Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Voluntários recolhem santinhos nos locais de votação em Guaratuba

Um grupo de voluntários reuniu-se às 6h da manhã do último domingo (5), em frente do Colégio Estadual Prefeito Joaquim da Silva Mafra, no Cohapar, em Guaratuba, para recolher o material de campanha que foi jogado em frente aos locais de votação durante a madrugada.

Comunidade da UFPR debate eleição presidencial

A comunidade da UFPR Litoral promove debate na noite desta quarta-feira (22). O tema é “A Eleição presidencial e as perspectivas para a universidade pública”. o evento é aberto a todos.

Paranaguá realiza sua 1ª Festa Literária

A 1ª Festa Literária de Paranaguá (Flipa) foi apresentada ao diretor da Biblioteca Pública do Paraná, Rogério Pereira, pela presidente da Fundação Municipal de Cultura (Fumcul), Maria Angélica Lobo Leomil.

Faça uma ponte para uma criança sorrir

A Fatel Contabilidade, realizou no dia 12 de outubro, junto com a Paróquia Menino Deus e a Comunidade Savana, a “II Festa Da Criança – Faça uma ponte para uma criança sorrir”.

Mordomias

As mordomias e o deslumbramento das elites de servidores públicos. Os magistrados ganharam a bolsa moradia liminarmente conforme decisão monocrática do ministro Fux, já conhecido pelas manifestações polêmicas e histórico de sua toga. Mais uma vez a opinião pública está traumatizada. Perplexo e indignado o povo assiste a mais outra violência à sua passividade e boa fé. O Conselho Nacional de Justiça, cuja finalidade é fiscalizar a administração do Poder Judiciário, acionado, decepcionou e aprovou a decisão. Num azougue de celeridade, estabeleceu limites: a bolsa não atinge os casados cujo cônjuge já recebe ajuda semelhante, os aposentados e os que estão afastados das funções respondendo processos. Determinou que a ajuda limita-se a R$ 4.300,00 por mês. Decorre então que o magistrado da Comarca isolada nos confins do Amapá ou provido no centro urbano de Santa Catarina perceberá a mesma ajuda, em condições imaginárias como se fossem iguais os valores de alugueres e obrigações pertinentes. Inclusive quem reside em imóvel próprio. Pasmem: Do outro lado da sociedade, patrícios lutam para sobreviverem com minguados salários irrisórios; outros em busca de solo para plantarem enfrentam jagunços, passam fome e frio sem reforma agrária; homens, mulheres e crianças com a esmola de bolsa família e outras ajudas fantasiam suas ilusões; pescadores profissionais se valem do defeso, e perdidos há multidões de entorpecidos pela desesperança, que cruzam, sobem e descem em círculos intermináveis, iguais a zumbis sem eira e nem beira, que se quer podem se curar de vícios e explorações de traficantes. Castas diferenciadas de servidores públicos, sem olhar ao lado, no entanto, ignoram a realidade de multidões. É a elite que não conhece o povo e o país. Personalidades das altas-rodas da República que ao longo de quinhentos anos de despudorada exploração, fazem ouvidos de moucos, fecham seus olhos e indiferentes, aproveitam licenças prêmios e artifícios legais para divertirem-se no hemisfério norte à custa do erário e da miséria de contribuintes. Até quando? Vale a reflexão: Até quando? Antes os militares com suas baionetas e sadismo maluco torturavam e matavam indiscriminadamente, agora, com canetas, tráfico de influência e artifícios legais, é a alta estirpe de servidores públicos, fechada na sociedade de nababos, elitizada em casta indecente que, oficialmente permanece explorando, matando e torturando inocentes desvalidos que imploram justiça. Servidor público é servus. Não é o senhor da sociedade a quem deve servir. As autoridades públicas fingem desconhecer a realidade das massas anônimas que constroem a nação. Servidor público deve respeito ao povo e ao povo deve prestar contas. A farra dos privilégios das altas esferas políticas está traumatizando o povo cansado que busca justiça e paz social. A tradição das elites brasileiras é a dominação sem limites, ética ou vergonha. A história tem que mudar. Enquanto jorra dinheiro pelo ladrão beneficiando as altas esferas da elite de funcionários públicos dos três poderes, no litoral do Paraná é manchete repetida que, ora não haverá atendimento na saúde pública; ora que a ponte caiu na última tempestade; ora que não tem lixão adequado; ora isso, ora aquilo, cuja desculpa sempre é a falta de verba para implementar-se o que o povo clama. Vale gritar: Chega! O litoral precisa de justiça social, não de mordomias privilegiando elite deslumbrada apadrinhada. Chega! Roberto J. Pugliese é sócio do Instituto dos Advogados de Santa Catarina [email protected]

Testando um controlador de mutucas

Caros amigos, Segue uma carta sobre as mutucas da parte continental do litoral norte do Paraná (fascículo 154 da série “Cartas da Mata Atlântica”). Nela apresento o resultado do meu levantamento deste grupo para o litoral paranaense, baseado na literatura e num esforço pessoal de coleta. O trabalho ficou tão volumoso que resolvi dividi-lo em duas partes.