Com o fim da Operação Verão, partir de domingo (21), a coleta de resíduos orgânicos volta a ser feita em dias alternados. No Centro, ao longo da avenida Visconde do Rio Branco e em Caieiras, continua sendo todos os dias.
Prestes a completar dois anos à frente da usina, diretor fez uma gestão revolucionária no Paraná, especialmente no Estado. Para o lugar de Silva e Luna, deve assumir o general da reserva João Francisco Ferreira.
Silva e Luna em foto de Rubens Fraulini/Itaipu Binacional
A gestão do general Joaquim Silva e Luna na Itaipu Binacional, que completa dois anos no dia 26 de fevereiro, marca um novo protagonismo da usina, agora responsável por viabilizar parcerias com os governos federal, estadual e prefeituras da região para obras essenciais capazes de mudar o status do Paraná e, em especial, o da região Oeste.
Neste curto período, Itaipu fez e anunciou tudo o que era reivindicado há muitos anos pela região, mas que ficava muitas vezes apenas em vagas promessas.
Inclui-se neste “tudo” a construção de uma nova ponte entre o Brasil e o Paraguai, que vai mudar a logística da fronteira; a transformação do Aeroporto de Foz do Iguaçu, que terá condições de ser um hub do Mercosul; e a futura duplicação da rodovia mais importante para o turismo do município, a BR-469, que dá acesso às Cataratas do Iguaçu.
Operário atua na construção da Ponte da Integração: mais empregos na região. Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional
A transformação do Oeste paranaense começou com a reestruturação da própria administração de Itaipu, que se pautou numa política de austeridade e transparência. O redirecionamento de recursos, antes aplicados sem aderência à própria missão da usina, possibilitou investimentos de R$ 2,5 bilhões em iniciativas que vão mudar o perfil socioeconômico do Oeste paranaense e de outras regiões, com resultados imediatos na geração de empregos, num momento em que a economia ainda está sob os efeitos provocados pela pandemia da covid-19.
Nomeado em 21 de fevereiro de 2019, já de início o general Silva e Luna mostrava a que vinha. Cinco dias depois da nomeação, na sua posse em 26 de fevereiro, o novo diretor-geral brasileiro de Itaipu pensava em como seria a usina do futuro. Para isso, precisava trabalhar com planejamento e transparência, além de evitar desperdícios e gastos desnecessários. Uma de suas primeiras medidas foi trazer todo o comando da usina para Foz do Iguaçu, sede brasileira de Itaipu, dando o exemplo pessoal, ao se mudar para a cidade.
Logo a seguir, unificou em Foz do Iguaçu todo o corpo de empregados, com a extinção dos escritórios de Curitiba (PR) e Brasília (DF). O mapeamento e a identificação de sombreamentos de ações e iniciativas internas exigiu mudanças significativas, que otimizaram o trabalho das várias áreas, com menos dispêndios e mais eficiência.
Com o apoio de uma equipe totalmente comprometida e motivada, foi iniciado então todo o planejamento das ações de Itaipu, alinhadas com os objetivos estratégicos da usina. A atividade-fim de Itaipu é a geração de energia, com entrega contratada de 75 milhões de megawatts-hora por ano para os sistemas elétricos do Brasil e do Paraguai. Sua missão, no entanto, é contribuir para o desenvolvimento econômico e social dos dois países sócios do empreendimento: Brasil e Paraguai.
Aqui houve a grande mudança de percepção do que era importante para garantir o desenvolvimento regional: investir em obras que deixassem um legado para a população. Para isso, a margem brasileira suspendeu todos os convênios e ações que não faziam parte da missão e valores da empresa, como patrocínios para entidades com fins lucrativos ou fora da área de influência dos 54 municípios do Oeste.
Toda e qualquer ação precisaria ter métrica e resultado, sobretudo com economia de recursos para redirecionar investimentos que pudessem ajudar na melhoria do bem-estar da vida das pessoas. O foco passou a ser grandes obras reivindicadas pela população, algumas sonhadas há mais de 30 anos, sem perder de vista o emergencial e permanente, como aportes e convênios em ações de ajuda humanitária, campanhas contra a dengue, capacitação de guias de turismo e repasse de recursos para hospitais, entre outras. Mas sem promessas em vão. A cada anúncio, entrega garantida.
Bolsonaro e Silva e Luna durante encontro em Foz, em 1º de dezembro de 2020. Foto: Alan Santos/PR
Aos poucos, dentro e fora da usina essa reestruturação podia ser vista. Em consonância com as diretrizes do governo do presidente Jair Bolsonaro, e graças também à boa relação institucional com o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, e com as prefeituras de Foz do Iguaçu e do Oeste paranaense, Itaipu imprimiu uma marca: uma usina de entrega de obras concretas e ações sociais.
Em vários pronunciamentos, reuniões ministeriais e “lives”, o presidente Bolsonaro fez referência à atual gestão da margem brasileira da usina como “exemplar”. Em pouco mais de dois anos de mandato, o presidente esteve oito vezes no Paraná. E ele retorna a Foz do Iguaçu neste dia 25, a sua quinta agenda na cidade desde o início de seu mandato. O presidente virá lançar o projeto de revitalização da linha de Furnas, que leva energia de Itaipu para o Sudeste e Centro-Oeste do País.
Revolução no relacionamento
Os empresários de Foz do Iguaçu, por meio das associações que representam os vários setores de atividades, em especial o turismo, são unânimes: a gestão de Silva e Luna representa um marco na história do relacionamento entre a usina de Itaipu e os municípios da região.
O secretário municipal de Turismo de Foz, Paulo Angeli, considera que a administração do general Silva e Luna “foi uma revolução no relacionamento de Itaipu com a região, consertando erros históricos”. As ações desenvolvidas por Itaipu, fizeram “acontecer aquelas obras há tanto tempo desejadas, almejadas pela população, numa preparação da nossa região para o futuro”, afirmou.
Para o empresário Marcelo Valente, da área de turismo, “a Gestão Silva e Luna na Itaipu nos enche de esperança e orgulho”. Ele diz que “a cada momento somos surpreendidos com a velocidade e eficiência da utilização dos recursos públicos na execução das obras estruturantes e criação de novos projetos de desenvolvimento, que mudarão o perfil socioeconômico de toda a região.”
O empresário Felipe González, presidente do Visit Iguassu, destaca que as “obras!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->…
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