Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Para Gleisi, governo estadual falha com prefeituras e população do Litoral

“O Porto de Paranaguá deveria ajudar no desenvolvimento dos sete municípios do Litoral como a Itaipu Binacional faz na região Oeste”, afirmou a candidata a governadora pelo PT, Gleisi Hoffmann, nesta terça-feira (29), em Matinhos.Os projetos econômicos e sociais que o porto pode desenvolver foram algumas das propostas do plano de governo apresentados na reunião realizada à noite no Clube Mika com a presença do candidato ao Senado Ricardo Gomyde (PCdoB) e de diversos Àandidatos a deputado estadual e federal. À tarde, Gleisi havia acompanhado o desfile cívico dos 366 anos de Paranaguá, ao lado do deputado federal Angelo Vanhoni (PT). Segundo a senadora e ex-ministra chefe da Casa Civil, desde a escolha de seu candidato a vice-governador, o médico Haroldo Ferreira (PDT), a prioridade em seu plano de governo é a Saúde. Uma das mentoras do programa Mais Médicos, Gleisi pretende implantar no Estado o programa “Mais Médicos Especialistas” e fazer com que o Estado ajude mais os municípios no atendimento à população. “No Paraná, a saúde está a cargo do governo federal e das prefeituras. O governo estadual não cumpre sua parte, nem mesmo no mínimo de 12% do orçamento que deveria gastar”, afirmou. “O Paraná é a 5ª economia do Brasil e está em 23º lugar em investimento na saúde”, disse. “Paraná perdeu por falta de projetos e de vontade” A candidata ainda citou diversos projetos que pretende desenvolver e insistiu que o Governo do Paraná tem de deixar de ficar reclamando para justificar sua falta de projetos. “Quando estive na Casa Civil, pude ver e participar da elaboração de diversos projetos que poderiam vir para o Paraná, mas que o estado perdeu por falta de projetos e de vontade. Não existe está história de que a presidenta Dilma não apoiou o Paraná porque tinha um governo de outro partido. O Estado de São Paulo, governado pelo PSDB, foi o que mais recebeu recursos”, disse. “Quando o presidente Lula assumiu, ele não ficou reclamando do FMI, dizendo que não podia governar porque os Estados Unidos não deixavam”, comentou. Membro da equipe de transição de Lula em 2002, Gleisi lembrou das dificuldades do país naquela época e relacionou alguns avanços de Lula e Dilma como o pagamento das dívidas dom o FMI, a geração de 20 milhões de empregos, o incentivo à economia, o combate à pobreza e os programas que estão mudando o panorama das cidades e a vida da população em todo o Brasil como os “Mais Médicos”, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em suas diversas modalidades, o “Minha Casa, Minha Vida”, entre outros. “O Paraná tem melhores condições de voltar a se desenvolver que o Brasil tinha em 2002. Basta ter competência e vontade”, declarou. “Porto tem de cumprir responsabilidade social” Para a senadora, é inegável a importância do porto para a economia paranaense, mas para as sete cidades do Litoral, incluindo Paranaguá e Antonina, a atual empresa pública não cumpre sequer sua responsabilidade social. De acordo com ela, além dos projetos de desenvolvimento econômico, o porto poderá fazer projetos voltados aos pescadores e as comunidades costeiras e pode adotar a bacia litorânea como fez a Itaipu. “Não custa caro e nós já fizemos”, disse Gleisi, que já foi diretora financeira da binacional. Entre os projetos desenvolvidos com sua participação, a Itaipu começou equipando e abrindo o excelente hospital da empresa para a população. Também ajudou a integrar a saúde na fronteira com o Paraguai, construiu uma Delegacia da Criança e do Adolescente e uma Casa Abrigo em virtude para combater a prostituição infantil naquela região. Um dos projetos de maior impacto econômico e ambiental foi o “Cultivando Água Boa”, que ajudou a preservar rios e mananciais ao mesmo tempo em que trouxe melhoras para os produtores rurais. Gleisi também criticou a administração estadual do porto. “Estamos tentando fazer a reformulação do porto mas o Governo do Paraná não ajuda. Estamos preparando um plano de investimentos, mas eles sequer tem projetos para melhorar os acessos dentro de Paranaguá”, criticou. “Governo federal chega aos municípios” A candidata a governadora também apresentou um resumo de seu programa em outras áreas. Citou, por exemplo, que Copel e Sanepar também podem e devem investir em projetos para o Litoral. Lembrou também diversos programas do governo federal que chegam aos municípios, inclusive no Litoral, e que deveriam ter participação do governo estadual, como a construção das Unidades de Ponto Atendimento (UPA), a reforma dos postos de saúde, as creches, as máquinas e equipamentos para melhorar estradas e ruas e também os recursos para Educação, que serão ampliados nos próximos anos até atingir 10% do Produto Interno Bruto. UFPR e Medicina – Em conversa com o Correio do Litoral.com no final do evento, Gleisi reafirmou sua intenção de fazer parceria com o governo federal para estender a UFPR Litoral, instalada em Matinhos, para os demais municípios. Antes, havia informado que um dos objetivos do “Mais Médicos” que é a formação de profissionais nas regiões mais necessitadas, será aplicado no Litoral com um curso de Medicina feito em parceria com o Hospital Pequeno Príncipe, de Curitiba. Engorda e ponte – Lembrou que um dos primeiros recursos que conseguiu como senadora foi para a engorda da praia em Matinhos, mas os recursos foram devolvidos pelo governo estadual que não cumpriu sua parte no convênio que era realizar os estudos e projetos. Em relação à ponte sobre a baía de Guaratuba, Gleisi denunciou a falta de interesse do governo do Estado, que sequer fez o estudo de viabilidade. “Este estudo é o primeiro passo e nós vamos fazer”, disse. Gomyde lembrou extinto Viva o Verão Gomyde lembrou seu trabalho como presidente da Paraná Esporte no extinto “Viva o Verão”, que mantinha diversas atividades de lazer nas praias e vinha se estendendo para os bairros. Também criticou o custo que o pedágio mantido pelo governo estadual tem no bolso da população, no turismo e

Alunos do CEM farão roteiro cicloturístico na PR 405

Alunos do curso do centro de Estudos do Mar (CEM) da UFPR vão elaborar um roteiro de cicloturismo na estrada que liga Antonina a Guaraqueçaba (PR 405). Os estudantes são do curso de Oceanografia do CEM, que fica em Pontal do Paraná e optaram pela disciplina de Turismo e Natureza. Nos dias 7 e 8 de agosto, eles percorrerão a Estrada da Banana de bicicleta para realizar uma “avaliação turística rápida”. Os dados obtidos serão utilizados na estruturação de um roteiro cicloturístico para contribuir com o desenvolvimento do turismo na região continental da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaraqueçaba e divulgar a cultura das viagens de bicicleta no litoral paranaense. O professor do curso é José Claro da Fonseca Neto, doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento Costeiro.

UFPR Litoral recebe especialista da Austrália para falar de violência contra as mulheres

A palestra, que é aberta e gratuita, acontece nesta quinta-feira (31/07), na UFPR Litoral (Matinhos), às 14h O evento é promovido pelos cursos de especialização Gênero e Diversidade na Escola (GDE), mestrado em Desenvolvimento Territorial Sustentável e graduação em Saúde Coletiva. A palestra ministrada por Angela Taft terá como tema a “Violência contra as mulheres: desafios para a saúde e o desenvolvimento”. Angela Taft é professora na La Trobe University (Austrália) e diretora do Centro Judith Lumley, que pesquisa sobre saúde de mães e crianças. Ela é uma cientista social que utiliza combinações de rigorosos de métodos qualitativos e epidemiológicos para responder a perguntas urgentes e complexas sobre a saúde das mulheres. Ao longo dos últimos treze anos, Angela coordenou um programa de pesquisa sobre a violência contra a mulher praticada por parceiros íntimos. Atualmente ela realiza estudos sobre prevenção de gravidezes indesejadas e de abortos. Seus interesses incluem estudos sobre a melhoraria da saúde das mulheres e a redução da violência em comunidades migrantes e refugiados e na região Ásia-Pacífico, especialmente em Timor-Leste. Palestra:  Violência contra as mulheres: desafios para a saúde e o desenvolvimento Data: 31/07/2014 Local: Sala do Conselho (UFPR Litoral – Caiobá – Matinhos) Horário: 14h Mais informações: www.litoral.ufpr.br / Tel: (41) 3511-8300

Festival do Litoral busca atrair turistas e investidores

Empresários, moradores, veranistas e interessados no Litoral do Paraná vão discutir quais as formas de tornar a região mais atrativa – não só para turistas, mas também para investidores. O 4º Festival de Turismo do Litoral do Paraná, entre os dias 21 e 23 de agosto, na Associação Banestado de Praia de Leste, em Pontal do Paraná. A escolha do município segue um rodízio – o primeiro foi em Morretes, depois em Paranaguá e no ano passado em Matinhos. O evento vai apresentar diversas ferramentas de desenvolvimento econômico, social e ambiental através do turismo na região. Segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral do Paraná (Adetur Litoral), Adalto Mendes Luders, o festival pretende reunir em um único espaço todas as informações que o empreendedor precisa para desenvolver seu negócio no Litoral do Paraná. “Ofereceremos a nossos visitantes desde orientações sobre crédito, até estudos com as melhores opções de investimentos”, contou. Outra ação importante é a aproximação, e a consequente integração, dos sete municípios do litoral do Paraná. “Vamos incentivar a qualificação, capacitação e desenvolvimento de novos negócios para empresários que pretendem investir nos municípios que integram a mesma região”, diz o executivo da Adetur Litoral, Rafael Andreguetto. Entre as novidades do Festival estão a Feira de Imóveis, em que imobiliárias e construtoras farão compra, venda e locação de espaços; a Arena Sabores do Litoral, que vai apresentar seis chefs de cozinha com o melhor da gastronomia local; o Fórum do Turismo Sustentável, com palestras sobre o aproveitamento do turismo náutico e das unidades de conservação; e outras atrações que ainda estão sendo mantidas em sigilo pelos organizadores. A programação ainda conta com a Mostra Aromas e Olhares que promove o artesanato regional, o Encontro de Negócios Sebrae com orientações para investidores em potencial, a entrega do prêmio Ser Caiçara a autoridades e personalidades que trabalham em prol do desenvolvimento do litoral do Paraná, além de apresentações culturais e artísticas. O 4º Festival de Turismo do Litoral do Paraná é uma realização da Adetur Litoral e tem o patrocínio de Ecovia, Senac, Sebrae, Fecomércio, Fomento Paraná, além do apoio da Secretaria de Estado do Turismo, Associação Banestado e Isulpar. Sobre a Adetur Litoral A Agência de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral do Paraná é reconhecida pelo Ministério do Turismo como a instância de Governança do Turismo da região do Litoral do Paraná e atua como agência de desenvolvimento e órgão gestor e de apoio aos projetos e iniciativas relacionadas ao turismo. Voltada para o desenvolvimento do turismo sustentável, tem representatividade regional e personalidade jurídica de associação sem fins lucrativos. A Adetur Litoral reúne na sua diretoria e corpo de associados os empresários de turismo do Litoral do Paraná. No seu conselho consultivo encontram-se o poder público, associações locais e outras entidades. 4º Festival de Turismo Sustentável do Litoral do Paraná De 21 a 23 de agosto Associação Banestado, na Rua Copacabana, s/n, em Praia de Leste, Pontal do Paraná

Appa apresenta projetos para o setor Leste do porto

Nesta segunda-feira (28), a Administração dos Portos do Paraná (Appa) apresentou o conceito arquitetônico desenvolvido no projeto do novo setor Leste do Porto de Paranaguá. Participaram da audiência pública, conduzida pelo diretor-presidente Luiz Henrique Dividino, e pelo arquiteto responsável pelo trabalho, Ricardo Amaral, representantes da área de turismo e hotelaria, engenharia, operadores portuários, Prefeitura de Paranaguá e órgãos ambientais. Além de conhecerem as projeções do complexo de turismo, da área de convivência e lazer, e outros empreendimentos do porto, os participantes receberam o edital de chamamento público e puderam tirar dúvidas sobre os trâmites que se seguem a essa audiência. “Este é um primeiro encontro para apresentarmos que conceito temos definido para recuperarmos essa área no setor Leste – localizada atrás do Terminal de Contêineres do Porto de Paranaguá – e fazermos do local um portfólio para atrair novos investimentos e desenvolvimento para a cidade e o Litoral como um todo”, afirmou o diretor-presidente. O prazo para que os interessados se manifestem formalmente para os estudos de viabilidade dos novos empreendimentos está correndo desde o dia 25 de junho, mas a qualquer momento os questionamentos podem ser feitos. “A partir de agora, com conhecimento da comunidade e em transparência, estamos destinando uma equipe específica para atender as demandas que vierem e as dúvidas sobre essas novas oportunidades de parceria – tanto serve para a iniciativa privada quanto à Prefeitura de Paranaguá, que também tem interesse em incrementar o turismo na cidade”, disse Dividino. Sob o número 001/2014, o Edital de Chamamento Público ficará disponível no site da Appa. Em princípio, os requerimentos dos interessados em participarem dos estudos de viabilidade poderão ser entregues até o dia 13 de agosto. Projeto – O projeto conceitual desenvolvido e apresentado pelo arquiteto Ricardo Amaral prevê um terminal de passageiros, centro de convivência, novos centros administrativo e operacional, marina, heliporto, hotel, restaurante, área de lazer (com pistas de caminhada e ciclovia). Ao todo, no setor Leste do Porto de Paranaguá, são 24 novos empreendimentos previstos. “Esse anteprojeto contempla todo o desenvolvimento leste da área portuária. Neste desenvolvimento, a preocupação está sendo no sentido de integrar essa nova área à cidade, ao sistema viário de Paranaguá, para que leve ao desenvolvimento do turismo, lazer e cultura da cidade como um todo”, explicou o arquiteto. De acordo com Amaral, com essa área recuperada e desenvolvida a expectativa é de que não apenas a área do entorno, mas toda Paranaguá se valorize. “Quando você faz uma interferência na área urbana, que a qualifique, que qualifique a relação imobiliária, certamente outros investimentos virão. O que se está procurando é requalificar uma área que hoje está um pouco aquém das expectativas, degradada inclusive”, completou. Sobre as questões ambientais que surgem com essa nova possibilidade para o setor Leste, ele disse que é um desafio. “Esse é um estudo preliminar ainda, um anteprojeto. Com a execução dos projetos dos empreendimentos em si, a questão do licenciamento ambiental e de sustentabilidade certamente será definida”, conclui.

Gleisi apresenta Plano de Governo para o Litoral

Leia ainda hoje a reportagem sobre o encontro –  A senadora Gleisi Hoffmann apresenta nesta terça-feira (29), em Matinhos, o primeiro esboço de seu Plano de Governo para o Litoral. A reunião está marca para as 19h30, no Clube Mika, bem no Centro da cidade. A candidata ao governo pelo PT vem debatendo há meses propostas de desenvolvimento para a região com diversos segmentos. Também tem recolhido sugestões nos sete municípios do Litoral do Paraná. Em conversa com a reportagem do Correio do Litoral.com, em fevereiro, ela assegurou que seu plano de governo para a região iria representar a vontade da população. Além dos investimentos em infraestrutura e no turismo, a senadora prometeu ter políticas de valorização das comunidades e de que vai intensificar os investimentos do Estado e da União no ensino público superior. Gleisi citou especificamente, a necessidade de estender a UFPR Litoral, sediada em Matinhos, para o restante da região. Mais detalhes da reunião em seguida. Lançamento da Campanha Gleisi Governadora Plano de Governo e Desenvolvimento do Litoral Local: Clube Mika Endereço: Rua Bento Munhoz da Rocha Neto nº 323 – Centro – Matinhos Horário: 19h30

Ponte Anita Garibaldi

Mais uma vez me senti envergonhado! Com orgulho, o Estado de Santa Catarina divulga a construção de mais uma ponte. Ponte que diminui tempo, que traz progresso, ponte que nos dá conforto, pontes, pontes que é tudo de bom. Mas a ponte para os políticos do Paraná a ponte traz atraso, desconforto, pontes, ponte que é tudo de ruim, pois os políticos do Paraná não se unem por essa luta e nem apoiam essa luta. Seguimos na luta, buscando apoio, muitas vezes pra não dizer sempre, enganados e enrolados pelos políticos do Paraná. Uma ponte que depende apenas de vontade política parece ser impossível. Com orgulho, o Estado de Santa Catarina apresenta, Ponte de Laguna ou Ponte Anita Garibaldi. O jeito vai ser invejar, sonhar e assistir o progresso do nosso vizinho, enquanto no Estado do Paraná aqueles que lutaram e lideraram a luta por uma simples ponte de 900 metros foram multados e ameaçados. Então Santa Catarina, parabéns pelo seu progresso. Ponte de Laguna – a grande obra do Sul do Brasil Duplicação da rodovia BR-101, uma obra de grande importância, rodovia que faz a ligação do Brasil de Norte a Sul, é conhecida também como a Rodovia Translitorânea. A Ponte de Laguna, faz parte da obra de Duplicação da BR-101, será fundamental para resolver o congestionamento que está ocorrendo aqui no sul, é na atual Ponte de Laguna, a Ponte Henrique Lage, inaugurada em 1º de Setembro de 1934, que esta justamente o ponto onde o fluxo de veículos congestiona. Com a construção da nova Ponte de Laguna, e a conclusão da duplicação da Rodovia BR-101, essa situação que traz um grande desconforto e insegurança para os usuários da rodovia e moradores aqui da região irá se resolver, e ainda será um grande impulso ao desenvolvimento econômico desta região e também ao turismo. A Ponte de Laguna, tem o nome de Anita Garibaldi, para homenagear nossa heroína brasileira e lagunense, de fato uma heroína de dois mundos, América Latina e da Europa. Uma guerreira que lutou pela liberdade. A ponte Anita Garibaldi, após sua conclusão será a terceira maior ponte do Brasil, a mais bonita, estilo estaida, “majestosa”, acrescentará mais beleza ao Canal das Laranjeiras na Lagoa Santo Antônio dos Anjos, local que já apresenta um cenário magnífico da natureza. Teremos aqui “Um novo Cartão Postal de Laguna”. Jurandir da Silva Figueiredo Editor Site Ponte de Laguna. E essa realidade começou a tomar forma no ano de 2010 com o inicio do processo de licitação. Abaixo copia do aviso de Licitação para essa tão esperada obra. Após esse processo de Licitação, a Empresa vencedora para Construção da Ponte foi o Consórcio formado pelas empresas Camargo Correa, M Martins e Construbase. O grupo de empresas venceu a licitação ao apresentar proposta de R$ 597,2 milhões o valor máximo não poderia ultrapassar R$ 605,4 milhões. Conforme publicação no DiárioOficial da União do dia 3 de março de 2011, e o prazo para conclusão da Ponte é de três anos. A ponte será estaiada — ligando cabos a duas torres — e terá 2,8 quilômetros, quatro pistas e acostamento. Fonte de pesquisa http://www.pontedelaguna.com.br/ https://www.facebook.com/pages/Ponte-de-Laguna/227039347337783 Guaratuba, 26 de julho de 2014. ASSINATURAS DO ABAIXO ASSINADO TRADICIONAL 1.890 https://secure.avaaz.org/po/petition/PONTE_DE_GUARATUBA_JA/?wHovUdb 1.184 http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=P2013N36239 43 TOTAL 3.117 ALEX FATEL Twitter: @alexfatel [email protected] (41) 9128-9351 GRUPO NO FACEBOOK: PONTE TRAVESSIA DE GUARATUBA. PÁGINA NO FACEBOOK: https://www.facebook.com/PonteTravessiadeGuaratuba www.pontedeguaratubaja.com.br O projeto A ponte vai ter 2.815 metros de comprimento Os 400 metros do vão central serão estaiados, ou seja, suspensos por 60 cabos de aço (15 para cada lado). Os cabos serão presos em dois mastros que farão a sustentação central: o Norte e o Sul. A largura total será de 25,3 metros, com duas faixas de tráfego para cada sentido (com 3,6 metros cada uma) e mais acostamento de 3 metros A separação entre os dois sentidos será com barreiras de concreto (new jersey) A estrutura vai ser construída com aduelas pré-moldadas (blocos de concreto de grandes dimensões) A Torre Norte (km 314,855) tem estaqueamento de 65,07 metros; A Torre Sul (km 315,055), 52,10 metros.

Festival de Turismo mostra cultura e arte do Litoral do Paraná

A arte e a cultura local terão destaques no Festival de Turismo do Litoral do Paraná 2014, entre os dias 21 e 23 de agosto. O evento, organizado pela Adetur e pelas prefeituras dos sete municípios, será realizado na Associação Banestado, no balneário de Praia de Leste, em Pontal do Paraná. O festival pretende reunir em um único espaço todas as informações que o empreendedor precisa para desenvolver seu negócio no Litoral do Paraná e, também, divulgar as atrações do local para os operadores de turismo do país. “É o ponto de encontro entre os empresários, os meios oficiais de turismo (Secretaria de Turismo e Ministério do Turismo), as linhas de crédito para desenvolvimento do negócio e os operadores, para conhecerem o que nosso litoral tem para oferecer”, destaca o presidente Adetur, Adalto Mendes Luders. Na programação, a Feira de Negócios e Serviços, a Arena Sabores do Litoral apresentando a gastronomia da região e a Mostra Aromas e Olhares do Litoral promovendo o artesanato e a produção associada. Cada município levará uma apresentação artística representativa da cultura local. Também haverá atividades esportivas, Encontro de Negócios, Feirão de Imóveis e o Boat Show – área dedicada ao Turismo Náutico. Paralelamente ao festival, acontece, em Morretes, de 18 a 24 de agosto, o Seminário Semana da Montanha, promovido pelo Clube Paranaense de Montanhismo. 4º Festival de Turismo do Litoral do Paraná 21 a 23 de agosto Associação Banestado – Praia de Leste – Pontal do Paraná Programação – acompanhe: www.festivaldolitoral.com.br/

Pescadores recebem orientação sobre indenizações dos acidentes de 2001

Começou nesta quinta-feira (24), em Guaraqueçaba, o atendimento aos pescadores que aguardam pagamento de indenizações pelos acidentes ambientais. No primeiro dia foram atendidas 336 pessoas na sede do município e na ilha de Superagüi. A ação Maré de Justiça termina neste sábado (26). Afetados por dois acidentes ambientais ocorridos no Litoral Paranaense em 2001, os pescadores aguardam o pagamento do saldo remanescente das indenizações e sofrem, não apenas com a morosidade do processo, mas também com informações desencontradas e controversas. Pescadores que entregaram procurações a advogados que já foram penalizados pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) tiveram seus processos suspensos através de determinação do Tribunal de Justiça do Paraná, situação que gerou a desconfiança acerca dos pagamentos. Com objetivo de transmitir informações atualizadas sobre os processos, de maneira individualizada e gratuita, é que foi criada a ação Maré de Justiça, envolvendo um grupo voluntário de advogados, jornalistas, estudantes, observadores da Justiça, OAB e do Ministério Público. A ação vai percorrer o Litoral, começando em Superagüi e passando por Guaraqueçaba, Ilha das Peças, Ilha Rasa, Almeida, Ilha Amparo, Paranaguá e Antonina. A expectativa é atender milhares de pescadores em três dias de ação e, assim, tirar dúvidas que eles possam ter em relação aos seus processos. Com as informações desencontradas que chegaram aos pescadores, inclusive proveniente de instituições financeiras, muitos deles acreditam que o dinheiro sumiu e que podem ser lesados. “Esta é uma situação que trouxe revolta e desconfiança aos moradores da região. Por isso tomamos a decisão de vir até aqui, para prestar esclarecimentos, já que os processos são individuais e rastreáveis. Os processos chegaram ao fim, o dinheiro está nas contas judiciais e as famílias vão aos poucos ter acesso a esse saldo”, afirmou o advogado Fabiano Neves, sócio do Bahr, Neves e Mello Advogados Associados, um dos escritórios responsáveis pelas ações. Todas as informações públicas dos processos, mesmo que sejam de outros advogados, estão sendo repassadas através da Maré de Justiça, tais como número dos processos, locais dos processos, telefones dos advogados e da OAB. “Não queremos que mais uma vez essas famílias sejam enganadas, por isso oficiamos Ministério Público, OAB e delegados de nossa presença aqui no Litoral, para garantir a lisura e a transparência dessa ação”, pondera o advogado Neves, que está envolvido com o processo há 13 anos. Para o pescador Laurentino Souza, de 54 anos, a ação trouxe esclarecimentos. “A gente escuta muita coisa, vê as reportagens na TV, lê as notícias dos jornais, mas cada um passa uma informação diferente. A ação foi importante para tirar nossas dúvidas”, afirmou. O pescador Pedro Michaud de Miranda, que já recebeu uma parte da indenização e aguarda a liberação do saldo restante, “sabemos que temos que esperar, mas receber orientação e ficar por dentro do andamento do processo, é muito importante para nós”, disse. Nesta sexta-feira (25), acontece o segundo dia da ação Maré de Justiça, que segue até sábado (26), oferecendo a consulta individual acerca do andamento dos processos. Além disso, o número 0800 644 0660 está sendo disponibilizado, para que uma linha direta seja aberta com todos os envolvidos. Outro canal para esclarecimentos é a OAB Paranaguá, que pode ser contatada pelo telefone (41) 3425-2256. Veja os locais e horários dos atendimentos: Maré de Justiça – Sexta-feira (25) Ilha Rasa – 8h40 às 9h40 Ilha das Peças – 9h10 às 13h Almeida – 10h às 11h Ilha Amparo – 11h10 às 12h10 Paranaguá – 14h às 19h (No Museu de Arqueologia e Etnologia de Paranaguá – Rua XV de Novembro, 775) Maré de Justiça – Sábado (26) Paranaguá – 9h às 13h (No Museu de Arqueologia e Etnologia de Paranaguá – Rua XV de Novembro, 775) Antonina – 14h30 às 19h (Na Escola Estadual Brasílio Machado, centro)

Lagoa da Conceição: terror no paraíso

A população da Lagoa da Conceição está aterrorizada com as possíveis consequências da ação civil pública cuja sentença impôs à municipalidade o dever de ultimar medidas, inclusive demolir construções no entorno da orla, numa faixa de 30 metros a contar do espelho d’água. Pânico geral, pois o descumprimento implica no crime de desobediência. O prefeito é o responsável pela execução da ordem sob pena de responsabilidade. Os comerciantes que exploram casas noturnas, restaurantes, pousadas, marinas, clubes, hotéis e os bares sofisticados que enfeitam com o charme a cobiçada Lagoa, os pescadores artesanais e também os que ali moram não sabem como agir, reagir e decidir a respeito do futuro de seus negócios e de suas vidas. São obras erguidas há mais de 30 anos e reconhecidas pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU) e pela prefeitura, que, ao longo de décadas lançam tributos, concedem alvarás para funcionamento e procedem à luz da ordem jurídica vigente. Desespero total fruto da radicalização e insensibilidade que exige dos interessados medidas rápidas, pois a Justiça não ampara quem é mole, dita tradicional brocardo. A par da movimentação política, das manifestações das entidades representativas da sociedade, as vítimas que pretenderem preservar suas construções e o funcionamento das atividades de seus comércios devem imediatamente buscar guarida junto ao Judiciário, ultimando as medidas previstas na legislação para prover o direito abalado ou minorar as consequências drásticas que advirão. Enfim, o decreto judiciário impõe demolição de prédios públicos e particulares, ignora o tempo, a história e a estética, motivo que na balbúrdia do salve-se quem puder, a serenidade de socorrer-se do próprio Judiciário é ainda a tábua de salvação. Roberto J. Pugliese é consultor nacional da Comissão de Direito Notarial e Registral do Conselho Federal da OAB. [email protected]