Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Idoso morre atropelado na rodovia Alexandra-Matinhos

Valdi Vernick, de 83 anos, morreu atropelado no começo da noite desta segunda-feira (11), no KM 2, da rodovia PR-508 (Alexandra-Matinhos), na altura da Colônia Visconde de Nácar, zona rural de Paranaguá. Morador na localidade, sargento da Polícia Militar aposentado, ele tinha descido de um ônibus e tentava atravessar a estrada quando foi atingido por um VW Santana, cor prata, que seguia no sentido BR-277. O motorista do veículo sofreu ferimentos moderados e foi atendido no local por socorristas do Samu. O homem foi encaminhado para a emergência do Hospital Regional. Passageiros que estavam no carro, não ficaram feridos. Equipes da Polícia Rodoviária Estadual, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Polícia Civil estiveram no local e registraram a ocorrência. O corpo de Valdi Vernick foi periciado pela Criminalística e encaminhado para a sede do IML – Instituto Médico Legal, onde vai passar por exames complementares. Acidentes frequentesA região onde o atropelamento aconteceu não tem acostamento e nem iluminação, apenas um refúgio que é usado como ponto de parada para veículos que desembarcam moradores da localidade. O trecho que compreende a zona rural de Paranaguá e parte da cidade de Matinhos é constantemente marcado por acidentes graves e atropelamentos com mortes. Fonte: Rádio Ilha do Mel FM

Marinha alerta para ventos de 62 km/h no Litoral

A Marinha divulgou alerta de ventos de até 62 km/h (33 nós) na faixa litorânea dos estados de Santa Catarina, Paraná e de São Paulo até a noite desta terça-feira (12). De acordo com o Centro de Hidrografia da Marinha, os ventos vão soprar de direção nordeste a norte, rondando para sudoeste a sudeste, A Marinha mantém todos os avisos de mau tempo em vigor no endereço eletrônico marinha.mil.br/chm/dados-do-smm-avisos-de-mau-tempo/avisos-de-mau-tempo.

Como funcionam apostas esportivas no Brasil?

Confira abaixo tudo o que você precisa saber para realizar apostas online e evitar prejuízos Foto: Divulgação Atualmente, um novo tipo de aposta vem fazendo muito sucesso na internet, as apostas esportivas. A “modalidade” já existe a muito tempo, porém agora é possível participar de qualquer lugar, até mesmo do sofá da sua sala.Por isso, nessa matéria vamos entender alguns detalhes sobre o funcionamento e como você pode ganhar ou perder dinheiro com apostas online. Confira abaixo.O que são apostas esportivas?A aposta esportiva nada mais é do que o próprio nome indica, um indivíduo dispõe de uma quantidade em um evento esportivo específico, ganhando um lucro sobre esse valor caso o evento aconteça ou perdendo a quantia apostada caso não ocorra. Com o avanço da internet e a possibilidade de acompanhar partidas de esportes acontecendo naquele instante, surgiram as casas de apostas, onde é possível que as apostas aconteçam de forma rápida e prática, desde resultados de jogos, até eventos como quantidade de gols ou faltas.No que posso apostar?As opções de evento e esporte vão depender da casa de apostas, mas no geral, você terá diversos esportes e poderá apostar em qualquer evento daquele esporte, por exemplo no caso do futebol, é possível apostar, em faltas, escanteios, chutes ao gol ou até mesmo na possibilidade de um empate.Quanto posso ganhar em uma aposta?O lucro caso o evento se concretize é variável dependendo da possibilidade para que ele aconteça.Na maioria das vezes, quanto mais óbvio for o resultado, menor será o lucro sobre aquela aposta. Por isso, é importante ficar atento aos valores de possível lucro e analisar se vale a pena correr o risco, pois caso o evento não ocorra, você perderá o valor integral da aposta.Como funcionam as apostas?Existem muitos usuários dessas plataformas que defendem a ideia de apostas conscientes. Não se deve levar pela emoção e sim pela análise criteriosa das possibilidades daquele evento ocorrer, como a situação do time naquele dia, quais jogadores foram escalados ou até mesmo nos resultados anteriores do confronto entre os times em questão.Esse cenário pode parecer confuso no início, mas qualquer um pode aprender a apostar com facilidade, basta estar cadastrado numa casa de aposta e depositar a quantia para iniciar as suas apostas.Vale lembrar que por mais atrativo e prazeroso que seja, as apostas podem levar ao vício e a prejuízos muito altos. É essencial ter consciência dos riscos presentes e autocontrole para saber quando é a hora de parar de apostar.

Gestação: quais e quando devo tomar vacinas?

A gestação é um momento delicado em que a gestante precisa se atentar ao calendário vacinal para se manter imunizada e também proteger seu bebê Foto: Divulgação) A rotina de uma grávida não inclui apenas as consultas de rotina e realização de exames. Durante a gestação é obrigatório seguir o calendário nacional de vacinação. É possível, também, que outras vacinas sejam indicadas em situações especiais, além daquelas que pertencem às campanhas de imunização, como no caso do Covid-19. Mas você que está grávida, sabe quais são as vacinas e quando é preciso tomar cada uma? Para lhe ajudar, separamos as orientações mais importantes sobre o tema. Por isso, continue a leitura a seguir. Orientações básicas sobre as vacina gestante  Antes de falarmos sobre o calendário recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), ressaltamos que as vacinas que serão aplicadas na gestante dependem de alguns fatores. São eles: o histórico vacinal anterior à gestação, se a mulher exerce alguma ocupação de risco e a situação epidemiológica da região onde vive. Mas o calendário indica quatro vacinas durante a gestação: Hepatite B: ela pode ser aplicada em qualquer idade gestacional e junto de outras vacinas. É necessário iniciar ou completar três doses, com a segunda dose dada um mês após a primeira e, a terceira, seis meses após a primeira; Tríplice bacteriana (dTpa): é preciso tomar uma dose após a 20ª semana e a cada nova gestação, um reforço. Essa vacina protege contra difteria, tétano e coqueluche; Dupla adulto (dT): também protege contra a difteria e o tétano, sendo preciso iniciar ou completar duas doses, com intervalo de dois meses entre elas, a partir da 20ª semana de gestação; Influenza: deve ser tomada em dose única em qualquer idade gestacional e pode ser administrada na mesma ocasião de outras vacinas. É indicado tomar o reforço a cada nova gestação, pois protege contra a gripe causada pelo vírus Influenza A e suas possíveis complicações. Outras vacinas indicadas Vale destacar, também, as outras vacinas que são indicadas em situações especiais, como a hepatite A; hepatite A e B, versão combinada (a qual pode substituir a vacinação isolada das hepatites A e B); febre amarela; pneumocócicas (vacina pneumocócica 23-valente e varicela), meningocócica conjugada ACWY ou, caso não esteja disponível na época, meningocócicas conjugadas C. Além disso, a vacina contra a Covid- 19 é primordial para as gestantes, pois elas são consideradas um grupo de risco para doenças respiratórias. Até o momento, estão aprovadas as seguintes vacinas contra a doença no Brasil: AstraZeneca; CoronaVac; Janssen/Johnson e Pfizer/BioNTech.

Como identificar crises em crianças com autismo?

Para lidar com uma crise da melhor maneira, é preciso que a família entenda o comportamento e crie estratégias preventivas para evitá-las. Saiba o que fazer em momentos de crise  Foto: Divulgação As crises são comuns em crianças com autismo e, muitas vezes, podem ser confundidas com birras. Porém, existe uma grande diferença entre elas, as birras costumam ser intencionais, é uma ideia fixada ou teimosia, que são direcionadas a um objetivo. Já as crises são geradas por uma situação que faz com que a pessoa revele reações emocionalmente diferentes, é uma maneira de externalizar um sentimento. Essas crises são chamadas de “meltdown”. Em inglês, “meltdown” significa derretimento, que explica o que acontece durante uma crise em crianças com autismo, durante o colapso ocorre esse “derretimento” da capacidade de autorregulação e autogerenciamento.  Quais os sinais de uma crise em crianças com autismo? As crises ocorrem por conta da dificuldade que pessoas do espectro autista têm em lidar com muitas informações e sensações de uma só vez. Para evitá-las é preciso estar atento ao comportamento da criança para entender os sinais durante uma crise de desregulação. Alguns dos sinais são: Gritos;Choros;Enjoos;Mal estar;Tremores;Xingamentos;Jogar objetos no ar;Apresentar comportamentos que podem ferir a si mesmo ou outra pessoa. É importante lembrar que as crises podem acontecer também com adolescentes e adultos do espectro autista. Como ajudar durante uma crise? O apoio e entendimento da família, ou cuidador, durante uma crise de desregulação em crianças com autismo, é essencial. Além de conhecer bem o comportamento, criar estratégias preventivas e estar preparado para evitá-las. Conheça algumas estratégias que podem ajudar: Redirecionamento e distração: ao identificar uma crise, distraia a criança para evitar que as emoções aumentem; Mude o ambiente levando a pessoa para um lugar calmo; Crie uma rotina regular com consistência;Monte estratégias para autorregular: por exemplo, criar um ritual calmante, como soprar bolhas;Ofereça sugestões: ao invés de negar algo, dê outras opções; Use recursos visuais: como imagens, ícones e palavras; Controle as sensibilidades sensoriais: algumas crianças com autismo possuem falta de sensibilidade aos estímulos ambientais, e outras podem ser extremamente sensíveis a estímulos como ruídos, luzes fortes, temperatura, sabores e texturas. Além dessas ações, durante uma crise, para que a situação não se agrave, é importante não elevar o tom de voz, pensar antes de agir e tentar manter a calma.

Pontal recebe Campeonato Paranaense de Motocross

Neste próximo final de semana, Pontal do Paraná sediará uma etapa do Campeonato Paranaense de Motocross. A entrada é gratuita e as inscrições para a prova também. O evento está incluído no calendário dos Jogos de Aventura e Natureza do Governo do Estado. No sábado (16) haverá treinos durante o dia todo. As provas acontecem no domingo (17), também o dia todo. A pista de motocross do município foi montada no antigo alojamento da Techint, no Balneário Pontal do Sul. As inscrições devem ser feitas no site www.fprm.com.br

Sesc realiza concurso de desenhos dos pontos turísticos do Paraná

Estudantes, trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e população de qualquer idade e cidade paranaense podem participar. Prêmio é hospedagem no Sesc Caiobá. Acontece até o dia 8 de agosto as inscrições para a seleção de desenhos originais, feitos à mão, sobre qualquer ponto turístico do Paraná. Trata-se do projeto Entre Caminhos do Paraná, promovido pelo Sesc PR. O prazo foi prorrogado. O objetivo da seleção é valorizar os pontos turísticos do estado, conhecer e divulgar a história e a cultura paranaenses e produzir uma coletânea com 90 desenhos escolhidos. A participação será dividida em categorias: Estudantes (alunos matriculados nos projetos de Educação do Sesc PR); Trabalhadores do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e, Público em Geral. De cada categoria serão selecionadas 30 ilustrações. Não há restrição de idade para participar. Os organizadores do projeto lembram que recentemente o Ministério do Turismo divulgou o novo Mapa do Turismo Brasileiro. Neste documento consta que o Paraná conta com 210 cidades e 15 regiões turísticas cadastradas e reconhecidas. Os autores dos trabalhos selecionados, além de integrar a coletânea, também receberão troféus de participação e um exemplar do compilado das obras. Os cinco primeiros lugares em cada categoria serão premiados com hospedagem de um fim de semana no Hotel Sesc Caiobá, com direito a um acompanhante, e as despesas de deslocamento da cidade do premiado a Curitiba e, depois, a Matinhos serão custeadas pelo Sesc PR. Para acesso ao edital clique AQUI. Seleção de Desenhos Entre Caminhos do ParanáInscrições até 8 de agosto de 2022Divulgação dos resultados: 10 de outubro de 2022Entrega da premiação: 4 de novembro de 2022

Pesquisadores investigam concentração de microplástico no litoral paranaense

Projeto Rebimar usa técnica holandesa para medir presença de partículas nocivas à saúde marinha e humana Uma rede com pequenas aberturas de 0,3 milímetros, replicada de um modelo holandês de pesquisa marinha, será lançada em sete regiões do Complexo Estuarino de Paranaguá. Nas análises, será possível identificar a concentração de microplásticos em pontos próximos e distantes da faixa costeira, desde Antonina até Pontal do Paraná. A ação do Projeto Rebimar, que é patrocinado pela Petrobras, começa dentro do barco: uma equipe de técnicos do Rebimar puxa a rede usando a técnica de arrasto na superfície da água. São considerados microplásticos os resíduos de polímeros com tamanho inferior a 0,5 centímetro. Os pesquisadores do Rebimar já sabem que há presença deste tipo de resíduo no litoral do estado, mas querem saber o tamanho do problema. “Não basta termos o diagnóstico de uma doença. É preciso saber se ela já se alastrou e qual a sua gravidade”, comenta Allan Paul Krelling, professor do Instituto Federal do Paraná e oceanógrafo do Rebimar responsável pela investigação. Krelling já pesquisou a circulação de macroplástico na região, resíduo que mede de 2,5 centímetros a um metro de comprimento, e os impactos econômicos da presença deste resíduo. Segundo o oceanógrafo, o prejuízo da quantidade expressiva de macroplástico no litoral do Paraná pode chegar a 8,5 milhões de dólares por ano, apenas no município de Pontal do Paraná. “Esta é a quantia que se deixaria de ganhar quando turistas evitam as praias devido à alta presença de lixo na água e na areia. O microplástico, que tem origem na degradação do plástico, traz outras consequências”, afirma. Depois de quatro meses de preparação, entre parcerias com a Universidade Federal de Pernambuco, que já usa a técnica, e a confecção das redes, as saídas de barco começaram. A coleta de informações não será apenas na superfície da água, mas também nas áreas de sedimentos de fundo, com profundidade de até cinco metros. “Boa parte dos microplásticos flutuam, mas cerca de 50% deles afundam. Vamos coletar uma ‘fatia’ desses sedimentos para entender o que fica depositado lá”, explica Krelling. Outro ambiente marinho, o mangue, também deve passar por análise, caso as amostragens sejam viáveis. Técnicos do Rebimar coletam amostras de sete pontos diferentes do litoral do Paraná para análise da presença de microplásticos na água (foto: Gabriel Marchi) Microplástico: de onde vem, para onde vai? De acordo com o oceanógrafo Allan Paul Krelling, há estimativas de que 80% dos resíduos encontrados nos oceanos são de origem terrestre. Os resíduos são carregados pela chuva ou rede de esgoto aos rios. Como o sistema de saneamento básico não é capaz de filtrar microplásticos, o material é despejado no mar. O impacto de pequenos plásticos no mar já era alerta de vários cientistas à população na década de 1980. Um dos grandes problemas está na criação dos nibs, como aponta o professor titular do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo e conselheiro da Associação MarBrasil, Frederico Brandini. A indústria petroquímica se inspirou no tamanho dos grãos de soja para transporte em navios ao criar os nibs, pequenos pedaços de plástico que, uma vez derretidos, servem a outros setores da indústria para criar qualquer utensílio de plástico. O problema está na logística. Assim como vemos milhões de grãos de soja à beira de estradas e outros incontáveis são perdidos no transporte pelo mar, o mesmo ocorre com os nibs. A diferença é que os grãos de soja são orgânicos e se decompõem, enquanto os nibs de plástico se depositam e viajam pelos oceanos. Brandini afirma que este processo já contaminou todo o planeta. “Qualquer praia do mundo tem nibs, mesmo uma ilha oceânica distante e áreas marinhas protegidas, como as unidades de conservação”. Técnicos do Rebimar coletam amostras de sete pontos diferentes do litoral do Paraná para análise da presença de microplásticos na água (foto: Gabriel Marchi) Na foto 1, amostra da água marinha coletada em junho deste ano. Na foto 2 é possível ver um microfilamento de plástico retirado de área de manguezal no litoral do Paraná. Segundo especialistas, presença de microplásticos é sinal de alerta marinho e terrestre (fotos: Gabriel Marchi (1) e Allan Paul Krelling (2) Segundo o professor, este plástico também se decompõem, como outros, ao receber raios ultravioleta. “Boiando no mar, em poucos dias estes pequenos resíduos são colonizados por bactérias, que dão à partícula o cheiro de comida”. Ele explica que os animais marinhos são orientados pela audição e olfato, sendo vítimas do falso alimento. “Se você jogar um pedaço de plástico na frente de uma tartaruga, ela não vai abocanhá-lo. Mas se o mesmo pedaço ficar uma semana no mar, a mesma tartaruga vai ingeri-lo”. Contaminação marinha e humana Durante as entrevistas com os especialistas costeiros, Allan Paul Krelling lembrou de pesquisas que já detectaram nanoplásticos na placenta humana. Frederico Brandini recorda investigações que alertam sobre a presença de microplástico no sal de cozinha. Camila Domit, bióloga do Centro de Estudos do Mar, afirma que o microplástico causa um “efeito cascata” na biodiversidade marinha que atinge a nós, humanos. “Os animais que estão na base da cadeia alimentar no fundo do mar ingerem microplásticos, como os poliquetas, que são as minhocas do mar. Os poliquetas servem de comida para peixes, que são ingeridos por peixes maiores, e assim por diante. É exatamente assim que o microplástico vem parar na gente”, ilustra a bióloga. A pesquisa do Projeto Rebimar deve colaborar para outras descobertas futuras do meio ambiente marinho, como tipos de plástico presentes na região, alcance destas partículas e prejuízos à fauna. Os primeiros resultados são esperados no fim deste ano. _______________________________________________________________ O

Demora de 4 horas e falhas no ferry boat marcam início das férias

A demora para a travessia da baía de Guaratuba chegou a 4 horas na noite deste sábado (9), relataram usuários. O primeiro final de semana de férias escolares foi ensolarado e contou com diversos eventos, como a Festa do Divino. Também teve Jogos Abertos e Jogos de Aventura e Natureza em Guaratuba e Matinhos. Além do movimento intenso, a empresa que faz o transporte, a Internacional Marítima, continua tendo problemas na operação das embarcações. Vídeo: Comunica Matinhos Mas os problemas começaram antes do final de semana. Na semana passada, estreou um ferry boat totalmente reformado, mas que acabou causando ainda mais transtornos. Uma proteção implantada acabou travando e impedindo a lotação completa do ferry Guaraguaçu.  No final de semana, usuários filmaram e divulgaram nas redes sociais situações em que balsa, rebocador e o ferry boat tiveram problemas mecânicos na travessia e na atracagem. Operando desde o dia 9 de fevereiro com um contrato emergencial de seis meses e mais recursos do Estado para as reformas, a empresa ainda não resolveu os problemas na travessia. Com o contrato perto de vencer, o governo sequer lançou o edital de licitação para escolher a nova concessionária do serviço. Foto enviada por leitor