Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná
Matinhos abril 24 Curtiu a Diferença 1170 250 busao

Litoral é prioridade na vacinação contra febre amarela

Comissão de infectologia elencaram ações que podem auxiliar na prevenção, como a imunização de trabalhadores de empresas de transportes, que circulam por todo país; aqueles que trabalham em áreas de matas, e os viajantes que fazem ecoturismo ou se deslocam para regiões onde há circulação do vírus – Foto: Secretaria de Estado da Saúde

A Secretaria de Estado da Saúde reuniu na sexta-feira (23) gestores de 19 municípios do Litoral, Região Metropolitana de Curitiba e Campos Gerais para planejar estratégias de prevenção contra a febre amarela.

“Seguindo o cronograma de expansão das ações formulado pelo Ministério da Saúde, planejamos intervenções em cidades estratégicas do Paraná. O foco foi trabalhar na questão da cobertura vacinal que já acontece em todo Estado e articular os próximos movimentos de prevenção e promoção da saúde”, comenta o diretor de Centro Estadual de Epidemiologia, João Luís Crivellaro.

No Paraná, até o momento, não há circulação do vírus da febre amarela, informa a Secretaria da Saúde.

Prevenção – Foram orientados a intensificar a vacinação seis das sete cidades do Litoral: Antonina, Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Morretes e Pontal do Paraná. Na Região Metropolitana, os municípios da 2ª Regional: Adrianópolis, Bocaiuva do Sul, Campina Grande do Sul, Cerro Azul, Doutor Ulysses, Itaperuçu, Quatro Barras, Rio Branco do Sul e Tunas do Paraná. Nos Campos Gerais, a vacinação acontece nas cidades de Arapoti, Sengés, Piraí do Sul e Jaguariaíva.

Todos os envolvidos ressaltaram a importância da prevenção através da vacina. Em Guaraqueçaba, as equipes municipais estão vacinando as pessoas que vivem à beira de matas e rios e na divisa com São Paulo, “fechando as portas para o vírus”.

Os profissionais da comissão de infectologia elencaram ações que podem auxiliar na prevenção, como a imunização de trabalhadores de empresas de transportes, que circulam por todo país; aqueles que trabalham em áreas de matas, e os viajantes que fazem ecoturismo ou se deslocam para regiões onde há circulação do vírus amarílico.

Leia também