Carta 208. Calamidades naturais
Imagino que, ao repensar nossa existência ao fim da vida, lembraremos mais intensamente os eventos que causaram emoções muito fortes.
Você está sendo convidado para dizer o que deseja para o futuro de nossa cidade. O convite é do consórcio contratado pelo governo do Estado do Paraná para realizar um plano para o desenvolvimento do litoral.
Na última circular (Carta 206) mencionei que encontrei um total de 132 espécies de vertebrados como vítima de atropelamentos pelo tráfego, no litoral norte do Paraná. Neste total, não há peixes, já que os peixes não atravessam estradas. Pelo menos, é isso que eu pensava...
“Adeus Ano Velho, feliz Ano Novo”, assim começa a tradicional canção da virada de ano. Canção cantada e recantada sempre que o Ano Novo vira Ano Velho.
Queiramos ou não, envelhecer é inexorável.
Uma foto postada no blog do Miguel Minotto, serviu de inspiração. Um siri azul suspendendo em suas pinças uma lata vazia de “Skol”. A marca, mero acaso, pois poderia ser de tantas outras, cujas latas são esquecidas ou descartadas, entre as pedras de Itapema.
Acabei de receber de presente o recém-lançado livro “Aves: Ilha do Mel” (Debiazio & Zambrin,2018). É o resultado de um levantamento intensivo das aves da Ilha do Mel, feito por um casal de residentes a partir de 2008. Vivendo dentro da sua área de pesquisa, Roseli & Walter puderam observar da própria varanda, o vai-e-vem das aves ao longo do ano. Mas andaram bastante pela Ilha também, a pé ou de bicicleta e obtiveram um resultado impressionante: conseguiram fotografar 164 espécies de aves!
As cidades estão congestionadas. As grandes e algumas das médias, praticamente imobilizadas. Cidades balneárias, nas temporadas, padecem da mesma enfermidade. Urge, pois, discussões sobre políticas urbanas, que possam modificar essa realidade.
Contrate um naturalista
Após três semanas de permanência na baixada litorânea,
cheguei em Curitiba na noite da sexta para sábado, para passar na capital o primeiro
fim de semana da nova primavera: os dias 29 e 30 de setembro. Pretendi curtir a
cidade como ecoturista, mas trabalhando como naturalista.
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