Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná
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Op-Ed

Caminhar vendo flores

Carta 204. Sem lenço sem documento Como é prazeroso caminhar sem rumo pelos bairros bem arborizados das cidades. Ainda mais na estação fria: é muito bom de andar sem suar, sem lenço. A peculiaridade do inverno é que em cada passeio se encontre alguma espécie adicional abrindo as primeiras flores da nova temporada.

Exclusão do Simples: evite ou resolva isso

No dia 11 de setembro, a Receita Federal notificou milhares de empresa a sua exclusão do Simples Nacional por incluindo os débitos relacionados à Previdência Social.

Rodoviária em Itapoá

Não costumo repetir artigos. No entanto, considerando que algumas questões em Itapoá são recorrentes, justifico a exceção. O motivo é a necessidade de uma rodoviária na cidade.

Levantamento biológico de sua área por R$ 350

Quem de vocês, proprietários, está disposto a investir R$ 350 num levantamento biológico da sua área verde? Seja um jardim grande, bosque, condomínio, uma chácara ou área de camping ou pousada.

Ponto sem nó, nem pensar…

AMIGAS, era assim que a gente se chamava desde o começo dessa aventura, há mais ou menos 4 anos, com necessidade de arrumar um tempinho pra tomar café juntas e jogar conversa fora. Mas como arrumar essa agenda, com os deveres de casa, trabalho, família, filhos, netos, visitas, horários complicados... a solução foi inventar mais um compromisso: voluntariado.

João Jardineiro buscando jardim

Ao entrar na adolescência e iniciar a vida de naturalista amador, recebi do meu irmão mais velho, Herman, um novo apelido. Ele então começou a me chamar de “Hendrik Jan de Tuinman”. O equivalente disso em português é “João Jardineiro”.

O sorriso do gato

O inspirado Rubem Alves não gostava de gatos. Dizia não ter afinidade com os bichanos, não confiava neles.

Uma beleza em Guaraqueçaba

O litoral do Paraná está em plena estação de borboletas! Em nenhum período se vê ali mais espécies do que nos meses de abril e maio.

Conto das fadas

Na carta “Jardim linda em Antonina e sua jardineira”,(a) descrevi o recanto selvagem da Dona Mariche, naquela época (abril de 2015) o espaço mais encantador da zona urbana de Antonina.(b) Quando, em setembro de 2016, os herdeiros do jardim fizeram uma “limpeza”, as fadas do recanto levantaram voo em busca de outra moradia.

Mobilidade urbana em Itapoá

“É no espaço exíguo das calçadas que o público e o privado se encontram, é à beira mar dessas contingências. Um buraco na rua é problema da prefeitura, um buraco na calçada é problema nosso. A calçada é, e não é nossa. Somos os responsáveis, porém não os donos. Calçada mal conservada, suja, obstruída, privatizada, ou a ausência dela, dá a nota da cidadania de cada local. Porque nesse caso não se trata de invocar o estado faltante, nossa desculpa mais corriqueira, quem falha aqui é o cidadão”. Mário Corso¹