Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Litoral tem mais 2 mortes e 111 novos casos de covid

O informe Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) deste sábado (26) confirma mais 2 mortes por covid-19 no Litoral, ambas em Paranaguá. Já são 966 óbitos, com uma mortalidade de 322,2 / 100 mil habitantes.

Guaratuba anuncia a vacinação de 45+ a partir de segunda-feira

A Prefeitura de Guaratuba anunciou a vacinação das pessoas com 45 anos ou mais a partir de segunda-feira (28), com cadastro de agendamento. A população em geral, de 18 a 49 anos, já pode fazer o cadastro no site https://vacinas.guaratuba.pr.gov.br e aguardar a disponibilidade de doses e a confirmação do seu agendamento pela Secretaria Municipal da Saúde. No portal, a pessoa pode consultar a data em que sua vacina ficou agendada, que depende do avanço da vacinação nas faixas etárias e da chegada de novas doses dos imunizantes contra a Covid-19. Também é possível conferir qual o público está sendo vacinado. A vacinação na Central de Vacinas do ginásio do Parque Municipal (Piçarras) ocorre das 8h às 20h, de segunda-feira a sexta-feira. Os grupos que podem tomar a vacina, com agendamento:• Pessoas acima de 45 anos;• Trabalhadores da saúde;• Pessoas de 18 a 59 anos com comorbidades;• Gestantes e puérperas;• Pessoas com deficiência permanente - 18 anos a 59 anos;• Trabalhadores da educação do ensino básico (creche, pré- escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA) - 18 anos a 59 anos;• Trabalhadores da Assistência Social (Cras, Creas, Casas / Unidades de Acolhimento) - 18 anos a 59 anos;• Profissionais de Educação Física que tenham inscrição no conselho;• Trabalhadores das empresas que prestam serviços aos hospitais (entregas, manutenções);• Caminhoneiros (veja abaixo os documentos comprobatórios);• Profissionais aquaviários (veja abaixo os documentos comprobatórios);• População em situação de rua (colaboração do Creas). A cidade espera recuperar o terreno na vacinação do público geral em relação ao restante da maioria das cidades do Litoral, onde a vacinação está bem mais adiantada.

Pronatec alerta sobre plataforma Bamboo que promete pagar por tarefas

Bamboo Braz supostamente oferece R$ 4 por tarefas, mas brasileiros não conseguem sacar valores Durante a pandemia de Covid-19 no Brasil, inúmeros brasileiros começaram a utilizar plataformas de micro-tarefas para complementar a renda, principalmente após o aumento do desemprego e a demora para a aprovação de auxílios emergenciais. No mundo das plataformas digitais, uma das maiores novidades é o Bamboo Braz, um site que promete pagar por tarefas e indicações. O problema? A plataforma funciona essencialmente como um esquema de pirâmide e pode ser usada para enganar muita gente. Veja abaixo como a plataforma diz funcionar e o que acontece de verdade com seus usuários! Como funciona a plataforma? A plataforma Bamboo Braz é uma novidade no mercado brasileiro. Em meados de março, usuários começaram a divulgar links de inscrição, enchendo as redes sociais de referências aos supostos pagamentos da iniciativa. A popularidade do programa aumentou ainda mais pela extrema facilidade de cadastro – uma pista de suas verdadeiras intenções. Para se cadastrar na plataforma, usuários não precisam inserir muitos dados pessoais. O formulário de inscrição pede apenas que os interessados informem o número de celular e utilizem o código enviado como comprovação. Segundo reclamações publicadas em redes sociais e sites como Reclame Aqui, o principal problema que os usuários brasileiros encontram no Bamboo Braz é o saque dos valores conseguidos pelas tarefas diárias. De acordo com os relatos obtidos, o programa impede o saque de dinheiro e atrasa o recebimento dos pagamentos já confirmados. Supostamente, a plataforma autoriza saques por contas bancárias tradicionais, PayPal, PicPay ou TRC 20-USDT, uma modalidade vinculada ao valor do dólar. Bamboo Braz é um esquema de pirâmide? Segundo as opiniões de brasileiros postadas em comentários do YouTube, redes sociais e plataformas de perguntas, o Bamboo Braz não é, de nenhuma forma, um aplicativo confiável. Tudo indica que o site funciona como uma espécie de esquema de pirâmide: como as tarefas diárias pagam muito pouco, usuários conseguem valores maiores indicando amigos para a “cilada". Esses novos usuários, por sua vez, indicam mais pessoas, aumentando a quantidade de dinheiro nas contas. Ou seja, o site pode ser classificado como um “esquema de pirâmide digital”, no qual usuários precisam pagar para participar e o objetivo é reunir uma quantidade cada vez maior de participantes. Vale lembrar que no Brasil, esquemas de pirâmide são considerados crimes contra a economia popular, e podem gerar penas de prisão de 6 meses a 2 anos, além do pagamento de multa. Para quem não sabe, “esquema de pirâmide” ou “pirâmide financeira” é um modelo fraudulento de negócios, que não tem como dar certo. Ele precisa da constante captação de outras pessoas, que normalmente pagam um valor para entrar na base do negócio, com a promessa de receber lucros pela inscrição de novos integrantes. Dessa forma, apenas o criador da pirâmide e um pequeno grupo de envolvidos, acabam enriquecendo. Os outros participantes apenas “pagam o pato”. As queixas dos brasileiros Tudo indica que a grande maioria dos usuários do Bamboo Braz, pelo menos no Brasil, não tiveram sucesso no saque dos valores pela plataforma. Uma boa parte desses inscritos sentiram-se “passados para trás”, principalmente após dedicarem tempo e atenção para um aplicativo que não cumpre suas promessas. Muitos deles também tiveram que pedir desculpas para muita gente, já que haviam recomendado a plataforma para amigos e familiares. Só no site ReclameAqui, mais de 70 usuários brasileiros se queixaram de problemas no programa. As maiores reclamações envolvem a impossibilidade dos saques e a ausência completa de uma equipe de suporte. Antes de começar a gastar seu tempo em uma plataforma digital de pagamentos ou micro-tarefas, lembre-se sempre de verificar comentários de outros usuários e pesquisar a reputação do site em questão.

Audiência debate auxílio para trabalhadores da cultura do Paraná

A Assembleia Legislativa debate nesta sexta-feira, 25, através de audiência pública, o projeto de lei 168/2021 que estabelece diretrizes para uma política de auxílio emergencial aos trabalhadores da área cultural. “O setores cultural e de eventos foram muito afetados pela pandemia. Foram os primeiros a parar e provavelmente serão os últimos a retomar as atividades. Muitos trabalhadores estão vivendo em situação de fome, não podemos deixá-los desamparados”, disse o deputado Michele Caputo (PSDB), um dos autores da proposta. Também assinam o projeto as deputadas Cantora Mara Lima (PSC), Cristina Silvestri (CDN) e Mabel Canto (PSD) e os deputados Alexandre Amaro (Republicanos), Anibelli Neto (MDB), Arilson Chiorato (PT), Boca Aberta Júnior (Pros), Delegado Jacovós (PL), Douglas Fabrício (CDN), Elio Rusch (DEM), Goura (PDT), Subtenente Everton (PSL) e Tercílio Turini (CDN). A Assembleia reuniu alguns representantes do setor, nesses encontros evidenciou-se a necessidade de regulamentar um auxílio estadual aos agentes culturais. A audiência terá início às 9h, com transmissão ao vivo pela TV Assembleia, site e redes sociais do Legislativo. "Essa audiência vai debater modalidades de apoio e auxilio emergencial para a o setor cultural, analisar as experiências de outros estados e, principalmente, entender as necessidades dos fazedores de cultura em nosso estado", disse Michele Caputo.