Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Teatro mostra importância da água e do meio ambiente

O projeto “Planeta Água em Cena 4” chega a Paranaguá no mês de março, buscando incentivar a preservação do meio ambiente com o público infantil através do teatro. A peça conta a história de Pinguinho, um pinguim alegre e muito curioso que um dia se depara com a falta de água na sua casa. Para aprender mais sobre a importância desse elemento para os seres vivos, Pinguinho conta com a ajuda e conhecimento de seu avô, o Vovô Pingão, e de muitos outros amigos. As apresentações de “Planeta Água em Cena 4” acontecem em escolas públicas de Paranaguá nos dias 24, 25 e 28 de março. Os locais e horários estão listados abaixo. Totalmente gratuita, a peça é cativante e interativa, convidando os participantes a elaborar soluções para o consumo de água sem desperdício, com atitudes responsáveis e sustentáveis. Neste dia 22 de março é comemorado o Dia Mundial da Água, data criada pela Organização das Nações Unidas em 1992 com o objetivo de ampliar a discussão sobre o tema. A água cobre cerca de 70% da Terra, e é essencial para todas as formas de vida no nosso planeta. Apesar da grande quantidade, menos de 2% dessa água é própria para nosso consumo, e por isso é fundamental aprender desde pequenos como preservar e consumir com consciência esse recurso natural. ‘Planeta Água em Cena 4’ é viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura e realizado pelo Ministério do Turismo via Secretaria Especial de Cultura. O projeto é uma produção da Incentivar, e em Paranaguá conta com patrocínio da Iguá Saneamento. “Sabemos que investir em educação socioambiental é contribuir na construção de uma sociedade mais consciente. Essa formação se torna mais fácil quando o assunto é introduzido desde a infância. Isso porque ao abordar temas relacionados ao consumo consciente, ciclo da água e preservação ambiental com uma linguagem mais leve e lúdica, como o teatro permite, atrai o interesse das crianças e facilita a assimilação da mensagem. O resultado será um futuro com cidadãos conscientes e mais responsáveis”, afirma o diretor-geral da Águas Cuiabá, William Figueiredo. “Planeta Água em Cena 4”, em ParanaguáDatas, horários e locais:24/03 - 10h e 14hEscola Municipal Professor Joaquim Tramujas Filho - Rua Belmiro Sebastião Marques, s/n - Porto Seguro25/03 -10h e 14hEscola Municipal Professora Edinéa Marize Marques Garcia - Rua dos Ipês, 330 - Jardim Samambaia28/03 - 10hEscola Municipal do Campo Antônio Fontes - Colônia São LuísEvento Gratuito

Ferry boat continua com filas e demora de até 3 horas

A demora no ferry boat de Guaratuba foi tão grande nesta sexta-feira (18), que o DER (Departamento de Estradas de Rodagem) deixou de informar com precisão o tempo previsto no Tweeter como vinha fazendo durante a temporada.  Em vez de dizer quantos minutos os usuários demorariam, apenas publicou que havia ocorrido um acidente na BR-376 e que devido a isso, o tempo de travessia estava maior por este motivo. Ainda pediu “a compreensão dos usuários”. No domingo passado (13), o DER chegou a informar demora de 60 minutos após a compra do bilhete, três vezes mais do que o limite previsto no contrato. Essa demora não inclui o tempo que as pessoas levam até chegar ao guichê. Segundo usuários, nesta sexta, a travessia chegou a levar 3 horas. Uma longa fila, de 2,3 km se formou na rodovia PR-412 do porto de embarque até o limite com o município de Matinhos, no Hotel Caieiras e reservatório da Sanepar. Assista o vídeo feito pelo advogado Louis Thadeu Otto von Trompczynski, morador de Matinhos que faz a travessia duas vezes por dia para ir e voltar do trabalho em Guaratuba. Ele filma, após desembarcar, da passagem pelo guichê até o limite das duas cidades, antes da “descida do morro para Caiobá”.  Vídeo de Louis von Trompczynski Apesar da justificativa do DER em relação ao acidente na outra rodovia de acesso a Guaratuba, a lentidão na travessia já vinha acontecendo dias antes. Na quinta-feira (17), por exemplo, a demora também chegou a ser de 3 horas. A atual operadora do transporte aquaviário na baía, a empresa Internacional Marítima, não responde a imprensa, mas o motivo não é difícil de entender. Apenas duas embarcações estão operando: um ferry boat de propriedade do DER e uma balsa da antiga concessionária, a BR Travessias. Um segundo ferry esteve encostado durante a tarde desta sexta e um terceiro estaria sendo reformado.