Correio do Litoral - Notícias do Litoral do Paraná

A Unespar Paranaguá e os ambulantes de Pontal do Paraná vão transformar a casca do coco em mais uma fonte de renda. O programa “Nossa Praia Mais Limpa e Sustentável” foi desenvolvida pelo Campus Paranaguá da Universidade Estadual do Paraná, dentro do programa Universidade sem Fronteiras. Os trabalhos serão feitos em parceria com a Avapar (Associação dos Vendedores Ambulantes de Pontal do Paraná). O resto do coco é um dos principais resíduos recolhidos nas praias. Por outro lado, a casaca tem fibras que podem ser transformadas em diversos produtos, como vasos, placas, recheio de colchões, bandejas de germinação e substratos para plantas, estacas, mantas, esteiras, tapetes e muito mais. O objetivo, além da preservação do meio ambiente, é proporcionar uma alternativa de renda para os associados fora da temporada de verão. O lançamento do projeto será às 19h do dia 6 de junho, na sede da Avapar, na travessa Solimões, 32, no balneário Ipanema.

Ouvinte da Radio Guaratuba informou, no início da noite deste domingo (28), que um homem foi atropelado e o motorista fugiu sem prestar socorro. De acordo com a Rádio, a vítima foi encaminhada ao Pronto Socorro e morreu. A fonte da rádio informa que o acidente teria ocorrido no Centro de Guaratuba, na rua Xavier da Silva, esquina com a rua José Bonifácio. “Segundo informações o homem seria morador do bairro Vila Esperança e teria 41 anos”, informou a rádio web. O grupo do Whatsapp Guaratuba Notícias informa que ele foi identificado como Dario Everson Oliveira Santos.

A presença de um boto ou um tubarão assustou surfistas que participaram o Campeonato Paranaense de Longboard, neste domingo (28), no Pico de Matinhos. A primeira etapa começou pela manhã e retomava às 13h, quando um atleta da categoria master avistou o animal no momento em que estava tentando pegar uma onda. Outros surfistas também viram e acreditaram se tratar de um tubarão. Segundo outras pessoas, se tratava de um boto pescando no raso, o que é comum nesta época. Com informações da Gazeta do Povo e redes sociais – Foto ilustrativa da chamada: Nosso Litoral

A UFPR Litoral vai sediar, de 1° a 3 de junho, a II Conferência de Alternativas para uma Nova Educação – Conane Caiçara. As inscrições terminam nesta quarta-feira (31). O encontro terá com a presença dos educadores José Pacheco, Celso Vasconcellos, Sonia Goulart, Thatyana Gouvêa, Marcos Vaz Pinto e Fernanda Pasquale. A Conane Caiçara é uma edição regional da Coname nacional e foi realizada pela primeira vez em 2016, em Morretes. Segundo a professora Lenir Maristela da Silva – que organiza a conferência regional ao lado do professor Valdo Cavallet –, o evento tem o objetivo de integrar, dialogar, compartilhar e aprofundar conhecimentos e vivências em novas alternativas educacionais. “É uma proposição coletiva de um conjunto de educadores e educadoras que partilham do princípio da educação como um caminho de transformação e emancipação humanas. Os princípios que fundamentam esse movimento são integralidade, solidariedade, diversidade, realidade, democracia e dignidade”, afirma. A terceira edição nacional do evento será realizada na UNB, em Brasília, entre os dias 15 e 17 de junho. Mais informações: http://conane.pro.br/ Comunidade Maria da Restinga Após participarem do I Conane Caiçara, alguns estudantes de pós-graduação do Setor Litoral decidiram investir em um projeto de educação inovadora para seus filhos. Assim surgiu a Comunidade de Aprendizagem Maria da Restinga (Coamar), que oferta atividades para crianças de dois a seis anos de idade, no período da tarde, promovidas pelos pais, que se revezam por escala, uma educadora e voluntários da comunidade acadêmica. Fernanda Pasquale, mãe de Naruê e Mainá, que participam do projeto, explica que os pais participantes do projeto precisam se envolver tanto no cuidado com as crianças como na estruturação intelectual, física e prática das atividades. “A iniciativa não é feita para aquelas famílias que querem um lugar para deixar as crianças. Aqui é fundamental a participação dos pais no desenvolvimento do projeto e no cuidado com as crianças”, diz Fernanda, que é responsável pela escala de participação DOS pais e demais voluntários. Esse envolvimento permite que, além do cuidado cotidiano, sejam ofertadas atividades como musicalização, yoga, expressão corporal, agroecologia, entre outros. Atualmente o projeto atende dez crianças e o sonho do grupo é ampliar a oferta, estendendo as atividades até o período noturno. “A maior parte dos cursos de graduação da UFPR Litoral é noturna e muitas pessoas deixam de estudar por falta de um espaço que dê atenção às crianças nesse período”, diz Fernanda. Além do projeto Coamar, outras iniciativas fomentam a discussão e o estudo de novas formas de educação no Setor Litoral. Uma delas é o curso de especialização em Alternativas para uma Nova Educação, que derivou do movimento brasileiro e latino-americano por uma nova educação, e a Interação Cultural e Humanística (ICH) sobre o mesmo tema, da qual estudantes de qualquer um dos cursos de graduação do Litoral podem participar semanalmente, nas manhãs das quartas-feiras. Inscrições: de 9 a 31 de maio Público alvo: Professores da educação básica, estudantes de cursos técnicos, graduação e pós-graduação e membros de comunidade. Inscrições: Para quem tiver interesse no CERTIFICADO a inscrição custará R$10,00 que deverão ser pagos no primeiro dia do evento na recepção do auditório. Para os demais é GRATUITA. Local: UFPR Litoral – Auditório Juliano Fumaneri Weiss Número de vagas: Vagas: 390 Certificado: O certificado de participação tem o custo de R$10,00 (pagos no local do evento) será enviado APENAS por e-mail, conforme as informações preenchidas na ficha de inscrição. Não será fornecida segunda via do certificado. Formulário de Inscrição Edital

Uma audiência pública, na próxima quarta-feira (31), em Paranaguá, vai debater a proposta de criação da Região Metropolitana de Paranaguá, ou do Litoral. A intenção é reunir os prefeitos, vereadores e outros representantes dos sete municípios que se pretende envolver: Antonina, Guaraqueçaba, Guaratuba, Paranaguá, Pontal do Paraná, Matinhos e Morretes. O encontro está marcado para as 19h, no Teatro Raquel Costa. Por enquanto está definida a participação do prefeito de Paranaguá, Marcelo Roque, e o deputado estadual Requião Filho (PMDB), defensor da proposta na Assembleia Legislativa. De acordo com o parlamentar, a audiência poderá servir para formatar o projeto definitivo. “A ideia vem sendo cogitada, informalmente, há muito tempo pelas lideranças da comunidade litorânea”, afirmou o deputado. “De acordo com o que for decidido nesta reunião, protocolaremos o pedido oficial na Assembleia Legislativa já na semana seguinte, para garantir que os anseios do nosso litoral sejam atendidos”, disse Requião Filho. “A Constituição Federal (§ 3º do artigo 25), assim como a Constituição Estadual (artigo 21) preveem a possibilidade dos Estados, mediante lei complementar, a instituírem regiões metropolitanas para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum”, informa assessoria do parlamentar. Requião Filho defende que a Região Metropolitana dará “mais oportunidades de planejar o crescimento regional em ações conjuntas, para trazer benefícios igualmente à toda população do litoral". “É o desenvolvimento sendo pensado de forma integrada, para que todos os esforços valorizem o litoral como um polo atrativo a novos investimentos. Esta pode ser uma ótima oportunidade para se obter recursos e financiamentos junto ao Governo Federal, através de incentivos fiscais e financeiros, hoje colocados à disposição apenas de regiões metropolitanas", afirmou o deputado. Além de explicar quais as vantagens e as dificuldades na implantação, os defensorees da ideia já têm uma questão para resolver. Na divulgação feita por Requião Filho, o nome utilizado é Região Metropolitana do Litoral; no convite e na pauta distribuída pela Prefeitura de Paranaguá a denominação é Região Metropolitana de Paranaguá, a exemplo das demais regiões metropolitanas do Estado, que usam o nome da cidade-polo. Audiência Pública – Região Metropolitana do Litoral (ou de Paranaguá) Data: Quarta-feira (31 de maio) Horário: 19h Local: Teatro Rachel Costa Endereço: Rua XV de Novembro, 87, Centro Histórico, Paranaguá

Racismo, luta por direitos, a cultura, a dança, o corpo e o cabelo da mulher negra são alguns dos assuntos do encontro Presença Negra no Litoral do Paraná. Serão quatro oficinas após uma mesa redonda com o tema “Mulheres Jovens Negras Fortalecidas em busca do Bem Viver”. O evento acontece na manhã do dia 3 de junho (sábado), na UFPR Litoral, em Matinhos. A organização é da Rede Mulheres Negras (PR) e a Coletiva Preta Ginga. Com o objetivo é fortalecer o movimento de raça e gênero no litoral do Estado, o encontro vai discutir temas relacionados a juventude negra, estética, políticas públicas e atividades culturais. Destaque para a participação de Iya Gunã Dalzira Maria Aparecida (Ile Ase Ojubo Ogun), com a Oficina ‘Desafios da luta contra o racismo institucional e a busca pelo Bem Viver’. Para participar, inscreva-se: https://goo.gl/PjuhMC Presença Negra no Litoral do Paraná 3 de junho | 9h às 17h40 Sala do Conselho UFPR Litoral Rua Jaguariaíva, 512 – Caiobá – Matinhos

O curso de Gestão e Empreendedorismo da UFPR Litoral disponibiliza uma vaga para professor com dedicação exclusiva. O salário é de R$ 9.570,41 mais R$ 458,00 de auxílio alimentação. Para quem pretende se candidatar, a formação pode ser em diversas áreas: Administração ou Gestão e Empreendedorismo, Economia, Contabilidade. Mestrado em Administração, Economia, Geografia, Desenvolvimento Territorial Sustentável, Meio Ambiente e Desenvolvimento, Economia, Políticas Públicas, Desenvolvimento Regional ou Desenvolvimento Sustentável. Com Doutorado em Administração, Economia, Geografia, Desenvolvimento Territorial Sustentável, Meio Ambiente e Desenvolvimento, Economia, Políticas Públicas, Desenvolvimento Regional ou Desenvolvimento Sustentável. Para os inscritos, haverá uma prova escrita, uma didática, a análise do currículo, defesa do currículo e do projeto de pesquisa. A seleção ocorrerá provavelmente na segunda quinzena de junho e a taxa de inscrição é de R$ 239,00. As inscrições estão abertas até 14/06 e podem ser feitas no link disponível no edital http://www.progepe.ufpr.br/progepe/concursos/docente/concursos_publicos/editais/edital180-17.pdf Outras vagas – A Universidade Federal do Paraná faz concursos para mais cinco vagas de professor em diversos setores: Veja aqui: http://www.ufpr.br/portalufpr/blog/noticias/ufpr-tem-seis-concursos-para-professor-com-inscricoes-abertas/

O projeto “Os Malasartes” desembarca em Guaratuba no dia 1º de junho com apresentações teatrais e oficina de contação de histórias. O espetáculo que leva o mesmo nome do projeto, apresenta cinco histórias do personagem Pedro Malasartes que foram reescritas pelo elenco. Com classificação livre, a atração mescla teatro, música e contação de histórias. Além do espetáculo teatral que acontecerá em escolas públicas e praças das cidades de Guaratuba, Matinhos e Pontal do Paraná, o projeto fará oficinas de formação de contadores de histórias para professores e idosos. O projeto “Os Malasartes” faz parte do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura (PROFICE) da Secretaria de Estado da Cultura e tem apoio da Prefeitura de Guaratuba. Programação em Guaratuba: Espetáculo “Os Malasartes” Dia 1º, às 9h, no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Porto Seguro da Criança. No mesmo dia, 10:30, na Escola Adolpho Vercesi. Dia 3, às 14h, na Praça da Paz. Aberto ao público. Oficina de formação de contadores de histórias Dia 2, das 8h30 às 17h30, no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do Idoso. Fonte: Prefeitura de Guaratuba

O Departamento de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura e a Embrapa Mandioca e Fruticultura estão desenvolvendo o Plano Nacional de Contingência para ingresso de fungo que ameaça plantações de banana. Mal-do-Panamá é o nome popular de doença causada pelo fungo de solo Fusarium oxysporum fsp cubense (Foc), nova raça de fungos (raça 4 tropical), que está causando grandes perdas no sul da Ásia, Oriente Médio e Moçambique e é considerada a maior ameaça para a cultura da banana no mundo. O Brasil é livre da raça 4 tropical que atinge as variedades prata, maçã, nanica e nanicão. No continente americano, a raça ainda não foi encontrada e a sua introdução poderia trazer sérios problemas para a produção de bananas, alimento básico e considerado chave para a segurança alimentar. Segundo o diretor do Departamento de Sanidade Vegetal, Marco Antônio Alencar, “como até o momento não existem variedades resistentes à praga, a melhor medida de controle é a exclusão, ou seja, evitar que o fungo seja introduzido no território”. Com esse objetivo, será realizada ampla campanha de informação, direcionada aos produtores e ao público em geral, visando alertar viajantes que se dirigirem àqueles países com ocorrência da raça 4 tropical, que evitem trazer material vegetal e adotem medidas de mitigação de risco, como a realização da limpeza dos vestuários ou de qualquer outro material, a fim de evitar contaminação. “É preciso impedir a introdução, no país, de mudas de bananeiras sem garantias fitossanitárias adequadas, porque mesmo mudas assintomáticas podem estar contaminadas pelo fungo. Caso a raça 4 tropical seja detectada no país, medidas de erradicação de plantas, interdição de propriedades, restrições ao comércio de vegetais, a partir das áreas com a ocorrência do fungo, deverão ser adotadas, objetivando evitar a disseminação para novas áreas”, explicou Alencar.

O governo divulgou, nesta quarta-feira a primeira lista com 44 embarcações sorteadas para a pesca da tainha, todas de Santa Catarina. A Portaria nº 1.116, assinada pela Secretaria de Aquicultura e Pesca (SAP), foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Das 44 sorteadas, seis foram excluídas por exceder o tamanho determinado pelo Ministério é uma foi retirada pelos proprietários: restaram 37. As embarcações poderão atuar nas regiões Sul e Sudeste na temporada da pesca de 2017. São barcos que utilizam rede-de-emalhe costeiro de superfície, que utiliza anilhas, nas De acordo com o diretor substituto, do Departamento de Monitoramento e Controle da Aquicultura e Pesca (DRMC), Vinícius Augusto de Sá, “novas portarias serão publicadas no DOU, com os nomes de demais embarcações que ainda não foram vistoriadas, portanto, a relação publicada é ainda preliminar”. Os responsáveis pelas embarcações já selecionadas deverão procurar a Superintendência Federal da Agricultura de Santa Catarina (SFA/SC, para buscar as autorizações de pesca complementar, junto à coordenação de aquicultura e pesca, daquele órgão.