Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Guaratuba começa a vacinar pessoas com 34 anos

Central de Vacinas funciona das 8h às 11h30 e das 13h30 às 20h, de segunda-feira a sexta-feira A Secretaria da Saúde de Guaratuba reduziu a idade mínima para vacinação contra a covid-19 da população em geral. Já está sendo feito nesta segunda-feira (2) o agendamento para pessoas com 34 anos. Toda população acima de 18 anos, no entanto, já pode fazer o cadastro no site http://vacinas.guaratuba.pr.gov.br e aguardar o início da vacinação de sua faixa etária. No endereço, além do cadastro, a pessoa pode consultar a data da vacinação e outras informações como documentos exigidos para determinados grupos. GRUPOS DE VACINAÇÃO LIBERADOS PARA COVID-19 Em andamento e aguardando doses Situação em 2/agosto Trabalhadores da saúde - Aguardando doses Pessoas de 18 a 59 anos com comorbidades - Vacinação em andamento Pessoas com deficiência permanente - 18 anos ou mais - Vacinação em andamento Trabalhadores da educação do ensino básico (creche, pré- escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA) e trabalhadores do ensino superior- 18 anos ou mais - Aguardando doses Trabalhadores da educação do ensino superior - Aguardando doses Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros - Aguardando doses Trabalhadores de transporte aquaviário - Aguardando doses Caminhoneiros - Aguardando doses Pessoas acima de 60 anos - Aguardando doses Trabalhadores da Assistência Social (CRAS, CREAS, Casas / Unidades de Acolhimento) - 18 anos ou mais - Aguardando doses Trabalhadores da limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos de 18 anos a 59 anos - Aguardando doses Trabalhadores da segurança pública municipal de 18 a 59 anos - Aguardando doses Gestantes e puérperas (com recém nascido até 45 dias) maiores de 18 anos - Vacinação em andamento População Geral (18 a 33 anos - CADASTRO) - (34 a 59 anos - EM ANDAMENTO) - Vacinação em andamento

Controladoria anuncia inspeção constante no ferry-boat

No final de semana, tempo de espera medida pela equipe da Controladoria-Geral do Estado foi entre 15 a 20 minutos, bem diferente do que vinha acontecendo Equipes estiveram na travessia neste final de semana. Foto: CGE A Controladoria-Geral do Estado (CGE) informa que fará inspeções constantes na travessia da baía de Guaratuba para verificar o cumprimento das cláusulas contratuais pela empresa que assumiu o serviço em abril. Na sexta-feira (30) à noite e no sábado (31) pela manhã, equipes da CGE verificaram o tempo de travessia e conversaram com os usuários. As visitas de inspeção, que já haviam começado com o Programa CGE Itinerante, em maio, foram determinadas pelo controlador-geral do Estado, Raul Siqueira. “Com a recente requisição administrativa de uma das balsas da empresa que fazia a travessia anteriormente, o tempo despendido pelos usuários foi reduzido. Por isso, voltamos ao Litoral para verificar a efetividade dessa ação”, explicou Siqueira. Ele disse que outras inspeções, em dias a serem definidos, serão feitas para acompanhar a prestação do serviço e o grau de satisfação da população. “Essa é uma ação preventiva, para evitarmos que o cidadão passe por aborrecimentos nos dias de maior movimento. Seja em fim de semana ou em dias úteis, fiscalizaremos o cumprimento do contrato, pois a empresa que venceu a licitação se comprometeu em oferecer um bom serviço”, completou o controlador-geral do Estado. Reclamações – Desde abril, a Ouvidoria-Geral recebeu mais 150 reclamações e denúncias, que indicavam má prestação do serviço. Passado um mês de operação da empresa BR Travessias, que venceu a licitação para fazer o serviço de ferry-boat, o programa CGE Itinerante visitou o local e colheu mais 80 reclamações. O material resultou em informação técnica ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER), com questionamentos e pontos do contrato que precisavam ser cumpridos com celeridade. A Controladoria lembra que “a situação era tão complexa que a prefeitura de Guaratuba decretou situação de emergência”. De acordo com o termo de referência que orientou a licitação, a duração máxima da travessia deve ficar em até 22 minutos na alta temporada e 32 minutos na baixa temporada. Porém, usuários reclamaram que a demora chegou a 4 horas em determinado dia e relataram número insuficiente de embarcações e falta de manutenção. RESULTADOS – Para tentar resolver a situação, já que a BR Travessias prometeu operar com nova balsa em cerca de 60 dias, em 15 de julho foi feita a requisição administrativa da embarcação da antiga empresa que fazia a travessia. “Percebemos redução bastante expressiva no tempo entre o pagamento do tíquete de embarque até o efetivo desembarque na outra margem”, disse Gil Souza, diretor de Auditoria, Controle e Gestão da CGE, que participou pessoalmente da ação. Os servidores da CGE colocavam um prisma numerado sobre o carro que acabara de pagar a tarifa. Depois, na hora do embarque, outros servidores registravam o tempo e, depois, a equipe de bordo fechava o tempo despendido. “Em média, na noite de sexta-feira e manhã de sábado, o tempo girou em torno de 15 a 20 minutos”, concluiu Souza. O resultado dessas ações permitirá embasar eventuais cobranças à empresa para que melhore a prestação do serviço. O não cumprimento gera multas e outras sanções, por enquanto a cargo do DER, responsável pela contratação.

Desaforo

Fazer um bom desaforo requer competência. Não pode ser feito de qualquer jeito. O melhor deles é aquele que demora pelo menos dois dias para ser entendido. Barraco e gritaria fazem parte de outra categoria. Não vale a pena e só deve ser usado quando a situação é insustentável. Chama muito a atenção e ainda corro o risco de passar por maluca. Tem gente que não gosto, não alimento ódio, mas não quero que faça parte da minha vida. Nem pelo mínimo tempo de ouvir um cumprimento. Uso dois tipos de técnicas. Uma é “olhar através”. É bem fácil. Quando percebo que estou sendo observada, encaro a pessoa, de forma que pareça que estou pensativa, longe. A famosa cara de paisagem. Logo em seguida mexo os olhos rapidamente. Isto confunde e o desafeto fica em dúvida se deve se manifestar. É bem bacana. A segunda é quando não há escapatória e o sem noção vem em minha direção, não corro nem me viro. Falo calmamente: – Desculpe, mas não te conheço. Ou ainda: – Meus pais me ensinaram que não devo falar com estranhos. É um corte definitivo, não existe chance de prolongar a conversa. Por dentro, grito que me livrei. Quando era adolescente, fazia piada com o objetivo de irritar as pessoas. Agora não faço mais. Este tempo já passou, não tenho mais disposição. E o feitiço pode se virar contra mim. Mas quando provocada, mantenho minhas gracinhas. Preferencialmente bem dirigidas, para dar dor de estômago. Por falar em estômago, lembrei de um desaforo que fiz, em Paranaguá. Eram dois rapazes vendendo ostras e parei para perguntar o preço, achei caro e fui continuar a caminhada. Um deles me chamou e disse que se comesse crua, baixaria o preço. Fiz um delicioso desaforo, aquele raiz sem sal e limão. Na sexta ostra, perguntou se eu pagaria, lógico que paguei. Na saída, eles contaram que acharam que eu tinha cara de dondoca e duvidaram de mim. Pois é... Não se deve ameaçar ou chantagear, como contar um segredo. É muita baixaria. Denunciar sim e sempre, o que atinge o coletivo. Com isto eu concordo e, se possível, assinado com firma reconhecida. A não ser que coloque a vida em risco, daí fazer de forma anônima. No mais, se é possível fazer justiça, que o justiceiro colha os louros. O bom mesmo é viver feliz e em paz. Mas se o embate for inevitável, por favor, não perca a classe nunca. Dicas: 1. Só faça confusão bem arrumado e cheiroso. Uma pessoa esculhambada não é levada a sério. 2. Não cometa erros de português de espécie alguma. Falando ou escrevendo. 3. Não use gírias. 4. Mantenha a cabeça um pouco acima da linha do horizonte. 5. Enquanto a pessoa argumentar, mantenha um leve sorriso nos lábios. 6. Não interrompa o adversário. 7. Tente usar as palavras dele, com muito cinismo, para desqualificá-lo. 8. Não trema nunca. Feche bem as duas mãos, bem ao lado do corpo. 9. Use o tom de voz um pouco abaixo que o dele. Só assim você poderá se vitimizar. 10. Se ele for maior que você e quiser te bater, nunca grite socorro. E sim FOGO! Atrai curiosos. P.S. Já dizia meu pai: – nunca faça desaforo de bolso vazio, pode te custar caro.

Litoral recebe mais 5.452 doses de vacina contra covid

São 3.312 doses de Pfizer, 1.840 doses da Coronavac, 300 da Astrazeneca/Fiocruz. Todos os lotes são destinados à população em geral, pessoas com 18 anos ou mais, que estão sendo imunizados em faixas etárias diferentes dependendo da cidade.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA

A   CBL – Companhia Brasileira de Logística S.A., em atendimento ao disposto na Lei Orgânica do Município de Paranaguá e com a base nos estabelecidos no artigo 43 da Lei 10.257/2001 (Estatuto das Cidades) e na Lei Complementar Municipal nº60/07 (PDDI), convida a população em geral e demais interessados a comparecerem à Audiência Pública para apresentação do EIV - Estudo de Impacto de Vizinhança e RIV – Relatório de Impacto de Vizinhança, referentes ao empreendimento (ampliação) localizado na Estrada Velha do Rocio (antiga Rua Ludovica Bório), 394, bairro Vila Rute, município de Paranaguá/PR, elaborados de acordo com a Lei Ordinária nº2822/2007 que dispõe sobre o Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança e Decreto Municipal de Paranaguá nº544/2013 que Regulamenta o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). Local – Salão Social do Santuário do Rocio Endereço – Praça Thomás Sheehan – Rocio - Paranaguá – PR Data – 23 de agosto de 2021 Horário – Início às 19h A audiência pública será realizada simultaneamente ONLINE, com transmissão e participação através do site: https://audienciapublicacblamplia.com O EIV apresentado está disponível no site da prefeitura municipal em https://www.paranagua.pr.gov.br/conteudo/secretarias-e-orgaos/urbanismo/eiv-em-analise *Haverá transporte gratuito disponível para a população saindo Estrada Velha do Rocio (antiga Rua Ludovica Bório), esquina com a Rua Francisco Machado, às 18h20, retornando ao ponto de partida após o término da audiência.

Homicídio em Matinhos pode ser episódio de guerra entre facções

Montagem: Agora Litoral O assassinato de uma mulher suspeita de envolvimento com o tráfico, a sexta-feira (30), pode ser mais um episódio da disputa entre facções do crime que aterrorizam Matinhos. Nos sete meses de 2021, aconteceram 21 homicídios na cidade, a maioria relacionada ao tráfico de drogas. Vera Lucia Ribeiro foi executada por volta das 16h, com vários tiros em sua casa, na rua Domingos Madalosso, esquina com Irati, no bairro Bom Retiro. Dois homens encapuzados entraram no imóvel e retiraram a empregada, dois pedreiros e os filhos dela antes de cometer a execução. Ela foi morta no quarto. Ao saírem da casa escreveram no muro a sigla PCC (Primeiro Comando da Capital). Logo em seguida, um dos filhos ligou para um advogado, que foi quem informou a Polícia Militar sobre o homicídio. Os assassinos ainda filmaram o crime e divulgaram o vídeo em redes sociais. Segundo as primeiras informações, Vera seria uma das lideranças locais do PGC (Primeiro Grupo Catarinense), que disputa com o PCC o tráfico local e internacional no estado vizinho e no Litoral do Paraná. Em setembro de 2018, ela foi presa junto com cinco homens em uma operação contra o tráfico de drogas intitulada “Praia Limpa”, realizada em Matinhos e em Pontal do Paraná. Foto: Folha do Litoral Confira reportagem sobre a prisão de Vera Lúcia em 2018 https://www.correiodolitoral.com/15594/operacao-praia-limpa-continua-atras-de-dois-foragidos/

Obra contra alagamentos em Guaratuba entra em nova fase

Fotos: Prefeitura de Guaratuba A obra contra alagamentos entre os bairros Piçarras e Carvoeiro, em Guaratuba, entra na terceira fase. Serão instaladas 124 manilhas de 0,80 cm nas ruas Miguel Jamur, Curitiba e Guarás. O trabalho ainda contará com a colocação de 650 manilhas na rua João Batista Pedroso.  Na terça-feira (27), o prefeito Roberto Justus, ao lado do secretário da Infraestrutura e das Obras, Marcio Tarran, e do engenheiro civil da Secretaria do Urbanismo José Carlos Sdroeiwski, esteve novamente vistoriando as obras. Tarran explicou que esta nova fase tem previsão para terminar em novembro. Em seguida, serão feitas travessias em três pontos do Canal Carvoeiro, nas ruas Guaíra, Randolfo Bastos e Santo Antônio da Platina, com pouco mais de 100 manilhas de 1 metro de diâmetro. Segundo a prefeitura, é a maior obra de manilhamento da história do município e pretende erradicar bolsões de água em uma região entre os dois bairros. Serão gastos aproximadamente R$ 400 mil do convênio com o Instituto Água e Terra (IAT) e R$ 92 mil de recursos próprios.