Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Como incluir dependentes no Imposto de Renda

A dúvida mais comum no preenchimento da declaração de Imposto de Renda é a questão dos dependentes, pois nem todos que na prática são nossos dependentes poderão ser considerados pela Receita Federal. É preciso ter um certo cuidado ao lançar um dependente, pois aquele que poderia ser uma dedução no imposto pode virar uma dor de cabeça e multa. A dedução por dependente em 2018 é de R$ 2.275,09. Mas quem pode ser nosso dependente? Lembro que para os dependentes acima de 8 anos é obrigatório informar o CPF. Também é obrigado a informar os rendimentos do dependente caso o tenha. No caso de pais separados e guarda compartilhada, apenas um dos pais pode colocar o filho como dependente e ter o abatimento. O outro insere como alimentado e pode acrescentar despesas com dedução e saúde. Quem pode ser seu dependente no Imposto de Renda: Cônjuge ou companheiro – Companheiro ou companheira com união estável a mais de 5 anos ou com filhos ou cônjuge. Essa regra vale para uniões homoafetivas e heteroafetivas. Filhos e enteados – Filhos e enteados podem ser dependentes na declaração, desde que tenham até 21 anos de idade ou, em qualquer idade, se forem incapacitados física ou mentalmente para o trabalho. Se o filho completou 22 anos em 2017, ainda pode ser declarado como dependente e filhos e enteados até 24 anos que estejam cursando cursos técnicos ou faculdade. Irmãos, netos e bisnetos – Que tenham até 21 anos. Lembro que é obrigatório a ter a guarda judicial nesses casos. Outros menores – Crianças e adolescentes menores de idade que você crie. Nesse caso não precisam viver juntos, mas que tenha a guarda judicial. Pais, avós, bisavós e sogros – Nesse caso é preciso cuidar para que os rendimentos deles não seja superior a R$ 22.847,46 em 2017. Pessoa incapaz – Aquelas consideradas absolutamente incapaz podem ser incluídas como dependente, desde que você seja tutor ou curador. Segundo a Receita, são classificados como absolutamente incapazes: menores de 16 anos; aqueles que, por enfermidade ou deficiência mental, não têm o discernimento necessário para viver em sociedade de forma independente; e os que não conseguem exprimir suas vontades, ainda que por motivos passageiros. Procure sempre um contador, ele é o melhor guardião do seu patrimônio. Página no Face: https://www.facebook.com/pages/FATEL-Contabilidade/153676888120928 www.fatelcontabilidade.com.br

PRF aprende 288 Kg de maconha que iriam para Garuva

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na noite de sexta-feira (13), na Região Metropolitana de Curitiba, 288 quilos de maconha que iriam para Garuva (SC). A droga era transportada em uma caminhonete Fiat Strada. Por volta de 22h30, o motorista, que transitava pela BR-277, desobedeceu a ordem de parada emitida por uma equipe de ronda da PRF e iniciou uma tentativa de fuga. A viatura da PRF acompanhou a caminhonete desde o quilômetro 132 da rodovia, em Balsa Nova, até as imediações do quilômetro 116, em Campo Largo. O homem fez então uma manobra de retorno e transitou pela contramão da rodovia por cerca de quatro quilômetros. O carro parou somente após se chocar contra o muro e o portão de uma casa, no bairro Bom Jesus. Não houve feridos. Ele ainda tentou fugir a pé, mas foi contido e preso em flagrante pelos policiais rodoviários federais. Com residência em Curitiba, o preso completou 39 anos de idade neste sábado (14). Durante a tentativa de fuga, em altíssima velocidade, o homem fez várias ultrapassagens proibidas e quase colidiu frontalmente contra outros veículos. O homem responderá, a princípio, pelos crimes de tráfico de drogas, direção perigosa, dano e resistência à prisão. Aos policiais rodoviários federais, ele disse que buscou a droga em Guaíra (PR) e que pretendia levá-la até Garuva (SC). A PRF encaminhou a ocorrência para a Delegacia da Polícia Civil em Campo Largo. Fonte: PRF / Paraná

Oficinas do PDS Litoral acontecem nesta semana em 4 cidades

O Plano para o Desenvolvimento Sustentável do Litoral (PDS Litoral) terá, nesta semana, oficinas de engajamento em Guaratuba, Morretes, Matinhos e Pontal do Paraná. Em Morretes já houve a primeira oficina no dia 4 de abril. Nesta semana acontece uma reunião para concluir as discussões e definir a para consolidar a Equipe de Acompanhamento do Plano. Na próxima semana, serão realizadas em Paranaguá e Antonina. A primeira oficina realizada foi em Guaraqueçaba, no dia 5 de abril. As dificuldades de acesso ao município foi um dos principais assuntos debatidos. A cidade é servida pela PR-405, que não é pavimentada e o transporte fluvial é a opção que os moradores e turistas mais utilizam, destaca o site do PDS Litoral. Ao término da Oficina foi formada a Equipe de Acompanhamento do Plano, que foi composta pelas seguintes pessoas: Alex Sandro Alves (Conselho Tutelar), Antônio Rosa (Associação de Pequenos Produtores e Criadores Organicos de Tagacaba – Asprorta), Júlio Cesar Ponciano (Grupo Marista), Kelly Ferreira Cottens (ICMBio/APAguará), Rachel Sivieiro, Tales da Silva (Defesa Civil) e William Barreto (comerciante). O que é As reuniões do PDS Litoral são abertas ao público e visam traçar as diretrizes para as ações que serão realizadas na elaboração do PDS Litoral. A pauta das oficinas consiste na apresentação e discussão do Plano de Trabalho e formação da Equipe de Acompanhamento do Plano, a ser composto por servidores municipais e representantes da sociedade civil. O objetivo do projeto é traçar diretrizes e ações estratégicas para o desenvolvimento sustentável do Litoral do Paraná, “respeitando as peculiaridades de cada município e a fragilidade ambiental da região, protegendo o patrimônio natural, histórico e cultural, e garantindo o protagonismo dos atores locais no processo de elaboração e na sua implementação”, conforme explicam os organizadores. O Plano deverá ficar pronto em 2019. O PDS Litoral tem recursos do Banco Mundial (Bird), e é organizado pelo Consórcio Litoral Sustentável que reúne empresas internacionais e nacionais para realizar todo o Plano. São elas: Barcelona Brasil Group, Mcrit, Hidria Ciência Ambiente y Dessarrollo S.L e Quanta Consultoria Ltda. Também participam as prefeituras e a Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (Seplan). As promotorias de Justiça estão acompanhando as discussões. A ideia que a população em geral participe da elaboração do Plano. Oficinas de Engajamento Guaratuba Terça-feira, dia 17, às 14h Câmara Municipal, rua Carlos Mafra, 494 – Centro Morretes – reunião complementar Terça-feira, dia 17, às 19h Centro Pastoral Santo Antônio, rua Cel. Modesto, s/n – Centro Pontal do Paraná Quarta-feira, dia 18, às 9h Mini Auditório Primavera, rua Tom Jobim, 308 – Balneário Primavera Matinhos Quarta-feira, dia 18, às 14h Auditório da Prefeitura Municipal, rua Pastor Elias Abraão, 22 – Centro Paranaguá Quarta-feira, dia 25, às 15h30 Teatro Municipal Rachel Costa, rua XV de Novembro, 87 – Centro Histórico Antonina Quinta-feira, dia 26, às 14h Câmara Municipal de Antonina, rua Vale Porto, 15 – Centro Com informações da Assessoria de Comunicação do PDS Litoral

Equipamentos ajudam estudantes com deficiências a ganharem autonomia

Uma cadeira de rodas motorizada e três notebooks vão ajudar alunos da UFPR Litoral com deficiências a terem mais autonomia nos estudos. No Setor Litoral da UFPR, 17 estudantes com diferentes deficiências são acompanhados pela Seção de Políticas Afirmativas, Assuntos Estudantis e Comunitários (Sepol). Segundo Juliana Ferrari, responsável pela área de inclusão e acessibilidade da Sepol, diariamente, esses estudantes enfrentam inúmeras barreiras para realizar suas atividades e, por isso, a equipe batalha para conseguir minimizá-las. Juliana explica que os equipamentos foram adquiridos com recursos do programa Incluir do Ministério da Educação (MEC), que tem como principal objetivo fomentar a criação e a consolidação de núcleos de acessibilidade nas Ifes, visando a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação. A estudante do curso de Linguagem e Comunicação, Pamella Crystina Ramos Bonifácio, foi quem teve acesso à cadeira de rodas motorizada. “A cadeira está sendo de grande ajuda, eu ainda estou aprendendo a dirigir, é tudo muito novo para mim”, declarou a estudante. Para ela, que nunca tinha saído sozinha, ir até o mercado sem a companhia de outra pessoa já é uma novidade. “Na UFPR, agora eu posso ir até os professores sem precisar pedir ajuda. Mas nas ruas e calçadas da cidade ainda tenho que aprender a andar, elas não são adequadas para cadeiras de rodas”, afirmou Pamella. Os computadores e a cadeira ficam em posse dos estudantes enquanto eles estão matriculados na Universidade. Parceria entre Napne e Sepol Para a professora Laura Ceretta Moreira, coordenadora do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais (Napne), a estrutura da Sepol colabora com o Napne em vários aspectos. “Destaco o acolhimento e acompanhamento criterioso destinado aos estudantes do Setor Litoral, que apresentam deficiências ou necessidades mais específicas de aprendizagem. Os espaços de formação organizados pela unidade também merece destaque”, afirma Laura. Para ela, a área da deficiência demanda grande complexidade e o fato da Sepol contar com profissionais que contribuem com o acesso e permanência desses estudantes na UFPR é um fator decisivo para a concretização da institucionalização das políticas inclusivas na Universidade, que obviamente, não são tarefas isoladas da Sepol e do Napne, mas sim da Instituição Segundo dados do Inep, as matrículas de pessoas com deficiência em instituições de ensino superior aumentaram 518,66%, entre os anos de 2004 e 2014. Mas, enquanto representam aproximadamente 23,9% da população brasileira, somente 6,6% deles têm ensino superior completo (IBGE, 2010). Com informações, fotos e vídeo da UFPR Litoral

Conto das fadas

Na carta “Jardim linda em Antonina e sua jardineira”,(a) descrevi o recanto selvagem da Dona Mariche, naquela época (abril de 2015) o espaço mais encantador da zona urbana de Antonina.(b) Quando, em setembro de 2016, os herdeiros do jardim fizeram uma “limpeza”, as fadas do recanto levantaram voo em busca de outra moradia. Fiquei bastante triste com o sumiço delas e iniciei uma grande busca pelos quatro cantos da cidade. Finalmente eu as reencontrei! Descobri que uma das fadas, Monique, tinha se mudado para o pequeninissimo Parque Linear da Dona Sônia,(c) onde ela e Sônia estão conseguindo dar conta do recado. Todas as outras fadas estão num local bem próximo dali: o Beco das Flores, das primas Barbosa. Naquele local, devida à grande abundância de espécies e espécimes, ocorreu uma divisão de tarefas: cada fada cuida especialmente dos membros da sua família favorita de plantas. Ás vezes, alguém me pergunta se é fácil de enxergar uma fada em atividade. Obviamente, isso depende da sua sensibilidade. Para alguns, como Márcia Széliga e Rien Poortvliet, é bem fácil e, assim, Márcia conseguiu pintar elas em detalhes e Rien dedicou um livro inteiro à vida destes e outros seres sobrenaturais. Márcia passou para mim a sua fórmula mágica: - Diga: Fada, livre-me dessa fadiga. Rien (1932-1995) costumava fumar até que saíssem da boca do seu cachimbo as fadas e os duendes que ele desejava descrever e ilustrar. Eu mesmo, que não sou bruxo nem fumante, busco-as do meu próprio jeito: vou sozinho, mantenho-me em silencio absoluto e aguardo, aguardo, até que começo a perder toda a vontade de sair, desejando criar raízes no belo recanto. Aí uma delas se mostra para mim, sim, sempre funciona! (a) Carta publicado no livro “Cartas da Mata Atlântica”, Vol. I (pág. 356-358: a própria carta) e Vol. II (pág. 589-591: lista das plantas encontradas naquele jardim). (b) O jardim ficava na Avenida Henrique Lage no 1312, bairro Pinheirinho, Antonina. (c) Veja uma foto deste parque no meu website, na carta “Flores e frutos na metade do inverno”. Veja mais em: https://www.andredemeijer.net/ – Leia a Carta na íntegra em PDF

Pesquisadores do CEM avistam golfinhos não comuns na região

No dia 9 de abril a equipe do Laboratório de Ecologia e Conservação (LEC) do Centro de Estudos do Mar (CEM) avistou duas espécies de golfinhos não muito comuns na região do litoral paranaense. A observação aconteceu durante um monitoramento de rotina à área da plataforma rasa do Paraná e às zonas estuarinas (ambientes aquáticos de transição entre um rio e o mar). Confira o vídeo. Os pesquisadores avistaram um grupo misto de golfinhos-pintados (Stenella frontalis) e de golfinhos-nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus). A primeira espécie não é comum no litoral paranaense, mas pode ser avistada quando há maior produção primária na região, já que segue as correntes com mais alimento. Já a segunda pode ser encontrada nas áreas costeiras, principalmente na região da Ilha dos Currais e Figueira. De acordo com a bióloga Camila Domit, os golfinhos mais comuns no litoral do estado são da espécie Sotalia guianensis, popularmente conhecidos como boto-cinza. Os monitoramentos acontecem para avaliar a ocorrência de mamíferos e tartarugas marinhas, assim como o comportamento dos animais na região, a forma como se organizam e, principalmente, se estão sendo impactados por atividades antrópicas (resultantes da ação humana). “Os golfinhos são sentinelas ambientais e refletem a saúde do ecossistema em seus padrões ecológicos e em suas atividades comportamentais. Avaliando esses animais, podemos entender como está a qualidade do ecossistema”, explica Camila. Neste último monitoramento, foi possível observar o grupo misto de golfinhos realizando diversas atividades de alimentação. “Pudemos coletar muitas imagens que trazem importantes informações sobre o uso da nossa região por espécies topo de cadeia trófica marinha (cadeia alimentar) ”, conta a bióloga. Segundo o LEC, mais de 20 espécies de mamíferos marinhos já foram registradas no litoral paranaense. Algumas espécies apenas passam pela região durante a migração, caso das baleias Jubarte, enquanto outras utilizam a região para desenvolvimento, reprodução e alimentação. “Nosso litoral é bastante produtivo, o que atrai estes organismos topo de cadeia trófica. Enquanto eles estiverem utilizando a área e com boa condição de saúde, significa que temos um litoral bem conservado”, afirma Camila. A bióloga alerta que, com base nos resultados das pesquisas do laboratório, percebe-se que muitas espécies de golfinhos começam a apresentar doenças características de animais estressados pela degradação do ecossistema. “Isso indica que está na hora de cuidarmos da nossa região, para que a situação não se agrave e, no futuro, afete também a nossa saúde”. Fonte: UFPR

Abertas inscrições para oficinas e espetáculos do Festival de Inverno

Abertas as inscrições para quem quiser promover oficinas e apresentar espetáculos no 28º Festival de Inverno da UFPR. Os interessados têm até o dia 13 de maio para encaminhar sua proposta. Confira os editais. O Festival acontece em Antonina na semana de 14 a 21 de julho. Neste ano, haverá dois eventos preparatórios: em Paranaguá, nos dias 19 e 20 de maio, no Museu de Arqueologia e Etnologia; e em Matinhos, no período de 15 a 17 de junho, na UFPR Litoral e Praça Central de Matinhos. O símbolo do evento em 2018 é o catavento: “Brincadeira de criança, mas que toma em suas mãos a responsabilidade de apontar a direção dos ventos, da arte, da cultura”, informa o site oficial. Editais Inscrições de oficinas: http://www.proec.ufpr.br/festival2018/links/oficinas.html Inscrições de espetáculos: http://www.proec.ufpr.br/festival2018/links/espetaculos.html

Mais uma morte em acidente com caminhões na BR-376

Um motorista morreu em um acidente, pouco antes do meio-dia desta quinta-feira (12), no Km 672 da BR-376, em Guaratuba. Dois caminhões desciam a Serra do Mar, quando um deles bateu na traseira do outro. Socorristas da concessionária que administra o trecho foram até o local, no KM 672, mas o motorista acabou morrendo na hora. O corpo do motorista, de 53 anos, ficou preso nas ferragens. Até o momento seu nome não foi divulgado. O trânsito chegou a ficar lento, mas não houve interdição da pista sentido Santa Catarina.

Guaratuba já registrou mais de 500 casos de conjuntivite

A Secretaria de Saúde de Guaratuba já registrou mais 500 casos de conjuntivite. Foram 103 atendimentos entre janeiro e março e 436 neste início de abril, num total de 539 casos – informação atualizada pela Prefeitura na manhã desta quinta-feira, 12. As informações são da rádio Litorânea, com base em dados da Vigilância de Epidemiologia do Município. A situação é de surto, semelhante a que acontece em outros municípios do Litoral. Paranaguá já teve mais de 13 mil casos registrados apenas no mês de março. A notificação de conjuntivite não é obrigatória.Conforme reportagem da Gazeta do Povo, diferente do que acontece em Guaratuba, a maioria das prefeituras não têm dados precisos sobre as ocorrências da doença. Levantamento publicado pelo jornal aponta 223 casos em Antonina, somente no mês de março e nos primeiros 5 dias de abril. Em Morretes, foram 135 casos em 11 dias do mês de abril, segundo a Gazeta. “Em Matinhos, a Secretaria Municipal de Saúde afirma que, por enquanto, não houve aumento na incidência da infecção. A cidade de Pontal do Paraná, enquanto isso, não verificou a quantidade de casos”, publicou o jornal. SINTOMAS DA CONJUNTIVITE Os principais sintomas da conjuntivite são: Olho vermelho e lacrimejante; Inchaço nas pálpebras; Intolerância à luz; Visão embaçada; Visão borrada. A secreção da conjuntivite viral é mais esbranquiçada, em pequena quantidade e demorando aproximadamente 15 a 20 dias para desaparecer com tratamento adequado. A secreção da conjuntivite bacteriana é mais amarelada e abundante. Demorar de 5 a 7 dias para desaparecer com tratamento adequado. TRATAMENTO Não existe tratamento específico para conjuntivite viral. Para diminuir os sintomas e o desconforto pode-se utilizar soro fisiológico gelado e compressas sobre as pálpebras, limpar os olhos com frequência, ou ainda, usar colírios lubrificantes e lágrimas artificiais. Algumas medidas podem ser tomadas para se evitar a propagação da conjuntivite viral: Lave suas mãos com frequência. Não coloque as mãos nos olhos para evitar a recontaminação. Evite coçar os olhos para diminuir a irritação da área. Lave as mãos antes e depois do uso de colírios ou pomadas. Ao usar, não encoste o frasco do colírios ou da pomada no olho. Evite a exposição à agentes irritantes (fumaça) e/ou alégenos (pólen) que podem causar a conjuntivite. Não use lentes de contato enquanto estiver com conjuntivite. Não use lentes de contato se estiver usando colírios ou pomadas. Não compartilhar lençóis, toalhas, travesseiros e outros objetos de uso pessoal de quem está com conjuntivite; Evitar piscinas. É importante que haja o acompanhamento do oftalmologista para um diagnóstico preciso e tratamento adequado. A conjuntivite bacteriana deve além desses cuidados, usar colírios e antibióticos prescritos somente pelo oftalmologista. PREVENÇÃO É difícil prevenir-se das conjuntivites, mas algumas medidas podem diminuir o risco de você adquirir uma conjuntivite, que são: Não use maquiagem de outras pessoas (e nem empreste as suas). Evite compartilhar toalhas de rosto. Lave as mãos com frequência e não coloque-as nos olhos. Use óculos de mergulho para nadar, ou óculos de proteção se você trabalha com produtos químicos Não use medicamentos (pomadas, colírios) sem prescrição (ou que foram indicados para outra pessoa). Evite nadar em piscinas sem cloro ou em lagos. Fonte sobre a doença e os cuidados: Hospital de Olhos de São Paulo

Capitania faz seleção para curso de moço de convés

A Capitania dos Portos do Paraná realiza neste sábado (14) exame de seleção para o Curso de Formação de Aquaviário Moço de Convés (CFAQ-I CT-1/2018). A prova acontecerá no Colégio Municipal Hugo Pereira Correia, em Paranaguá. Os portões serão aberto às 8h30 e fechados às 9h. A prova terá início as 9h30, com duração máxima de 3 horas. Os candidatos deverão se apresentar durante o período de abertura dos portões portanto documento de identidade com foto, protocolo de inscrição, caneta, lápis e borracha. Ressalta-se que após o fechamento dos portões não será permitida a entrada de mais nenhum candidato. O Edital com todas as regras do processo seletivo pode ser acessado através do site www.marinha.mil.br/cppr. Exame de Seleção para o Curso de Formação de Aquaviário Moço de Convés (CFAQ-I CT-1/2018) Data: 14/04/2018 Local: Escola Municipal Hugo Pereira Correia Rua Alzir dos Santos Antunes , Nº 1159, Bairro Porto dos Padres, Paranaguá/PR Abertura dos Portões: 8h30 Fechamento dos Portões:9h Início da Prova: 9h30n Término da Prova:12h30