Correio do Litoral
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Técnicos portugueses obtêm sucesso na Copa Libertadores

Ora, se Paulo Bento, há uns anos, foi dos poucos técnicos portugueses que mereceram a confiança de diretores esportivos brasileiros para assumir um time da Série A, a verdade é que, atualmente, os técnicos de Portugal são dos mais buscados pelos times brasileiros. Com conquistas recentes de Jorge Jesus e Abel Ferreira, será que os técnicos portugueses guardam algum segredo para seu sucesso na Série A, mas sobretudo na Copa Libertadores?

Curiosidades dos jogos de cassino

Acompanhe o artigo e conheça alguns dados curiosos sobre blackjack, poker e muito mais.  Você não acha curioso que as máquinas caça-níqueis tenham desenhos de frutas nas rodas? A razão é que até 1880 essas máquinas davam como prêmio goma de mascar com sabor a frutas. Foi só depois de 1888 que essas máquinas começaram a dar moedas de prêmio. 

Tainha, tradição de inverno em SC

Luiz Carlos Amorim O inverno chegou, mas antes mesmo que ele tivesse chegado, já tínhamos tainha, já tínhamos o prenúncio de uma das melhores safras do peixe tradicional do frio aqui em Santa Catarina. A tainha chegou ainda no outono, no começo de maio, quando já se pegava um lanço de mil peixes, em Gravatá. Quer dizer que a tainha chegou antes do frio, e continua chegando cada vez em maior quantidade. E o frio aumenta esta semana e a captura da tainha deve ser ainda mais feliz daqui pra frente. Comer tainha no final do outono e começo do inverno é tradição na grande Florianópolis, e em quase toda Santa Catarina. É até atração turística. Tem gente que vem de longe para ver as montanhas de tainha nas diversas praias da nossa região. E não é para menos, o espetáculo é uma coisa linda de se ver e comer a tainha, além de saboroso, é preservar um costume que remonta de há muito tempo. Não há inverno sem tainha em Santa Catarina. E sem pinhão, também. Eu, por exemplo, que nem sou ilhéu, sou lá do norte do estado, já comprei dezenas de tainhas e já fiz várias cambiras, já recheamos outro tanto delas, já comemos caldo e por aí afora. O que é cambira? Vou repetir: é a tainha escalada, salgada e secada ao sol. Depois de seca, a gente dessalga – aferventa, trocando a água umas duas vezes – e grelha ou frita para comer com pirão de água (farinha de mandioca com água fervente) – o que é uma delícia – ou com o que se preferir. É um regalo (acho que nunca tinha usado essa palavra, antes) que não se pode deixar de experimentar. É muito bom mesmo. Queira Deus que a poluição do mar e a pesca indiscriminada de tainhas ovadas não diminua a incidência delas no nosso litoral. Porque inverno – ou prenúncio do inverno – sem tainha, pode ter o frio que for, mas não será a mesma coisa. Luiz Carlos Amorim é escritor, editor e revisor – Cadeira 19 da Academia Sulbrasileira de Letras. Fundador e presidente do Grupo Literário A ILHA, que completou 41 anos em 2021. http://luizcarlosamorim.blogspot.com.br