Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Médico ginecologista de Paranaguá é alvo de operação da Polícia Civil

A Polícia Civil cumpriu dois mandados de busca e apreensão e um monitoramento contra Amauri Bilieri, médico ginecologista suspeito de praticar crimes contra a dignidade sexual de pacientes. e assedio sexual. A operação foi realizada na manhã de quarta-feira (22), em Paranaguá. As buscas foram realizadas na residência do médico e na clínica onde ele realizava os atendimentos. As buscas foram realizadas na residência do médico e na clínica onde ele realizava os atendimentos. Por decisão judicial, ele deverá utilizar tornozeleira eletrônica. Ele também foi proibido do exercício da medicina, teve suspensão da inscrição médica e não poderá ter contato com as vítimas. Há duas semanas, quando a denúncia de assédio sexual feito por uma ex-funcionária do Hospital Regional veio a público, o advogado do médico divulgou uma nota à imprensa: “(I) O Dr. Amauri Bilieri é médico ginecologista obstetra com robusto conhecimento científico e exerce a medicina desde 1981; (II) Sempre exerceu seu mister com dedicação, ética e respeito por suas pacientes; (III) Em relação a supostos comportamentos inadequados no Hospital Regional do Litoral, a afirmação não é verdadeira. Tanto é assim que nunca foi instaurada sindicância ou qualquer processo administrativo contra o médico; (IV) Infelizmente, está havendo um linchamento público e sem direito ao contraditório, o que a defesa técnica repudia veemente; (V) No mais, a apuração dos fatos pela autoridade competente dará conta de comprovar sua inocência.”

Casal de organização criminosa é condenado a mais de 23 anos    

A Vara Criminal de Paranaguá condenou dois líderes e mais 10 pessoas de uma organização criminosa que atuava no Litoral. Um casal que era líder do grupo recebeu a mesma pena, de 23 anos, 11 meses e 13 dias de reclusão em regime fechado, além de 1.413 dias-multa. Eles foram condenados pelos delitos de organização criminosa, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. Outros dez integrantes do grupo foram condenados a penas que variam de seis a dez anos de reclusão em regime fechado. Todos foram presos na Operação Rio, realizada em abril de 2021. Os crimes foram descobertos porque aconteceu uma disputa entre grupos criminosos rivais que gerou um aumento significativo dos homicídios na região. Foram cumpridos mandados de prisão e apreensão em Matinhos, Pontal do Paraná, Paranaguá e Piraquara. Os criminosos tinham também duas bases de tráfico em Balneário Camboriú e Penha, em Santa Catarina. Durante a operação, três pessoas morreram, segundo a Polícia, em confrontos com os agentes: um suspeito de 23 anos em Piraquara, e dois suspeitos, de 23 e 24 anos, em Matinhos. De acordo com as investigações, o casal condenado liderava um grupo que disputava o controle das atividades criminosas no Litoral, em oposição a uma facção que atua a partir de presídios em todo o estado. Eles eram ligados ao PGC (Primeiro Grupo Catarinense) e estavam em guerra com um grupo local do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Promotores cobram de prefeitos uma alternativa ao aterro de Alexandra

O Ministério Público do Paraná emitiu uma recomendação administrativa para cinco prefeituras do Litoral para que resolvam “o problema da falta de um aterro sanitário adequado”: Antonina, Matinhos, Morretes, Paranaguá e Pontal do Paraná. O MP informa que vem acompanhado a questão da gestão de resíduos na região desde 2008 e que vem buscando uma solução, seja por via extrajudicial, seja com o ajuizamento de ações civis públicas. “Entretanto, a despeito de disputa judicial em curso, a empresa gestora do aterro tem buscado ampliá-lo, o que o Ministério Público considera legalmente inviável”, informa a recomendação. Os cinco municípios compartilham o mesmo aterro, que fica na localidade de Alexandra, em Paranaguá. Assinam a recomendação núcleo litorâneo do Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente, Habitação e Urbanismo (Gaema) e pelas Promotorias de Justiça com atuação na defesa do meio ambiente dos cinco municípios. Em relação a outros dois municípios da região (Guaratuba e Guaraqueçaba), o MPPR tem procedimentos separados, tendo em vista que ambos possuem aterros sanitários próprios para destinação de seus resíduos. Providências – “Tendo em vista a necessidade urgente de providências”, o documento emitido pelo Ministério Público recomenda que os prefeitos “encontrem soluções alternativas para a destinação final dos resíduos/rejeitos de seus municípios, por meio da implantação de etapas prioritárias no gerenciamento de resíduos sólidos (não geração, redução, reciclagem e tratamento), com a elaboração de Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos” e que “adotem as providências necessárias ao encerramento das eventuais áreas já impactadas, com plano de recuperação de área degradada devidamente aprovado pelo órgão ambiental”. Foi estabelecido prazo de 60 dias para que os destinatários comuniquem ao MPPR as ações adotadas. Foram remetidas cópias da recomendação administrativa ao governador Ratinho Junior e ao secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável e Turismo, Everton Souza, para que promovam a integração da organização, do planejamento e da execução das funções públicas de interesse comum relacionadas à gestão dos resíduos sólidos dos municípios litorâneos.

Matinhos realiza sua Festa da Tainha em julho

A 19ª Festa da Tainha de Matinhos vai acontecer no mês de julho. O evento começa no dia 8 e vai até o dia 17 do mês que vem, no balneário Gaivotas. A festa vai contar com comidas típicas todos os dias. O almoço, nos sábado e domingos, será servido a partir das 11h30. O jantar, sexta, sábado e domingo, às 19h30. Em todos os dias haverá comidas típicas. No dia 17, a partir das 16h, haverá o Super Bingo com diversos prêmios. A Festa da Tainha é realizada pelo Instituto Fraternidade e pelas associações de pais, mestres e funcionários dos CMEIs Junar a e Sra Mesquita Ramos tem o apoio da Prefeitura de Matinhos.

A Prefeitura de Pontal promove debate sobre ensino da História e Cultura Afro-Brasileira

Dia 23 de junho é um grande marco na história Afro da cidade de Pontal do Paraná, a prefeitura convida a todos para um debate com a participação da professora  Edicélia Costa, sobre a importância da implementação da Lei 10.639/2003. O objetivo dessa lei é combater o racismo em nossa sociedade através da educação, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira". No debate será oferecida a degustação de pratos típicos da cultura afro-brasileira. Data: 23/06/2022 Local: Centro de Capacitação – Rua Didio Costa, 422 balneário Praia de Leste Horário: 13h30 às 16h00

Guaratuba divulga novo calendário da Coleta Seletiva

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Guaratuba divulga novo calendário e informa que está realizando a coleta seletiva de materiais recicláveis em todos os bairros. Confira o calendário e os locais atendidos: Segunda-feira: Caieiras, Carvoeiro, Centro, Jiçara, Nereidas, Vila Esperança, Caovi e Cubatão.Terça-feira: Cabaraquara, Canela, Carvoeiro, Centro, Cohapar, Coroados e Prainha.Quarta-feira: Brejatuba, Carvoeiro, Castel Novo, Eliana, Estoril, Figueira, Jiçara, Mirim, Piçarras e Vila Esperança.Quinta-feira: Barra do Saí, Cabaraquara, Canela, Carvoeiro, Centro, Cohapar, Coroados, Prainha, Limeira e Cubatão.Sexta-feira: Brejatuba, Carvoeiro, Castel Novo, Eliana, Estoril, Figueira, Jiçara, Mirim, Piçarras, Vila Esperança, Riozinho e Descoberto. Para mais informações, o telefone da Secretaria do Meio Ambiente é 3472-8647.

Beatriz Abagge explica que filho não usava nome de Evandro Ramos Caetano

Reportagem assinada por Victória de Oliveira no Diário Digital, de Campo Grande (MS) conta que Beatriz Abagge foi para as redes sociais e comentou que seu filho Luccas Abagge não utilizava o nome do menino morto em 1992, em Guaratuba.  Beatriz chegou a ser condenada pelo homicídio e depois teve a pena perdoada. Luccas Abagge foi preso no sábado (18), em Ponta Porã (MS), vindo do Paraguai. “Luccas Abagge é meu filho”, mas "não estava usando a identidade do menino Evandro Ramos Caetano". Ela também pede que os internautas "não compartilhem mentiras”. Ela ainda respondeu comentário de internauta, que disse que "seu filho cometeu crimes e precisa, ‘independência’ de qualquer coisa pagar por eles. Mas acredito sim que as coisas poderiam ter sido diferentes se a criança que ele um dia foi não tivesse a família destruída por injustiça e torturar" (sic0. Beatriz Abagge respondeu que o filho "carrega consigo isso". Prisão Na noite de sábado, os policiais realizavam diligências na área central de Ponta Porã, na divisa, quando avistaram um veículo modelo Chevrolet Celta de cor vermelha, saindo do Paraguai com faróis desligados. Luccas estava acompanhado de sua esposa. A situação chamou atenção dos policiais e realizaram abordagem no carro. O motorista apresentou documentos em nome de Evandro Oliveira Ribeiro e foi constatado que a documentação era falsa. Após análise, ele foi identificado. Os policiais conversaram com a mulher do condenado, que teria negado saber da identidade falsa do marido. Ela disse que o conheceu como Evandro e que também não sabia dos crimes que ele tinha cometido. Condenações no Paraná Ainda segundo a polícia, Luccas foi condenado por dois crimes no Paraná: em julho de 2019, foi condenado a 32 anos de prisão por homicídio qualificado contra um adolescente. O crime aconteceu em Curitiba, em 2015. Na ocasião, a defesa de Luccas afirmou que as provas apresentadas eram “superficiais e não conseguem indicar que Luccas foi o autor desse crime”. Também argumentou que a acusação “se baseou numa denúncia anônima de uma pessoa que nem estava no local do crime". A outra condenação foi em janeiro de 2019. Luccas deveria cumprir pena de 54 anos de prisão por outro homicídio, ocorrido em julho de 2016.

Mutirão para capacitação dos trabalhadores do turismo

O grande desafio de Foz do Iguaçu nos próximos anos, além continuar com a abertura de novos empregos, está na formação e capacitação da mão de obra. Essa é a realidade de vários setores e, em especial, ao abrangido pelo SindHotéis - hotéis, pousadas, cantinas, restaurantes, churrascarias, bistrôs, lanchonetes, bares e similares.