Através
das minhas circulares, vocês devem ter percebido que nos últimos
anos me esforçei especialmente para conhecer as plantas vasculares
do leste do Paraná. “Por fim”, pois todos os organismos aos
quais me dediquei antes - cogumelos, aves, borboletas etc., -
dependem totalmente das plantas verdes para viver.
Para
encontrar as plantas, caminhei pelas ruas, jardins e parques urbanos,
e percorri estradas e caminhos rurais, sempre prestando muita atenção
às margens da floresta.
Trabalhei
em duas áreas geográficas distintas: a parte do Litoral entre o
nível do mar e 200 m de altitude, e as partes do Primeiro e Segundo
planalto entre 870 m e 1200 m. Não caminhei na Serra do Mar, onde
poderia ter examinado altitudes intermediaras (entre 200 e 870 m) e
superiores (acima de 1200 m), mas isto ainda pretendo fazer.
Nos últimos doze meses deste levantamento (período de 24/03/2018 a 19/03/2019) tenho dividido o meu trabalho de campo de forma igualitária sobre o litoral e o planalto, alternando períodos de quinze dias em cada região. Assim, os dados obtidos em ambas as áreas, pelas quatro estações, são perfeitamente comparáveis, também pelo fato que o meu esforço em campo foi constante ao longo do ano.
Leia a íntegra da Carta 210 anexa.
Carta 208. Calamidades naturais
Imagino que, ao repensar nossa existência ao fim da vida, lembraremos mais intensamente os eventos que causaram emoções muito fortes.
Você está sendo convidado para dizer o que deseja para o futuro de nossa cidade. O convite é do consórcio contratado pelo governo do Estado do Paraná para realizar um plano para o desenvolvimento do litoral.
Na última circular (Carta 206) mencionei que encontrei um total de 132 espécies de vertebrados como vítima de atropelamentos pelo tráfego, no litoral norte do Paraná. Neste total, não há peixes, já que os peixes não atravessam estradas. Pelo menos, é isso que eu pensava...
“Adeus Ano Velho, feliz Ano Novo”, assim começa a tradicional canção da virada de ano. Canção cantada e recantada sempre que o Ano Novo vira Ano Velho.
Queiramos ou não, envelhecer é inexorável.
Uma foto postada no blog do Miguel Minotto, serviu de inspiração. Um siri azul suspendendo em suas pinças uma lata vazia de “Skol”. A marca, mero acaso, pois poderia ser de tantas outras, cujas latas são esquecidas ou descartadas, entre as pedras de Itapema.
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