Os sete municípios do litoral paranaense receberam, entre sexta e sábado, um total de 4.974 doses de vacina contra a covid-19 – 3.564 da Pfizer e 1.410 da CoronaVac.
A vacinação segue na região de forma irregular, sobretudo para o público em geral.
O Brasil começou a receber os primeiros pinguins oriundos das Ilhas Malvinas, da Argentina e do Chile em temporada que tende a se estender de junho a outubro.
A fase inicial compreende engorda da praia por meio de aterro, estruturas marítimas, canais de drenagem, urbanização da orla marítima e recuperação de vias.
O único suspeito que estava solto foi preso em seu local de trabalho. Foto: Agora Litoral
A Polícia Civil prendeu o último dos quatro envolvidos em um triplo homicídio ocorrido no último dia 20 de maio, na Vila Ruth, em Paranaguá. A ação para o cumprimento de mandado de prisão aconteceu na manhã da quinta-feira (17).
Jhonatan Nunes Lourenço, o “Zé do Ouro”, sua mulher Kailane Freitas Santana, de 27, e a filha do casal, Laura, de 2 anos, foram mortos em casa por disparos de arma de fogo. Durante as investigações, a PCPR descobriu que o crime está ligado ao tráfico de drogas.
As investigações realizadas também apontaram que, dois homens custodiados no sistema prisional comandaram o crime. O objetivo era dominar o tráfico de drogas na região, eliminando integrantes de organização criminosa rival.
De acordo com o jornal online Agora Litoral, os quatro mandados foram cumpridos nesta quinta, mas três dos envolvidos já estavam presos e o quarto foi preso em seu local de trabalho. Segundo a Polícia Civil, todos já possuem passagens por homicídio e tráfico de drogas.
Se a pandemia no Brasil tivesse a mesma proporção que no Litoral em vez dos 500.800 mortos, teríamos 654.003 perdas a lamentar. Se os sete municípios formassem um país, ficaria em segundo lugar no triste ranking da mortalidade por covid-19.
Enquanto a vizinha Antonina estava vacinando as pessoas com 30 anos contra a covid-19 na terça-feira (15), Morretes só conseguiu baixar a faixa etária da imunização aos 52 anos no dia seguinte.
Diante da cobrança dos moradores, a Prefeitura divulgou algumas explicações da 1ª Regional da Saúde, divisão da Secretaria de Estado da Saúde, sobre as disparidades entre os dois municípios.
Entre as explicações, estaria a falha da gestão anterior do município no cadastro de pessoas com comorbidades. Outra é o fato da cidade não ter sido contemplada na distribuição feita a portuários e ribeirinhos.
Na nota divulgada, o diretor da 1ª RS, José Carlos Silva de Abreu, informa que “diferentemente do que tradicionalmente ocorre na distribuição das vacinas, feita com base populacional para Estados e Municípios, na pandemia por covid-19 foram adotados critérios de risco”.
“A medida adotada vem ocasionando desequilíbrio na oferta de vacina, razão pela qual a população de algumas cidades demonstra descontentamento com os critérios adotados para a distribuição das doses aos municípios”, comenta a prefeitura .
“Ainda em nota, a 1ª Regional de Saúde / Sesa explica que o Município de Morretes sofre os impactos da falta de cadastro prévio de pacientes com comorbidades em gestões anteriores, com um registro de apenas 1285 pacientes enquanto em Antonina este número é de 4323”, destaca a prefeitura.
“Outra condição que afeta a população de Morretes, é não ter sido contemplada para vacinar portuários e ribeirinhos, o que fez que em Antonina, houvesse um repasse de mais de 3.000 doses. Somente nestes dois exemplos é possível verificar que estes critérios aportaram aproximadamente mais 6.000 doses em Antonina comparativamente a Morretes, permitindo um maior avanço naquele município da vacinação. Esta mesma situação também ocorreu em Guaraqueçaba e Paranaguá, que os diferenciou da maioria dos municípios do litoral.”
De acordo com a nota do diretor da 1ª RS, “não se pode culpar as administrações municipais pelas discrepâncias observadas na aplicação nas diferentes faixas etárias, nem se falar em falta de planejamento, visto que todos os municípios construíram seus planos municipais de vacinação conforme o PNI (Programa Nacional de Imunização)”.
Leia na íntegra o Ofício encaminhado pelo Diretor da 1ª Regional de Saúde ao Município de Morretes.
“A expectativa da chegada de vacinas, única medida farmacológica efetiva para a prevenção da COVID 19, já é uma realidade para todo o Paraná. Estas vacinas reconhecidas como eficazes e seguras vem sendo aplicadas conforme as diretrizes do Programa Nacional de Imunização, cabendo ao Ministério da Saúde a aquisição e distribuição aos Estados que as redistribui aos municípios para aplicação seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estadual de Imunização (PNI).
A COVID 19 é uma doença com um comportamento muito próprio, porém mantem algumas características das doenças virais, que normalmente são democráticas em relação aos seus efeitos, atingindo toda população exposta, porém é perversa em seus resultados, vitimando de forma mais graves alguns grupos da população.
Diferentemente do que tradicionalmente ocorre na distribuição das vacinas, feita com base populacional para Estados e Municípios, na pandemia por Covid 19 foram adotados critérios de risco, com o estabelecimento de grupos prioritários. Isso é devido essencialmente a escassez de vacinas, fato amplamente criticado pela imprensa nacional.
Neste sentido o Ministério da Saúde e o Governo do Paraná, atentos as características epidemiológicas da doença no Estado, priorizaram o atendimento de alguns grupos de doentes, conforme amplamente divulgado em suas notas técnicas. As doses remetidas até este momento (24ª. Remessa), destinam-se aos grupos mais atingidos pela doença e pelas mortes, os mais vulneráveis e alguns grupos estratégicos como os trabalhadores da saúde e forças de segurança entre outros. Estes grupos têm sofrido alterações conforme o curso da doença na medida que a realidade epidemiológica assim indique.
No litoral assim como em outras regiões do Estado, esta medida gerou desequilíbrios na oferta de vacina quando comparado somente ao grupo etário. Na sua fase inicial quando considerado apenas a idade até 60 anos a progressão na aplicação de vacinas foi uniforme, a partir da inserção do grupo comorbidades, essa relação foi rompida, visto que o diagnóstico desta condição se dá conforme a adesão da população ao diagnóstico precoce destas doenças.
O município de Morretes sofre os impactos da falta de cadastro prévio de pacientes com comorbidades em gestões anteriores, com um registro de apenas 1285 pacientes enquanto em Antonina este número é de 4323. Outra condição que afeta a população de Morretes, e não ter sido contemplada para vacinar portuários e Ribeirinhos, o que fez que em Antonina, houvesse um repasse de mais de 3000 doses. Somente nestes dois exemplos é possível verificar que estes critérios aportaram aproximadamente mais 6000 doses em Antonina comparativamente a Morretes, permitindo um maior avanço naquele município da vacinação. Esta mesma situação também ocorreu em Guaraqueçaba e Paranaguá, que os diferenciou da maioria dos municípios do litoral.
O Programa Nacional de Imunização (PNI), define que ao haver sobra de vacinas, estas devem obrigatoriamente ser aplicadas nos grupos etários posteriores. Neste momento está sendo feito distribuição para os grupos acima de 50 anos, e aqueles municípios que já atingiram esta categoria podem aplicar para idades menores de forma sequencial.
Portanto não se pode culpar as administrações municipais pelas discrepâncias observadas na aplicação nas diferentes faixas etárias, nem se falar em falta de planejamento, visto que todos os municípios construíram seus planos municipais de vacinação conforme o PNI, não podendo ser responsabilizados quando ocorre sobras devidos a variações numéricas nas!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!--more-->!-->!-->!-->!-->!-->…
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