Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Litoral tem 126 pessoas presas em 21 dias

A Polícia Civil prendeu 126 pessoas no Litoral do Paraná em 21 dias de Operação Verão. Os dados abrangem os municípios de Guaratuba, Matinhos, Pontal do Paraná, Antonina e Morretes. Paranaguá está fora.De acordo com o balanço divulgado nesta sexta-feira (13), foram registrados 943 Boletins de Ocorrência, 83 Termos Circunstanciado (TC) – para os crimes de menor potencial –, 51 inquéritos instaurados e 113 flagrantes lavrados. A polícia realizou 37 Boletins Circunstanciados – que envolvem menores de idade – e apreendeu três adolescentes. Totalizando em 1.230 atendimentos lavrados pela Polícia Civil.Foram 265 pessoas conduzidas até a delegacia locais para prestar esclarecimentos. A polícia também apreendeu 20 veículos em situação irregular.Foram apreendidos pequenas porções de crack, cocaína, maconha, haxixe, além de drogas sintéticas como lança perfume, LSD e ecstasy. Onze armas de fogo foram apreendidas, além de seis armas brancas e mais de 200 munições.Com informações da Polícia Civil do Paraná

Pinguim é resgatado na Praia Mansa de Caiobá

Na manhã de sábado, 31 de dezembro, o médico veterinário Marcillo Altoé fez a soltura de uma gaivota no Balneário de Pontal do Sul, em Pontal do Paraná. A ave foi tratada durante 20 dias no Centro de Estabilização do PMP-BS/PR, que é o Centro de Reabilitação do LEC.Segundo Altoé, a gaivota foi encontrada na praia muito fraca e não conseguia ficar em pé. “Após ser examinado e diagnosticado com parasitose, o animal ficou sob tratamento médico e acompanhamento nutricional”, contou o veterinário. Com essa soltura, o projeto soma 46 animais da fauna marinha devolvidos ao seu ambiente natural.O evento também contou com uma atividade de educação ambiental, com exposição de diversos materiais biológicos, além da distribuição de folders e da presença de integrantes do projeto, que explicaram um pouco da rotina do monitoramento e da pesquisa.O PMP-BS está presente em Pontal do Paraná, Matinhos, Guaratuba, Ilha do Mel, Ilha das Peças e Ilha do Superagui, com o objetivo de avaliar os possíveis impactos das atividades de produção e escoamento de petróleo sobre as aves, tartarugas e mamíferos marinhos e o contato pode ser feito pelo 0800 642 3341 ou (41) 99854-3710.Fontes: LEC e PMPR

Aumentam acidentes com águas-vivas no Paraná

Sobe para 11,5 mil o número de casos de acidentes com águas-vivas nesta temporada nas praias do Paraná.Matinhos lidera o ranking de número de casos, com 5.255 acidentes, seguido de Pontal do Paraná (3.897) e Guaratuba (2.427).Em toda temporada 2015/2016, o Litoral registrou cerca de 14 mil acidentes.De acordo com a bióloga e coordenadora da Divisão de Zoonoses e Intoxicações da Secretaria de Estado da Saúde, Tânia Portella, o fenômeno tem se tornado comum nos últimos anos e afeta também o litoral de Santa Catarina. “Isso se deve ao comportamento das correntes marítimas e também às condições favoráveis para a reprodução das águas-vivas. É importante lembrar que elas estão em seu habitat natural e somos nós que dividimos este espaço, sobretudo agora no verão”, ressaltou.Com mais banhistas na praia, a tendência é que o número de casos de acidentes aumente, segundo ela. “O que podemos fazer é monitorar os locais de risco e preparar a estrutura para atender a demanda de vítimas”. Tânia afirma ainda que algumas atitudes simples podem ajudar as pessoas a se proteger. “Recomendamos que antes de entrar na água, o veranista pergunte ao guarda-vidas como está a situação do mar e qual o melhor local para se banhar”, acrescenta.A grande maioria dos acidentes com águas-vivas ocasionam quadros leves, onde a vítima relata apenas dor em queimação no local de contato com o animal. Neste tipo de caso clássico, a assistência é feita na beira da praia, pela equipe de guarda-vidas do Corpo de Bombeiros.“O atendimento consiste na aplicação de vinagre na região da pele que teve contato com os tentáculos da água-viva. Isso serve para aliviar a dor e barrar a ação da toxina do animal”, explica Tânia. Após o acidente, é possível também aplicar a própria água do mar na pele dolorida.Segundo a diretora da 1ª Regional de Saúde, Ilda Nagafuti, as pessoas que apresentarem dores pelo corpo, mal-estar ou vômito devem ficar atentos e buscar atendimento médico imediatamente. “Não se pode perder tempo. Em cada município, temos unidades preparadas para dar este tipo suporte ao paciente”, diz. Desde o dia 22 de dezembro, pelo menos 19 pessoas tiveram que ser encaminhadas pelos Bombeiros para receber atendimento médico.Em Guaratuba, a referência é o Pronto S Municipal. Em Matinhos, o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes é quem recebe vítimas de acidentes com animais marinhos. Já em Pontal do Paraná são dois locais: Prontos Socorros de Shangri-lá e Praia de Leste.Em caso de dúvidas, a Secretaria de Estado da Saúde também disponibiliza uma central telefônica 24h para orientar o cidadão sobre o que fazer em caso de acidentes com águas-vivas e outros tipos de envenenamentos/intoxicações. O Centro de Controle de Envenenamentos do Paraná atende pelo telefone 0800-410-148. A ligação é gratuita.Cuidados para evitar acidentes com Águas-Vivas1. Procure estar sempre em uma área protegida por guarda-vidas. 2. Pergunte ao guarda-vidas se há grande incidência desses animais marinhos no local e, se houver, evite entrar no mar.3. Entre no mar no máximo com a água até a cintura. 4. Se você sentir dor em queimação ou ardência, saia imediatamente da água, pois pode ter sofrido um acidente de contato com águas-vivas.5. Lave o local com água do mar sem esfregar as mãos na área afetada (nunca lave com água doce, ou outra substância, como bebidas alcoólicas ou urina).6. Procure um posto de guarda-vidas para colocar vinagre na área atingida (isso neutraliza a ação da toxina).7. Pessoas alérgicas, que apresentarem outros sintomas, como mal-estar e vômito, ou tiverem grande área corporal atingida, devem procurar atendimento médico.8. Não toque nos animais, mesmo aqueles que estejam aparentemente mortos na areia da praia.Em caso de dúvidas, ligue para Centro de Controle de Envenenamentos do Paraná – 0800-410-148.Foto: Venilton Kuchler / arquivo / SESA

IAP prorroga suspensão de desmatamentos

A emissão de novas autorizações florestais para supressão (desmatamento autorizado), corte e exploração de vegetação continua suspensa no Paraná por mais 90 dias, ou seja, até 11 de abril. A decisão foi publicada nesta quinta-feira (12) na portaria do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) nº 010/2017.A emissão de novas autorizações florestais está suspensa desde julho de 2016, quando foi firmado um acordo entre o IAP e o Ministério Público Estadual, que criou um grupo técnico para discutir a recuperação da Mata Atlântica no Estado. “A prorrogação do prazo para emissão de novas autorizações florestais foi necessária porque alguns pontos de discussão entre o órgão e o Ministério Público ainda não foram vencidos”, explica o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto.De acordo com o documento publicado, continuam suspensos os efeitos da portaria do IAP nº 108/2014 - que regulamenta o aproveitamento de material lenhoso senil, desvitalizado e seco de espécies arbóreas nativas dos Biomas Mata Atlântica e Cerrado - e a concessão de qualquer nova Autorização Florestal que contrarie a Portaria nº 443/2014 do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Também está suspenso pelo mesmo período a concessão de qualquer nova Autorização Florestal para supressão, corte, corte raso e exploração de vegetação e/ou de espécies florestais nativas isoladas, assim como para aproveitamento de material lenhoso, no âmbito de incidência da Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucária).As exceções para a suspensão são apenas para situações devidamente comprovadas em procedimento administrativo próprio de utilidade pública, interesse social ou de situações em que as espécies arbóreas ponham em risco a vida e o patrimônio, mediante laudo técnico emitido pelo órgão público ambiental.DESMATAMENTO – Segundo o presidente do IAP, simultaneamente, o desmatamento ilegal é combatido no Estado com ações de fiscalização e inteligência, além uma força-tarefa que está percorrendo as regiões apontadas como mais desmatadas, identificadas por imagens de satélite.Entre janeiro e setembro de 2016, fiscais aplicaram R$ 10,7 milhões em multas por desmatamento ilegal em todo Estado. As áreas desmatadas irregularmente no território paranaense encontradas somente neste período equivalem a pouco mais de 1.041 campos de futebol.As multas são resultado de uma força-tarefa organizada pelo IAP. Foram lavrados 887 autos de infração, 15% a mais do que no mesmo período de 2015.PENALIDADES – Quem pratica o desmatamento ilegal pode ser multado em até R$ 10 mil por hectare, ou fração, e ainda responder a processo por crime ambiental.No caso do corte da araucária, o valor do auto é de R$ 500,00 por árvore derrubada, além daquela referente à área que sofreu desmatamento ilegal. Se o desmatamento ocorrer dentro de Áreas de Preservação Permanente (APP) o valor da multa pode variar de R$ 5 mil a R$ 50 mil por hectare ou fração de vegetação atingida.Os métodos utilizados para o desmatamento irregular podem elevar o valor da multa, como o uso de fogo e a supressão de espécies ameaçadas de extinção. Além disso, a área desmatada deve ser recuperada e passa a ser embargada para demais atividades.Se houver reincidência, isto é, quando o infrator já foi autuado ou respondeu criminalmente por desmatamento, o auto de infração poderá ser ainda maior e até triplicar o valor da multa administrativa.Fonte: IAP

Comissões da Câmara de Guaratuba contemplam todos os partidos

Os vereadores Sérgio Braga (Pros) e Paulina Muniz (PT) vão comandar a Comissão de Licitações Públicas da Câmara de Guaratuba.Eles representam dois grupos políticos que estiveram em lados opostos na última eleição. O mesmo equilíbrio se verifica na composição da Mesa Diretora e nas demais comissões.Também participam da Comissão servidores: Louis Thadeu Otto von Trompczynski (secretário), Maiko Francisco Valim e Rogério Pimentel. Eles foram nomeados nesta semana pelo presidente da Câmara, vereador Oliveira.Na semana passada, Oliveira assinou portaria nomeando os membros da Comissão para Revisão Geral do Regimento Interno da Câmara Municipal de Guaratuba.Ela é composta por cinco vereadores e uma servidora:Sergio Alves Braga (Pros)Itamar Junior (PSB)Paulina Jagher Muniz (PT)Maria “do Neno” Batista (PSB)Vilson Kruger da Luz “Linho” (DEM)e Michelle Patricia Casetta Risden (servidora) Também foram nomeados servidores para realizar os pregões: Michelli Santos Silveira da Rosa (pregoeira), Louis Thadeu Otto Von Trompczynski, Paulo Alfonso Bianchin, Michele Patricia Casetta Risden e Rogerio Pimentel. Ainda foram criadas duas comissões para recebimento de bens e seleção de pessoal, ambas compostas por servidores.Também já foram nomeados os vereadores para as comissões permanentes da Câmara. Elas têm a função de analisar projetos e acompanhar todas acontecimentos no Município que tenham relação com relacionados a cada competência. A Comissão Geral tem poder para manifestar-se e acompanhar qualquer questão que não tenha relação com as demais – obras, meio ambiente, educação, saúde etc.A composição das comissões permanentes:Comissão de Constituição, Justiça e Redação: Paulina Jagher Muniz (PT), presidente, Alex Elias Antun (DEM) e Donizete Pinheiro (PPS).Comissão de Finanças e Orçamento: Itamar Junior (PSB), presidente, Sergio Braga (Pros) e Vilson Linho (DEM).Comissão Geral: Maria do Neno (PSB), presidente, Claudio Nazário (PMDB) e Nei Stoqueiro (PPS).Também foi criada a função de Ouvidor, que ficará a cargo do vereador Gabriel Nunes “da Ganusa” (DEM). Laudi Tato (PSDB) foi indicado como líder do prefeito Roberto Justus (DEM).

Corretores rebatem nota e dizem que não têm culpa no IPTU

A Associg (Associação dos Corretores de Imóveis de Guaratuba) diz que nem a entidade nem os corretores participaram da formulação da base para o cálculo do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), a Planta Genérica de Valores (PGV).No final da tarde desta quarta-feira (11), presidente da associação, Gleberson Constantino, enviou um nota ao Correio do Litoral para responder reportagem que repercute nota da Câmara de Vereadores.Corretores e imobiliárias foram muito criticados nas redes sociais por causa da supervalorização dos imóveis, o que gerou um aumento considerado excessivo no imposto. A Prefeitura chegou a reconhecer algumas distorções e suspendeu a emissão dos carnês a cobrança do IPTU para fazer uma revisão geral dos lançamentos.Antes, o presidente da Câmara Municipal, vereador Oliveira, divulgou nota em que aponta o valor venal dos terrenos como o principal erro. “As distorções constatadas até o momento acontecem, principalmente, no valor venal dos terrenos. Erros que podem ter sido causados pelas avaliações que foram feitas por imobiliárias conceituadas de nossa cidade – conforme consta no projeto de lei –, ou pela alimentação dos dados sobre os imóveis no sistema”, afirma a nota do Legislativo.De fato, o próprio projeto de lei da Planta Genérica informa que foi feita uma pesquisa em 16 imobiliárias para definir “os valores básicos unitários dos lotes urbanos”. Ainda de acordo com o projeto, foram coletados dados (localização, tamanho e preço) de 302 terrenos colocados à venda para servir de base à PGV.As imobiliárias pesquisadas (segundo o projeto de lei)Apolar ImóveisAzevedo Corretor de ImóveisBolão ImóveisCA Corretor de ImóveisCarlinhos Corretor de ImóveisCastro ImóveisConcretizzaEduardo Almeida Corretor de ImóveisFerreira ImóveisImobiliária ÁfricaLitoral Sul ImóveisMauro Alexandre Corretores de ImóveisMueller ImóveisMuraski ImóveisNG Corretora de ImóveisObjetiva ImóveisSegundo Constantino, não foram os corretores que erraram: “A empresa ou quem a contratou para faz tais serviços que sejam responsabilizados, pois, também se o levantamento de dados foram pelos anúncios das imobiliárias não temos culpa se foram tratados estes dados erroneamente por quem fez”.Por telefone, Oliveira disse que em nenhum momento agrediu a honra e a reputação dos corretores de imóveis e que os vereadores apenas destacaram o que toda população viu: os valores venais dos imóveis estavam muito elevados nos lançamentos do IPTU. O motivo, explica, ou é a avaliação ou a alimentação dos dados no sistema.Leia a íntegra das notas da Associg e da CâmaraNota de esclarecimento da AssocigA Associg (Associação dos Corretores de Imóveis de Guaratuba), através de seu presidente, o corretor Gleberson José Constantino, vem através deste responder a infâmia das declarações feitas pela Câmara de Vereadores de Guaratuba sobre esclarecimentos do IPTU publicados no Correio do Litoral na data de 10/01/2017.A Associg e seus corretores em nenhum momento foram convidados ou convocados a participar da formação da PGV (Planta Genérica de Valores). Portanto quero adicionar que nós corretores somos pessoas de responsabilidade e de boa índole e adultos suficientes para assumirmos os nossos erros. Quando erramos não colocamos nas “costas dos outros”. Portanto sr. Presidente Mordecai de Oliveira, não fomos ou somos os autores de tal erro e sim quem fez este projeto. A empresa ou quem a contratou para faz tais serviços que sejam responsabilizados, pois, também se o levantamento de dados foram pelos anúncios das imobiliárias não temos culpa se foram tratados estes dados erroneamente por quem fez.Nota de esclarecimento da Câmara sobre IPTUA Câmara Municipal de Guaratuba, através de seu presidente, vem a público informar que está acompanhando as reclamações de contribuintes sobre os valores do IPTU e as medidas que devem ser tomadas para a justa aplicação da nova Planta Genérica de Valores – Lei Complementar 008/2016.As distorções constatadas até o momento acontecem, principalmente, no valor venal dos terrenos. Erros que podem ter sido causados pelas avaliações que foram feitas por imobiliárias conceituadas de nossa cidade – conforme consta no projeto de lei –, ou pela alimentação dos dados sobre os imóveis no sistema.A nova Planta Genérica de Valores aprovada pela Câmara permite aplicar Justiça Fiscal. Permite corrigir falhas na lei anterior que faziam com que mansões à beira mar e às margens da baía de Guaratuba pagassem menos imposto do que uma casa de classe média de um bairro. Também possibilita corrigir irregularidades do passado, quando alguns imóveis tinham o imposto reduzido ou eram isentados sem nenhuma justificativa.A pedido dos vereadores, o Executivo também reduziu o índice que calcula o valor da construção pela metade. Ainda diminuímos a alíquota, que era de 1%, para 0,7% e 0,5%.No entanto, na aplicação da lei continuaram a acontecer distorções.Já constatamos casos de terrenos equivalentes da mesma quadra, da mesma rua, com valores venais muito diferentes. Também vimos casos de terrenos em bairros afastados com valores venais muito acima do valor de um terreno central.Por outro lado, verificamos uma avaliação para baixo em um edifício a beira mar que foi muito citado na discussão da lei. Era um exemplo de imóvel de alto padrão que pagava um IPTU irrisório. Pois continua irrisório: está avaliado em menos de R$ 90 mil, o que demonstra que houve erro na alimentação do sistema.Os vereadores continuam buscando esclarecimentos e ainda aguardam a vinda de técnicos que elaboraram o projeto para explicarem e corrigirem os erros na sua implantação.A Câmara ressalta que é importante que os contribuintes prejudicados devem solicitar a revisão dos valores na Prefeitura para assegurarem seus direitos.Mordecai Magalhães de Oliveira – Presidente

Projeto Verão altera programação em Guaratuba

Caieiras – No domingo, Guaratuba recebeu uma equipe na praia de Caieiras. Os monitores, acompanhados pela coordenadora do projeto, Márcia Simoni, foram recepcionados pela secretária de Esportes de Guaratuba, Flávia Justus. “É uma alegra para todos nós. Estávamos esperando esta equipe maravilhosa, tanto os moradores de Guaratuba quanto os veranistas. O trabalho que eles fazem é muito legal e vimos isso na repercussão positiva com as pessoas indo para a praia para participar do Verão Paraná. Esta parceria do Governo do Estado com as prefeituras para trazer este projeto ao litoral é de fundamental importância”, disse a secretária municipal.Programação em Matinhos e PontalEstá mantida a programação dos pontos fixos da Operação verão em Caiobá (Matinhos) e Ipanema (Pontal do Paraná) com atividades todos os dias, das 8h às 19h. Todos os dias, uma equipe móvel percorre dois outros balneários das duas cidades.Com informações da Prefeitura de Guaratuba e Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo

Litoral do Paraná tem calor acima dos 50 ºC

Quem estava em Guaratuba e Antonina nesta terça-feira (10) experimentou sensação de calor acima dos 50 ºC.Os termômetros nas estações do Simepar (Sistema Meteorológico do Paraná) marcaram 39,9 ºC em Guaratuba e 38,1 ºC em Antonina mas a alta umidade do ar, por volta dos 80%, dificulta a transpiração e a consequente eliminação do calor pelo suor: a sensação térmica sobe nas alturas. Em Antonina, segundo o Simepar, foi de 59%.De acordo com a meteorologista Ana Beatriz Porto da Silva, o Litoral foi a região mais quente do Estado neste dia.Ana Beatriz também explica que, apesar dos temporais de verão verificados na região, “Em nenhuma das estações meteorológicas (do Estado) o volume de chuva até o dia de hoje superou a média climatológica para o mês, exceto a estação de Pato Branco (Sudoeste)”.“Esses primeiros 10 dias do mês de janeiro se apresentaram chuvosos, com eventos típicos de verão. As chuvas estão ocorrendo no período entre as tardes e as noites, devido ao forte calor e maior disponibilidade de umidades. Mas essas chuvas são muito irregulares, muitas vezes nem atingem todos os bairros de um mesmo município.”Nesta quarta-feira (11), um sistema de baixa pressão localizado no Paraguai e uma frente fria que se desloca pelo oceano Atlântico, mantêm o tempo instável no Paraná, provocando chuvas com trovoadas e rajadas de vento moderadas a ocasionalmente fortes a partir da tarde, na região litorânea paranaenses.