A Copel (Companhia Paranaense de Energia) informa diversos desligamentos de energia em Guaratuba, inclusive na área rural. Os avisos são justificados por melhorias e ampliações de rede.
Nesta quarta-feira (7), das 10h15 às 12h15, haverá cortes para 355 consumidores do bairro Nereidas: nas ruas Bogotá (entre s/n e 2.234), Bolívia (entre s/n e 4.811), Colômbia (entre nº 25 e 2.018), Costa Rica (entre s/n e 6.110), Eduardo Pareja Linhares (entre nº 68 e 1.223), Equador (entre s/n e 1.086), Honduras (entre nº 691 e 740), Jamaica (entre s/n e 2.939), Panamá (entre s/n e 5.613), Peru (entre s/n e 710), Uruguai (entre s/n e 1.437) e Venezuela (entre nº 3 e 1.720).
No mesmo dia (quarta, 7), entre 10h15 e 14h15, outros 38 consumidores do Nereidas serão afetados com desligamento na avenida Paraná (nº 533) e nas ruas Bolívia (entre s/n e 1.330), Equador (entre s/n e 3.018), Porto Rico (entre nº 120 e 2.418)
Na próxima sexta-feira (9), haverá desligamento, entre 10h15 e 18h15, em trechos de ruas próximas ao Centro: Antônio Alves Correia (entre os nos 888 e 1.110), Gabriel de Lara (entre s/n e 429), Tomazina (entre s/n e 1.460). Serão afetados 94 consumidores.
No mesmo dia (sexta, 9), entre as 10h15 e as 16h45 haverá interrupção do fornecimento nas localidades rurais de Descoberto, Riozinho, São Joãozinho. O desligamento parcial vai afetar 170 consumidores.
No dia 15, quinta-feira da semana seguinte, entre 10h e 13, está programado desligamento para 38 consumidores nas localidades de Descoberto ( s/n ) , Porto Estaleiro (entre s/n e 500).
A partir desta segunda-feira (5), a passagem de turistas na fronteira entre Brasil e Argentina ficará mais rápida e segura. Acaba de ser implantado, na aduana brasileira, o Sistema de Transmissão Automática de Registro do Tráfego Internacional – “Start”, resultado de uma parceria entre a Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu-Brasil e a Polícia Federal.
Equipamentos já estão instalados e prontos para funcionar. Fotos: Assessoria de Informações
Foram instaladas quatro estações de cadastramento (quiosques) e um portal de migração eletrônico (E-gate), visando a facilitar os processos de imigração realizados pela Polícia Federal. O equipamento assegura a autenticação de passaportes e verificação biométrica dos passageiros de forma totalmente automatizada.
O projeto inclui também barreiras eletrônicas que utilizam tecnologia de reconhecimento fácil para verificar a identidade do usuário, confrontando com os dados armazenados no chip do passaporte biométrico. Os equipamentos estão prontos e preparados para serem usados assim que a fronteira for reaberta.
O investimento da Itaipu Binacional foi de R$ 1.420.987,47. Segundo o diretor-geral brasileiro, general Joaquim Silva e Luna, o projeto permitirá um tráfego ainda maior de turistas na região. “Este projeto vem ampliar ainda mais a capacidade da Polícia Federal em oferecer serviços para a nossa população. Quem ganha com isso é o Brasil”, disse.
O projeto, desde a formalização até a finalização, com a entrega dos equipamentos funcionando e o treinamento dos servidores que operarão o sistema, durou aproximadamente dois anos. O convênio foi gerido na Assessoria de Informações (IN.GB) pela colaboradora Cláudia Regina Dal Moro Borges.
Foto cedida pela Rádio Litorânea ao G1
A Polícia Militar acabou com uma festa realizada após o toque de recolher, neste domingo (5), na Vila Esperança, em Guaratuba.
Os participantes, 16 adulto – todos jovens – e um adolescente, foram levados ao quartel da PM para assinar termos circunstanciados e serão multados por descumprirem medidas de prevenção à covid-19.
O toque de recolher está em vigor em todo o Paraná. É proibido a venda e consumo de bebidas alcoolicas, assim como a abertura do comércio, entre as 20h e as 5h.
A PM informou que chegou ao local, na rua Julia Wanderley, na Vila Esperança, depois de uma denúncia de perturbação do sossego e que os participantes da festa clandestina são moradores de Guaratuba, que alugaram a casa exclusivamente para a festa. Os participantes não estavam de máscara e muitos compartilhavam narguile quando a PM chegou.
Segundo a Rádio Litorânea, no sábado também havia um chamado de perturbação para a mesma residência.
Nesta segunda-feira (5), os jovens serão convocados para ir até a Vigilância Sanitária, para o pagamento de multas. Cada pessoa foi multada em aproximadamente R$ 7 mil: uma multa de R$ 1 mil por não usar máscaras, R$ 3 mil pela aglomeração e R$ 3 mil pelo compartilhamento de utensílio (narguilé). O total dá R$ 119 mil.
Feriado da Páscoa – Balanço feito pela Polícia Militar sobre o feriado da Páscoa mostra no Litoral e em toda a Região Metropolitana de Curitiba, houve 19 ações de dispersão de aglomerações e dois encaminhamentos de adultos. Foram 242 denúncias, sendo que apenas nove viraram ocorrências. O relatório aponta apreensão de 13 unidades de droga. No período foram fiscalizados 11 estabelecimentos comerciais, porém nenhum deles precisou ser multado ou interditado, diz a PM.
Com informações da AEN / Rádio Litorânea / G1 Paraná / PMPR
Artigo publicado na revista científica internacional Science também mostra como decreto do governo federal pode afetar a diversidade de espécies aquáticas
Em tempos de ameaças e extinções de espécies, pesquisadores do Laboratório de Ecologia e Conservação, do Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná (LEC-ST-UFPR), publicaram um artigo na revista Science que alerta sobre os perigos do incentivo à criação de tilápias para os ecossistemas aquáticos do Brasil. A publicação faz considerações e aponta preocupações sobre o Decreto N° 10.576 do Governo Federal, publicado em dezembro de 2020.
Desde 2009, o LEC-UFPR se dedica em estudos sobre interações ecológicas, biologia da conservação, espécies invasoras e homogeneização biótica, predominantemente com organismos aquáticos. A partir de estudos prévios sobre os efeitos de espécies não nativas de nossa biodiversidade, os pesquisadores avaliaram a nova medida federal, que transferiu a responsabilidade do cultivo de peixes em reservatórios nacionais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para a Secretaria de Aquicultura e Pesca. Além disso, a norma também incentiva indiretamente a criação de tilápias em 60 dos 73 reservatórios da União ao citar a cessão do uso das águas.
Um dos principais pontos abordados no texto científico reflete que a introdução de uma nova espécie em um ambiente pode ser prejudicial para o ecossistema. Foto: Fabrício de Andrade Frehse/Divulgação
O documento publicado na revista Science aponta dados e trabalhos que mostram os riscos que esse novo decreto pode acarretar. As informações ponderam sobre o que é melhor para o meio ambiente, pensando nos prós, contras e nas questões de curto e longo prazo envolvendo a sustentabilidade das atividades relacionadas com as novas legislações.
Um dos principais pontos abordados no texto científico reflete que a introdução de uma nova espécie em um ambiente pode ser prejudicial para o ecossistema. A pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental (PPGEA) e coautora do artigo, Patricia Charvet, explica que a tilápia não é um peixe nativo do Brasil. É uma espécie da bacia hidrográfica do rio Nilo, localizado no continente africano, o que a torna, portanto, exótica para todas as Américas.
“O grande problema é que, apesar de serem fonte de proteína animal e poderem ser utilizadas na alimentação, as espécies exóticas podem causar diversos impactos ecológicos e socioeconômicos associados ao seu cultivo, principalmente quando escapam dos tanques escavados ou mais ainda de tanques-rede colocados em rios e lagos”, relata a cientista.
Preocupação com o meio ambiente
A simples introdução de uma espécie invasora não-nativa pode trazer modificações negativas e irreversíveis aos ecossistemas aquáticos, chegando ao ponto de extinguir espécies naturais de um país que é considerado megadiverso. É isso o que defendem os pesquisadores que assinam o artigo publicado. De acordo com Patricia, a tilápia se adapta bem aos novos ambientes, o que faz com que seja maior a chance de causar danos.
As repercussões e possibilidades que esse evento pode causar envolvem consequências ambientais e econômicas. Confira no infográfico a seguir:
Infográfico: Juliana Barbosa (Aspec/Setor de Ciências Biológicas/UFPR)
Jean Vitule é professor do Departamento de Engenharia Ambiental e coordenador da pesquisa que está por trás do artigo. Ele explica que os danos para o meio ambiente devem ser colocados na balança quando legislações são implementadas. “Diferentemente das outras poluições, a ecológica não se dissipa e não corre em um sentido único de fluxo do rio. Ela se dispersa ao longo do tempo, porque o peixe vai se reproduzir, comer os peixes nativos e interagir”.
Ainda de acordo com o professor, a pesquisa revela que medidas sobre ecossistemas aquáticos não afetam apenas o Brasil. “Nosso país é constituído de bacias hidrográficas de grande porte. Pessoas que trabalham com ictiologia e ecologia de peixes em países da região estão reportando capturas de espécies como o tambaqui e a tilápia, que vem das aquiculturas do Brasil”, explica.
Alternativas pela conservação das espécies
A introdução de espécies exóticas é sempre alarmante, é o que defendem os pesquisadores do LEC-UFPR. “A população em geral, profissionais de áreas correlatas ao tema e tomadores de decisões precisam estar cientes dos riscos associados ao incentivo proposto pelo decreto publicado em dezembro”, diz Patricia.
Ainda segundo a cientista, os esforços não deveriam ser destinados à introdução de espécies como a tilápia. Para ela, os incentivos deveriam ser em estudos e testes com espécies nativas do nosso ecossistema, para serem utilizadas na criação de pescados para consumo, valorizando nossa biodiversidade e sem trazer tantos riscos ao meio ambiente.
Já de acordo com Jean, o Brasil tem potencial de gerar aquicultura com peixes nativos em uma escala regional, com diversidade de espécies. “O decreto relaxa pontos da legislação que eram importantes e camufla outros problemas. Poucas pessoas vão lucrar muito com essa atividade em detrimento dos impactos que vão ser diluídos para o resto da sociedade”, argumentou o pesquisador.
O LEC-UFPR também realiza seus estudos em ambiente natural. Foto: Fabrício de Andrade Frehse/Divulgação
Consultada, a Secretaria de Aquicultura e Pesca (SAP) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informa que o decreto trata da regularização da aquicultura em águas da União e desburocratiza o processo de solicitação de áreas aquícolas. Ainda afirma que quem define a introdução de espécies exóticas no país é o Ibama e a tilápia é permitida em alguns desses reservatórios desde 1998 por meio da Portaria 145/98.
“O decreto atual – 10.576/2020 – traz em seu art. 13 que toda aquicultura só poderá cultivar espécies permitidas pelo Ibama. A aquicultura em reservatórios é uma atividade!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!--more-->!-->!-->!-->…
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirma 14 novos casos de covid-19, neste domingo (4), no Litoral: 6 em Pontal do Paraná, 5 em Matinhos, 2 em Guaratuba e 1 em Morretes.
Um grupo de empresários de Guaratuba fez um carreata, com buzinaço em frente ao Hospital Municipal, para criticar algumas restrições vigentes para combater a covid-19.
Mais 21 casos de covid-19 foram confirmados no Litoral do Paraná neste sábado (3): 9 em Guaratuba, 9 em Morretes, 2 em Paranaguá e 1 em Matinhos.
O informe epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde não registrou nenhum óbito.
O Litoral chega a 26.161 confirmações, 14.553 pessoas recuperadas e 582 mortes.
No Paraná, a Sesa divulgou hoje 2.043 novos casos e 74 mortes. O estado soma 852.574 casos, com 602.795 recuperados e 17.140 mortes.
O Brasil tem hoje mais 43.515 casos e 1.987 mortos. O país tem já registrou 12.953.597 casos, com 11.305.746 recuperados e 330.193 e 330.193 mortos pela covid-19.
O Litoral do Paraná teve 15 mortes por covid-19 confirmadas nesta sexta-feira (2), em 4 cidades: Paranaguá (9), Matinhos (3), Pontal do Paraná (2) e Guaraqueçaba (1).
Também foram registrados 171 casos em todos os sete municípios: Paranaguá (150), Guaratuba (7), Morretes (6), Matinhos (3), Pontal (3), Antonina (1) e Guaraqueçaba (1)
A região litorânea soma 26.140 confirmações, com 14.443 pessoas recuperadas e 582 mortes em consequência do novo coronavírus.
No Paraná, a Secretaria de Estado da Saúde divulgou mais 4.569 casos confirmados e 242 mortes. O estado chega a 850.531 casos, 601.654 recuperados e 17.066 mortes por covid.
A macrorregião Leste, que inclui as regionais do Litoral, Curitiba, Ponta Grossa, Irati, Guarapuava, União da Vitória e Telêmaco Borba, tiveram uma redução de 11% nos casos na semana epidemiológica 12 (3ª semana de março) em comparação com a semana anterior.
O Litoral do Paraná tem mais 6 mortes por covid-19 confirmadas nesta quinta-feira (1º) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa): 4 em Paranaguá e 2 em Guaratuba.
A Sesa também registrou mais 204 casos da doença na região: 125 em Paranaguá, 27 em Guaratuba, 18 em Matinhos, 15 em Antonina, 13 em Morretes e 6 em Pontal do Paraná.
O Litoral soma 25.969 confirmações, 14.398 pessoas recuperadas e 567 mortes pela covid.
No Paraná foram registrados hoje 5.234 novos casos e 224 mortes. Já são 845.962 casos, 598.367 recuperados e 16.824 mortes.
O Brasil teve 91.097 confirmações de casos 3.769 mortes. O país chega a 12.839.844 de pessoas infectadas, 11.239.099 recuperadas e 325.284 mortas em consequência do novo coronavírus.
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