Apresentação Trabalho, cultura e o cicloturismo no Litoral do PR, de David Pinheiro Lima Couto
Antonina deverá receber uma ciclovia de 1,6km de extensão na avenida Thiago Peixoto, a mais movimentada da cidade. O projeto abrange o trecho entre o Portal da Cidade, no bairro do Guapê, até o Semáforo, próximo ao Hospital Municipal.
A obra prevê sinalização horizontal (delimitação visual da ciclovia na pista) e vertical (placas de orientação). A licitação para a obra, na modalidade de tomada de preço, foi lançada no dia 15 de julho e será feita na próxima terça-feira (3).
A demanda pela ciclovia naquele trecho surgiu a partir das ações do Programa Ciclovida da UFPR no município e dos resultados produzidos pela pesquisa “Antonina: de bicicleta todo dia”, desenvolvida por David Couto, José Carlos Belotto e Silvana Nakamori, e publicada no livro “O Brasil que pedala: a cultura da bicicleta nas cidades pequenas”, da Editora Jaguatirica.
Pesquisa feita para a publicação aponta que 29% da população do município usa a bicicleta como principal meio de transporte.
Rota única de acesso à cidade, seu centro e porto, a avenida corta os bairros mais populosos de Antonina, possui três escolas e um hospital. Sem via própria, mais de mil ciclistas transitam diariamente entre caminhões, ônibus, carros, motos e pedestres, desviando de veículos estacionados e convivendo com o risco diário de colisões e atropelamentos. A pesquisa mostra que, em busca de segurança, mais da metade destes ciclistas andam na contramão ou nas calçadas, situação contrária ao que determina o Código Nacional de Trânsito.
Resultado do ativismo e da promoção do debate sobre ciclomobilidade na cidade, a obra deve trazer mais segurança para famílias, estudantes e trabalhadores que utilizam a bicicleta como meio de transporte, além de fomentar a prática esportiva do ciclismo e o cicloturismo na cidade.
Assinam o projeto o designer Henrique Jakobi Moreira e a arquiteta e urbanista Nahayana Alessi Santos, membros da equipe técnica da Cicloiguaçu (Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu), em parceria com a arquiteta Natália Weiss (equipe técnica da Prefeitura de Antonina).
A estrutura será financiada com recursos oriundos de emenda parlamentar do deputado estadual Goura (PDT) e do município.
Publicação do Município / TV Trapiche
Fonte: TV Trapiche / David Couto
Foto: Divulgação
O Município de Paranaguá e a empresa Paranaguá Saneamento S.A. deverão buscar uma solução consensual para garantir que a população da maior cidade do Litoral pague tarifas justas pelos serviços de água e esgoto, ao mesmo tempo que seja assegurado o equilíbrio econômico-financeiro da concessionária. O sistema foi concedido à iniciativa privada em 1997, por meio de licitação.
O Tribunal de Contas do Estado do Paraná determinou que a negociação para a revisão tarifária seja concluída em 90 dias, com base em documentos que deverão ser fornecidos pela concessionária à administração municipal em 30 dias. Esses prazos passarão a contar na data de trânsito em julgado da decisão, que é passível de recurso.
Nesse período, seguirá valendo a medida cautelar expedida pelo TCE-PR em 15 de abril de 2020, que determinou a manutenção das tarifas praticadas antes da entrada em vigor de duas leis e um decreto municipal. A cautelar foi concedida em processo de Representação da Lei nº 8.666/93 (Lei de Licitações e Contratos) formulada pela Paranaguá Saneamento S.A., no qual a empresa alegou que as mudanças desrespeitaram as regras contratuais, provocando redução de aproximadamente 40% de seu faturamento, numa situação que poderia comprometer a prestação dos serviços, o pagamento de dívidas contraídas e os investimentos previstos no sistema.
A Lei nº 3.881/20 reduziu a tarifa de esgoto para 40% do valor da tarifa de água - antes era de 80%. Já a Lei nº 3.882/20 redefiniu as faixas de cobrança e extinguiu o pagamento mínimo de 10 metros cúbicos. E o Decreto Municipal nº 1.911/20 reduziu a tarifa da água em 15%.
"As alterações tarifárias decorrentes das leis nº 3.881/20 e 3.882/20, além do Decreto Municipal nº 1.911/20, não devem ser implementadas até que ocorra, respeitado o princípio do devido processo legal, decisão consensual entre as partes, devendo a requerente agir de forma a garantir ao poder concedente as informações necessárias para atingir decisão justa para ambas as partes e, principalmente, para coletividade envolvida", afirmou o conselheiro Nestor Baptista no voto aprovado pela maioria dos componentes do Tribunal Pleno do TCE-PR.
O conselheiro apontou o caminho da busca de solução consensual ao comprovar a dificuldade de entendimento entre município e concessionária, com a judicialização de controvérsias relativas à execução contratual, conforme indicou no processo a Central de Água, Esgoto e Serviços Concedidos do Litoral do Paraná (Cagepar), agência reguladora do Município de Paranaguá.
"Caso os fundamentos que levaram à redução tarifária não se comprovem, o desiquilíbrio econômico-financeiro deverá ser objeto de apreciação pelo poder público municipal. A consequência será que a população do município terá que suportar, por meio de cobranças adicionais, os custos de uma decisão inapropriada. Soma-se a isso o fato de que diante das incertezas sobre a adequada modicidade das tarifas praticadas, sua redução poderá afetar a execução desses serviços basilares", escreveu Nestor Baptista em seu voto.
A proposta de permanência da cautelar homologada pelo Acórdão nº 677/20 - Tribunal Pleno, que manteve os valores anteriores às leis questionadas até a reavaliação das tarifas, seguiu o entendimento manifestado pela instrução da Coordenadoria de Gestão Municipal (CGM) e o parecer do Ministério Público de Contas (MPC-PR).
O voto do conselheiro Nestor Baptista foi aprovado, por maioria absoluta, na sessão de plenário virtual nº 11/2021 do Tribunal Pleno, concluída em 8 de julho. O voto vencido, do conselheiro Fernando Guimarães, propunha a improcedência da Representação da Paranaguá Saneamento. Cabe recurso da decisão, contida no Acórdão nº 1573/21 - Tribunal Pleno, veiculado em 19 de julho, na edição nº 2.583 do Diário Eletrônico do TCE-PR.
Foto: Divulgação
Nos municípios de Morretes, Antonina e Guaraqueçaba estão sendo trabalhados os conceitos de turismo de natureza e de base comunitária, além de produtos regionais.
Imagem reprodução pixabay
Limpar espelho corretamente é uma tarefa muito difícil para algumas pessoas, mas a verdade é que tomando os cuidados necessários, torna-se uma prática fácil. Quando limpamos superfícies de espelho, é comum arranhar, manchar ou prejudicar o material, mas para resolver este problema de uma vez, vamos mostrar alguns truques da Cleanipedia para limpar espelho.
O primeiro passo é verificar como está a superfície do seu espelho. Veja se as marcas e manchas são superficiais ou fixas. Isso é muito importante porque caso as manchas sejam superficiais, as dicas de limpeza serão úteis. Mas se o espelho tiver manchas fixas, ele pode estar oxidado.
A oxidação pode acontecer por vários motivos, um exemplo disso é a limpeza de espelhos com alvejantes ou misturas químicas fortes. Então lembre-se de sempre usar produtos leves para manter seu espelho limpo e com aparência de novo.
Dicas de como limpar espelho manchado
Normalmente, quando uma pessoa não sabe como tirar mancha de espelho, joga água sanitária e esfrega com uma bucha para tentar remover, certo?
Mas essa atitude não é a mais indicada. Estes produtos acabam sendo abrasivos para o espelho — ao invés de limpar a mancha, você pode deixar marcas que podem nunca mais sair.
Por esse motivo, separamos alguns truques e um passo a passo simples para você tirar manchas dos espelhos da sua casa.
O que fazer antes de começar a limpeza?
Analisar as manchas: como mencionado anteriormente, manchas oxidadas não têm como ser removidas. Geralmente, elas são causadas pelo excesso de produtos fortes ou por exposição a ambientes úmido sem circulação de ar, por exemplo, banheiros sem janelas ou ventilação mecânica. Atente-se a isso!
Limpe com pano seco: aplicar pano seco antes de qualquer material é importante para retirar as poeiras da superfície. Isso evitará que o vidro arranhe quando você aplicar algum produto.
Cuidado com as bordas do espelho: para espelhos com bordas feitas de madeira ou metal — normalmente os mais comuns — a limpeza deve ser realizada separadamente, pois são produzidos com materiais diferentes. Então, não esqueça de usar panos diferentes para limpar o espelho e a moldura.
Vamos ao passo a passo:
Dissolva o álcool. Uma boa proporção para limpeza do espelho é de 200ml de álcool para 100ml de água. Misture bem e coloque no pano.
Modifique as frações, se precisar. A proporção de álcool e água deve ser ajustada conforme o tamanho do seu espelho.
Higienize o espelho com um pano. Não o use borrifador, porque desta forma você irá espalhar o líquido na moldura e, como mencionado antes, isso pode casar manchas.
Limpe toda a superfície. Até mesmo os cantos do espelho. Normalmente, é onde se concentra sujeiras e pequenos resíduos que não notamos no dia a dia.
E por último e não menos importante, seque bem o espelho com um pano seco.
E é isso! Seguindo esses passos seu espelho ficará brilhando. Mas é importante evitar limpá-lo frequentemente, uma vez por semana já é o bastante.
Quais melhores produtos para limpar espelho?
Além de produtos próprios para higienização de espelhos, escolha produtos como detergente neutro, diluído em água morna. Assim como o vinagre branco e bicarbonato de sódio, também misturados com água, contribuem com a limpeza e brilho do espelho.
Lembre-se de secar o espelho toda vez que limpar. Ah! E não se esqueça: água sanitária é prejudicial para os espelhos e colabora com a oxidação da superfície! Prefira misturas diluídas em água, com produtos neutros e não abrasivos.
O que achou das dicas de como limpar espelho? Agora é com você, deixe os espelhos de sua casa sempre brilhantes!
Professora Cátia do Doro agradeceu aos vereadores pelo apoio e "paciência” no primeiro semestre em que muitos iniciaram o primeiro mandato e ela estreou na Presidência do Legislativo.
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