A dúvida mais comum no preenchimento da declaração de Imposto de Renda é a questão dos dependentes, pois nem todos que na prática são nossos dependentes poderão ser considerados pela Receita Federal.
Mesmo com o tempo instável, a concessionária Ecovia informa que a obra da área de escape na BR-277 começa nesta segunda-feira (16). O prazo de conclusão é de seis meses, ou seja, deve ficar pronta antes do final de outubro.
Até fevereiro de 2018, o litoral do Paraná era visto pela Sociedade Brasileira de Imunização (SBIM) como área sem recomendação de vacina. Até o momento não há casos registrados de febre amarela no Litoral do Paraná, no entanto, em março a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa), solicitou a intensificação da vacinação contra a febre amarela em municípios que fazem divisa com o estado de São Paulo, na região do Vale do Ribeira, e nas cidades do Litoral do Paraná.
O Plano para o Desenvolvimento Sustentável do Litoral (PDS Litoral) terá, nesta semana, oficinas de engajamento em Guaratuba, Morretes, Matinhos e Pontal do Paraná.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na noite de sexta-feira (13), na Região Metropolitana de Curitiba, 288 quilos de maconha que iriam para Garuva (SC).
Na carta “Jardim linda em Antonina e sua jardineira”,(a) descrevi o recanto selvagem da Dona Mariche, naquela época (abril de 2015) o espaço mais encantador da zona urbana de Antonina.(b) Quando, em setembro de 2016, os herdeiros do jardim fizeram uma “limpeza”, as fadas do recanto levantaram voo em busca de outra moradia.
Abertas as inscrições para quem quiser promover oficinas e apresentar espetáculos no 28º Festival de Inverno da UFPR. Os interessados têm até o dia 13 de maio para encaminhar sua proposta. Confira os editais.
No dia 9 de abril a equipe do Laboratório de Ecologia e Conservação (LEC) do Centro de Estudos do Mar (CEM) avistou duas espécies de golfinhos não muito comuns na região do litoral paranaense. A observação aconteceu durante um monitoramento de rotina à área da plataforma rasa do Paraná e às zonas estuarinas (ambientes aquáticos de transição entre um rio e o mar). Confira o vídeo.
Os pesquisadores avistaram um grupo misto de golfinhos-pintados (Stenella frontalis) e de golfinhos-nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus). A primeira espécie não é comum no litoral paranaense, mas pode ser avistada quando há maior produção primária na região, já que segue as correntes com mais alimento. Já a segunda pode ser encontrada nas áreas costeiras, principalmente na região da Ilha dos Currais e Figueira. De acordo com a bióloga Camila Domit, os golfinhos mais comuns no litoral do estado são da espécie Sotalia guianensis, popularmente conhecidos como boto-cinza.
Os monitoramentos acontecem para avaliar a ocorrência de mamíferos e tartarugas marinhas, assim como o comportamento dos animais na região, a forma como se organizam e, principalmente, se estão sendo impactados por atividades antrópicas (resultantes da ação humana). “Os golfinhos são sentinelas ambientais e refletem a saúde do ecossistema em seus padrões ecológicos e em suas atividades comportamentais. Avaliando esses animais, podemos entender como está a qualidade do ecossistema”, explica Camila.
Neste último monitoramento, foi possível observar o grupo misto de golfinhos realizando diversas atividades de alimentação. “Pudemos coletar muitas imagens que trazem importantes informações sobre o uso da nossa região por espécies topo de cadeia trófica marinha (cadeia alimentar) ”, conta a bióloga.
Segundo o LEC, mais de 20 espécies de mamíferos marinhos já foram registradas no litoral paranaense. Algumas espécies apenas passam pela região durante a migração, caso das baleias Jubarte, enquanto outras utilizam a região para desenvolvimento, reprodução e alimentação. “Nosso litoral é bastante produtivo, o que atrai estes organismos topo de cadeia trófica. Enquanto eles estiverem utilizando a área e com boa condição de saúde, significa que temos um litoral bem conservado”, afirma Camila.
A bióloga alerta que, com base nos resultados das pesquisas do laboratório, percebe-se que muitas espécies de golfinhos começam a apresentar doenças características de animais estressados pela degradação do ecossistema. “Isso indica que está na hora de cuidarmos da nossa região, para que a situação não se agrave e, no futuro, afete também a nossa saúde”.
Fonte: UFPR
A Secretaria de Saúde de Guaratuba já registrou mais 500 casos de conjuntivite. Foram 103 atendimentos entre janeiro e março e 436 neste início de abril, num total de 539 casos – informação atualizada pela Prefeitura na manhã desta quinta-feira, 12.
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