A rodovia BR-101/SC terá interdições noturnas de hoje até quinta-feira na região de Garuva, por conta de obras para construção de passarela, na altura do km 6,9. Nesse período, serão lançadas as vigas pré-moldadas que compõem a estrutura.
A atividade será realizada com apoio de guindastes para movimentação e posicionamento de quatro vigas – duas com comprimento de 31 metros, e outras duas com 25 metros. Elas serão posicionadas com apoio nos pilares – sobre as pistas norte, sul e via marginal. Em seguida, ocorre o posicionamento das lajes.
O trânsito durante o período das obras irá operar da seguinte forma, nas noites de segunda para terça, de terça para quarta e de quarta para quinta-feira:
– 22h00 até 01h00: bloqueio total em ambos os sentidos. No sentido norte, o trânsito será desviado pela marginal norte.
– 01h00 às 02h00: trânsito liberado em ambos os sentidos;
– 02h00 às 05h00: trânsito bloqueado em ambos os sentidos – com fluxo da pista norte desviado pela marginal norte.
– 05h: trânsito liberado com término da operação.
Equipes da concessionária estarão no local para orientação do trânsito. A programação dos trabalhos pode ser ajustada dependendo da condição meteorológica e também das condições operacionais do tráfego no local.
As obras de construção da passarela em Garuva foram iniciadas no primeiro semestre de 2021, com término previsto para o primeiro semestre deste ano. Esta será a 36ª passarela construída pela Arteris Litoral Sul desde 2008 – trazendo maior segurança para comunidade e usuários da BR-101/SC.
A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) autuou, nesta segunda-feira (31), a empresa BR Travessias por não ter encaminhado informações requisitadas sobre a travessia por ferry boat da Baía de Guaratuba.
De acordo com a Agepar, as informações requeridas tratam da capacidade de transporte e outros detalhes técnicos da operação e das embarcações que fazem a travessia. A empresa tem prazo de quinze dias para apresentação de defesa.
A autuação é desdobramento da investigação iniciada pela Agepar em outubro, após advertência aplicada à empresa e que recolheu dados também junto ao DER-PR e Capitania dos Portos sobre problemas na prestação do serviço.
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo/Abraji fez um estudo com dezenas de mídias digitais independentes e o 100fronteiras ficou entre as 10 analisadas no Brasil
Os novos casos confirmados da doença foram em Guaratuba (828), Pontal do Paraná (731), Matinhos (720), Morretes (344), Antonina (164), Paranaguá (163) e Guaraqueçaba (92).
"Petrobras não pode ter como principal missão a distribuição de lucros aos acionistas privados" (foto: Eduardo Matysiak)
O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB-PR) disse nesta sexta-feira, 28, que o governo federal precisa estabelecer uma nova política de preços de combustível no País, desindexada do dólar. Para ele, a Petrobras não pode ter como principal missão a distribuição de lucros aos acionistas privados.
"É necessário uma política de combustível que consiga reduzir o preço, desindexar do preço do dólar e fazer com que seja aquele valor que remunere a Petrobras, que faça a empresa obter lucro, mas que não fique gerando, como gerou no ano passado, em seis meses, R$ 75 bilhões de lucro para os acionistas privados”, considera o deputado.
Romanelli diz que a solução não está na privatização da estatal, como propõem alguns presidenciáveis. "Se isso acontecer, vai piorar muito mais. Talvez o tenha que se fazer, inclusive, seja desprivatizar. A Petrobras é uma empresa estatal e tem que servir ao povo brasileiro, à economia do Brasil. Qualquer país do mundo faz isso", diz o deputado.
A proposta de redução de impostos estaduais, como no ICMS, não vai resolver os elevados preços dos combustíveis (diesel, gasolina, etanol, metanol) e de outros derivados como o gás de cozinha. "Desde o governo Temer, a gasolina, o óleo diesel e até etanol estão dolarizados. Cada alta que tem do dólar ou do barril do petróleo no mercado internacional aumenta o preço nas bombas dos postos aqui, embora sejamos um grande produtor de petróleo”, explica Romanelli.
Ele ressalta que o Paraná congelou o ICMS sobre os combustíveis desde abril do ano passado e vai permanecer congelado. “O Estado perde receita com isso, mas ajuda a segurar o aumento do preço. Mas a Petrobras, em compensação, já deu reajuste esse ano, e não foi pequeno", afirma o deputado.
Impacto – Romanelli cita que o preço do diesel impacta diretamente os custos da produção agropecuária paranaense, que é grande produtor de soja, milho e feijão, e também tem reflexos sobre a economia urbana. "Qualquer atividade agrícola depende do óleo diesel, como também o transporte coletivo em todas as cidades. Cada mexida que se dá no preço do diesel, mexe direto no preço da manteiga, do café, do pão. É direta essa relação. E é por isso que gera inflação de 10% como no ano passado".
O prejuízo na economia, segundo Romanelli, é amplo e geral. "Com dólar alto e com a situação em que estamos, não vamos conseguir retomar a economia. O Brasil não vai crescer, infelizmente. Vamos entrar agora no terceiro trimestre com PIB negativo. Estamos com recessão, com inflação. É o pior dos mundos mesmo", considera o parlamentar.
Trabalhador – O deputado aponta ainda que os aumentos nos preços da energia e da cesta básica, ajudaram a puxar a inflação para cima e a situação penaliza o trabalhador com a perda de renda. Somado a isso, avalia Romanelli, a taxa Selic seguirá em alta, reduzindo o estímulo aos investimentos e ao consumo.
"O descontrole da política econômica leva a essa situação. O Brasil tem de ser recolocado nos trilhos. É uma falta de respeito por quem, de fato, é a força de trabalho desse país. De um lado tem que dar condições boas para quem produz e, ao mesmo tempo, garantir vida digna para quem trabalha. Essas pessoas não são um número, elas não são mercadoria. A força de trabalho delas é fundamental para fazer a nossa riqueza", completa.
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