Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Breve informação sobre o cassino-pin-up.com.br

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PM atendeu 737 ocorrências durante o feriado de Carnaval

O município com o maior número de acionamentos foi de Guaratuba, com 189, seguido de Matinhos (179), Pontal do Paraná (148) e Paranaguá (147). Os municípios de Antonina, Guaraqueçaba e Morretes registraram juntos 74 ocorrências no período.

“Foz será eixo central da política de turismo do Paraná”, afirma Marcelo Martini

"Queremos transformar o turismo no Paraná e a perspectiva é de bons projetos e muitas ações para desenvolver o turismo em todo o estado", diz o diretor de Gestão da Secretaria Estadual de Turismo Depois de um bom período, Foz do Iguaçu tem novamente representantes em postos importantes das ações institucionais do turismo paranaense. Um deles é Marcelo Martini, presidente do SindHotéis nomeado nesta terça-feira, 28, pelo governador Ratinho Junior (PSD), diretor de Gestão, Sustentabilidade e Inteligência Turística da Secretaria Estadual de Turismo do Paraná. A recriação da Secretaria Estadual de Turismo faz parte da nova estrutura de governo nos próximos quatro anos junto à Viaje do Paraná, um serviço social autônomo, que substitui a Paraná Turismo, substituída pelo Viaje Paraná. Martini lembra que o Paraná tem 211 cidades no mapa nacional do Ministério do Turismo, mas que há muitos espaços a serem desenvolvidos e potencializados no estado. "É preciso planejamento e investimento, já temos um levantamento de atividades turísticas que podem ser desenvolvidas em Foz do Iguaçu, litoral e região e com um novo levantamento será possível ter o mesmo planejamento para as demais regiões do Estado como os Campos Gerais, o noroeste e o norte do Estado". "Acredito que o melhor caminho é que cada ente (governos estadual e federal e os municípios) assuma a sua parte e todos juntos podemos fazer uma divulgação em massa dos destinos turísticos dentro do estado com uma ampla participação desse birô de comunicação", completa. Leia a seguir, a íntegra da entrevista. A sua indicação para Diretoria de Gestão, Sustentabilidade e Inteligência Turística da Secretaria Estadual de Turismo mostra a importância que o secretário Márcio Nunes e o governador Ratinho Junior destacam ao setor em Foz. Como será esse trabalho na recriação desta secretaria? A recriação da Secretaria Estadual de Turismo tem papel fundamental na organização e planejamento de ações públicas voltadas ao setor. Após mais ou menos dez anos, o governo cria uma secretaria específica para cuidar do turismo. Paralelo a isso, estabelece a parceria com o Viaje Paraná, um serviço social autônomo que traz mais autonomia na execução das ações ligadas ao turismo. Essa parceria vai funcionar mais ou menos como a Secretaria de Desenvolvimento Urbano que desenvolve os projetos e o Paraná Urbano os executa. Acredito que esse novo formato trará liberdade e flexibilidade para o turismo do Paraná. Foz vai ocupar o eixo central da política e das ações institucionais do turismo paranaense? Como se dará isso? Foz do Iguaçu vive um momento ímpar no turismo. Com a eleição do deputado estadual Matheus Vermelho (PP) como presidente da Comissão de Turismo da Assembleia Legislativa e a nossa participação numa das diretorias da Secretaria Estadual de Turismo. Com o governo Ratinho Júnior e o secretário Márcio Nunes queremos transformar o turismo no Paraná e a perspectiva é que tenhamos bons projetos e muitas ações para desenvolver o turismo em todo o estado. O senhor e o setor consideram que a retomada das atividades já atinge os números da pré-pandemia e a diversificação da atividade turística (natureza, esporte, negócios, eventos, compras, gastronomia, aventura, lazer), esse é o caminho? O setor já atingiu os números da pré-pandemia, inclusive nós ultrapassamos os números de 2019. A diversificação das atividades é um dos pontos importantes que a gente pode levar para esse novo momento do turismo. Podemos destacar a região de Foz do Iguaçu com os novos atrativos que foram lançados juntamente com a gastronomia e números expressivos nas ocupações da hoteleira, seja ela de pousadas de uma, duas, três estrelas ou novos hotéis com categoria cinco estrelas. A sinergia com todas essas atividades reflete num bom movimento de novos turistas e uma ocupação excelente não só na hotelaria, mas também no fluxo dos da gastronomia e dos atrativos de Foz do Iguaçu. Setores defendem a ampliação da promoção e divulgação do destino em nível regional, nacional, Mercosul e no estrangeiro. Há condições de retomar a proposta de bureau de notícias do setor e um plano de divulgação que envolve os três entes (Município, Estado e União)? A divulgação do turismo no Paraná e dos principais atrativos vem de encontro com a volta da proposta do 'birô de notícias' do setor, unindo a União, o Estado, principalmente aliando os governos estadual e federal e o Município. Acredito que o melhor caminho é que cada ente assuma a sua parte e todos juntos podemos fazer uma divulgação em massa dos destinos turísticos dentro do estado com uma ampla participação desse birô de comunicação. Como será a interlocução do Estado com o governo federal, Ministério do Turismo e Embratur? Há condições de ações conjuntas? A interlocução tende a ser cada vez mais fortalecida, porque os dois entes estão dedicados na divulgação e valorização do turismo. É um momento agora da unidade para melhorar a visitação em nível nacional, de turista estrangeiro  e também fazer aumentar a circulação dos brasileiros entre os estados. Nós temos um exemplo: São Paulo bem ao lado do Paraná é considerado praticamente um país. Isso é algo que a gente tem que trabalhar em conjunto e o estado vai precisar das ações do Ministério do Turismo e da Embratur. E quanto à Embratur, podemos destacar que essa sinalização da reabertura dos escritórios fora do Brasil vem de encontro a algo que deu certo no passado e que vai voltar a dar bons frutos. Na retomada pós pandemia se fortaleceu muito o turismo rodoviário, de ônibus e de carro, o turismo paranaense vai investir neste setor e no turismo popular? O turismo rodoviário cresceu muito, principalmente no período da pandemia. No final de 2019 e início de 2020, tivemos o fim da cobrança de pedágio que impulsionou a visitação através das rodovias. Uma família que saia de Curitiba, vinha a Foz do Iguaçu, o gasto de pedágio representava

Justiça Federal suspende corte de restinga em Matinhos

Ação questiona autorizações do Instituto Água e Terra por divergências entre o previsto no projeto e o executado, além da "falta de clareza sobre quantificação e classificação das espécies suprimidas", segundo MPF. Fotos: Arquivo Em ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF), a 11ª Vara Federal de Curitiba concedeu liminar para suspender a supressão da vegetação de restinga na orla de Matinhos, autorizada pelo Instituto Água e Terra (IAT), do Governo Paraná. A decisão judicial vai de acordo com o ato administrativo do Ibama ( Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que já havia suspendido preventivamente o corte da vegetação. Na ação, o MPF destaca a importância da vegetação de restinga para se evitar erosões nas praias, que é justamente o que se busca com a execução da obra de engorda da areia. A restinga tem papel fundamental na estabilização dos sedimentos e na manutenção da drenagem natural, sendo a principal responsável pela fixação das dunas e dos manguezais. Além disso, o Bioma Mata Atlântica, do qual a restinga suprimida faz parte, é reconhecido como um dos hotspots de biodiversidade mais ameaçados do mundo. De acordo com o Código Florestal, a supressão da vegetação de restinga pode ser admitida somente em caráter excepcional, em locais onde a função ecológica do manguezal esteja comprometida, para execução de obras habitacionais e de urbanização, inseridas em projetos de regularização fundiária de interesse social e em áreas urbanas consolidadas ocupadas por população de baixa renda. Mas, segundo o órgão ministerial, nenhum desses requisitos está presente no caso concreto. Para o MPF, há confusão e falta de clareza do IAT sobre a quantificação e classificação das espécies suprimidas. “Ora se fala em vegetação exótica, ora se fala em vegetação nativa, mas sem indicação de quais sejam umas ou outras. Portanto, a atuação ambivalente no licenciamento, ora os réus atuando como requerente, ora como órgão licenciador, violam, assim, os princípios da impessoalidade e moralidade, em situação de suspeição”, destaca a ação. “Apesar de os réus terem afirmado que implementariam um ‘Plano para Recuperação da Área de Restinga’, e foi com base nesse pressuposto que as autorizações foram expedidas, a restinga nativa foi extraída de forma agressiva, com uso de trator de esteira, de uma forma oposta ao que era previsto no citado Plano de Recuperação, que determinava um transplante manual”, detalha o MPF na ação. O órgão ministerial chegou a pedir esclarecimento ao IAT sobre a quantidade de espécies que haviam sido transferidas ao viveiro de mudas e, por conseguinte, sobrevivido, porém, essa informação não foi repassada ao MPF. Mérito – No mérito do processo, o MPF requer que o Poder Judiciário condene os réus a não mais autorizar supressões do tipo, propondo algumas balizas técnicas para que os danos não se repitam. Destaca-se ainda que o Ministério Público do Estado do Paraná (MPPR) – representado pelo Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema Litoral) e pela 2ª Promotoria de Justiça de Marinhos – ingressou no polo ativo na ação e o Centro de Estudos, Defesa e Educação Ambiental (Cedea) passou a configurar como amicus curiae.