Op-Ed

A atuação dos fiscais do Ibama em nossa cidade, criou um clima de pânico e horror, um verdadeiro clima de “guerra”. Chegou ao ponto de empresários fecharem as portas e saírem da cidade. 

Há tempos estamos lutando pelo desenvolvimento de Guaratuba. A luta pela ponte seria apenas o primeiro passo, mas esta semana a cidade sofreu o mais terrível golpe em sua principal atividade, a atividade pesqueira.

Um prédio público ou privado, com sinais de abandono – janelas e vidros quebrados, por exemplo – se não for reparado de imediato será vandalizado e, na sequência, os imóveis vizinhos.

Já escrevi antes sobre isto, mas não custa rediscutir o tema para as novas gerações e refrescar a cabeça dos corôas, como eu, que já viveram coisas piores na economia do Brasil.

Videomonitoramento e pulseiras de identificação para crianças na maior festa popular de Guaratuba

A construção chama atenção de quem segue em direção ao centro pela via rápida do bairro Santa Candida. Ao primeiro olhar parece um novo terminal de ônibus, ou outro ponto de entretenimento, como tantos espalhados pela cidade.

Fico espantado como algumas pessoas de má índole e negativas por natureza insistem em falar mal de nossa cidade, parece que impera nas suas pregações sempre a dificuldade e o desprezo às coisas boas que acontecem em nossa linda cidade. E veja, que de bom temos muito a oferecer.

Edilson Pereira – Muitas pessoas são injustas com Guaratuba quando dizem que o lugar não é bacana. Já ouvi muito, de gente que prefere Santa Catarina. Claro que quem fala assim conhece a cidade na temporada.

Em 1942, veio a  ordem da Divisão de Polícia Política e Social (DPS) para, num prazo de 24 horas, os imigrantes japoneses, alemães e italianos estarem com as malas prontas para serem transportados ao interior do Estado, já que o litoral tinha sido declarado área de segurança nacional.