O Tribunal de Contas do Estado do Paraná publicou nesta terça-feira (12), a aprovação das contas do prefeito Roberto Justus referente ao exercício de 2019.
Fotos: Sesp
As equipes policiais que atuam no ciclopatrulhamento da operação o Verão Consciente 2020/2021 no Litoral passaram nesta quarta-feira (13) por uma capacitação sobre abordagens e outras técnicas policiais com uso de bicicleta.
O objetivo do treinamento, coordenado e executado por um major especialista no assunto, é aperfeiçoar as habilidades no trabalho preventivo e ostensivo desenvolvido desde o início da temporada com as bikes. Participaram das atividades teóricas e práticas policiais militares de Guaratuba, Matinhos e Pontal do Paraná.
A instrução foi aplicada pelo comandante da 4ª Companhia Independente de Polícia Militar (4ª CIPM), major Marcos Tordoro, que desenvolveu, há alguns anos, um projeto de policiamento com uso de bicicletas no meio urbano na região de Londrina para criar uma ponte de aproximação da PM com a população durante o trabalho de prevenção à criminalidade.
O policiamento com bikes é utilizado nos balneários com maior concentração de comércios e circulação de pessoas. “O ciclopatrulamento é muito eficaz, pois é focado no policiamento de proximidade com o cidadão, com ações voltadas para atender a população”, disse Marcos Tordoro.
Ele contou com o apoio do cabo Jefferson Aparecido Pereira, do 5º Batalhão de Polícia Militar (5º BPM), para a instrução. A primeira parte ocorreu em sala de aula.
Os exercícios práticos foram feitos num campo, onde os policiais militares aprenderam sobre os cuidados com a bike, a postura correta, regulagem do banco e outros detalhes que fazem a diferença no atendimento de uma ocorrência. Também exercitaram abordagens, receberam dicas sobre a condução e frenagem, técnicas de tiro policial com bike, entre outros assuntos.
“O PM tem que ter a habilidade para o pedal para que ele possa acessar locais, descer escadarias, por exemplo, e ainda assim estar atento ao que acontece ao redor. Observar o que ocorre, observar as pessoas para realizar abordagem, deixando a bicicleta de lado, tudo isso precisa ser treinado, pois a repetição do movimento vai gerar confiança e qualidade no exercício, para que o policial militar possa exercer seu serviço e atender a comunidade com mais qualidade”, destacou o major.
A soldado Tatiane Lourençoni, da 4ª Companhia Independente, participou da capacitação e destacou o carinho pela modalidade. Ela acredita que o policiamento com bike é uma das maneiras mais eficientes para o policial se aproximar do cidadão, além do aumento do respeito e da admiração pelo serviço policial militar. “Gosto bastante, é de fundamental importância aqui no Litoral, região mais propícia para o uso de bicicleta por ser plana. A bike é uma ferramenta que nos aproxima das pessoas, e as crianças são as que mais se encantam com esse policiamento”, afirmou.
Mobilidade – O major Marcos Tordoro explica que a principal vantagem do ciclopatrulhamento em comparação com o policiamento a pé e motorizado é a mobilidade. O tamanho reduzido e a facilidade de transitar por espaços mais estreitos são características próprias para o policiamento nos calçadões da orla, onde geralmente há grande quantidade de pessoas circulando e a passagem de moto ou carro é praticamente inviável.
Ao mesmo tempo que o policial está mais próximo das pessoas, ele também consegue perceber com mais clareza alguma situação suspeita, ou caso precise fazer uma abordagem, pode chegar até a pessoa de maneira mais eficiente.
Autonomia e meio ambiente – Mas além da mobilidade, há outras vantagens sobre o ciclopatrulhamento, que acabam beneficiando até mesmo a saúde do policial militar. A primeira delas é a autonomia, por permitir a cobertura de um perímetro grande se comparado com o policiamento a pé.
O respeito ao meio ambiente é outro fator considerável, por não provocar a emissão de gases poluentes, sem falar no treinamento físico que o policial passa a fazer. “O policial militar intensifica a sua atividade física com o radiopatrulhamento com a bicicleta, ele é impulsionado a fazer exercícios e quem ganha é o próprio policial, além da comunidade poder contar com um profissional mais bem preparado para atuar pela segurança pública”, afirmou o major.
Fonte: Marcia Santos / PMPR
Fotos: Sara Cheida/Itaipu Binacional
Um gato-maracajá (Leopardus wiedii), espécie da Mata Atlântica classificada como ameaçada de extinção pelo Ministério do Meio Ambiente, nasceu na noite do dia 25 de dezembro no Refúgio Biológico Bela Vista (RBV), mantido pela Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu. A notícia foi divulgada nessa segunda-feira (11), quando o filhote passou pelos primeiros exames clínicos, pesagem e determinação do sexo.
O animal é do sexo masculino e pesou 140 gramas. Ele também foi microchipado para ter uma identificação permanente. “Observamos que ele está tendo um desenvolvimento normal, já estão nascendo os primeiros dentinhos, e a mãe cuida bem do filhote”, afirmou o médico veterinário Pedro Teles, da Divisão de Áreas Protegidas (MARP.CD) da Itaipu.
O filhote vai ficar com a mãe por cerca de seis meses, em recinto do zoológico, e poderá ser visto pelos visitantes neste período. Depois, o felino deverá integrar um programa de reprodução em cativeiro, no próprio refúgio de Itaipu ou em outro zoológico ou criadouro.
“Não há muitos animais desta espécie em cativeiro. É um animal que precisa se reproduzir mais para que possamos avançar em outros projetos futuros”, explicou o médico veterinário, referindo-se a programas de reintrodução da espécie na natureza.
O nascimento foi muito comemorado pela equipe técnica de Itaipu. Em 36 anos, nasceram no refúgio 34 gatos-maracajás, mas havia cinco anos que a espécie não se reproduzia no local. Atualmente, o plantel conta com 12 animais da espécie, incluindo o novo integrante da família.
Outro dado que chamou a atenção dos profissionais é que os pais, que vivem no refúgio de Itaipu desde o nascimento, já têm 12 anos (idade considerada avançada) e se reproduziram pela primeira vez.
Típico da Mata Atlântica
Pedro Teles explica que o gato-maracajá, quando adulto, pode chegar a quase um metro de comprimento e cerca de cinco quilos. É um animal silvestre, encontrado em quase todo o território brasileiro, especialmente na Mata Atlântica, inclusive na Serra do Mar.
O gato-maracajá é muito confundido com a jaguatirica, devido à coloração dourada com pintas e rosetas pretas. No entanto, é menor em tamanho, mas possui cauda, patas, olhos e orelhas maiores proporcionalmente.
Seus hábitos são estritamente noturnos e suas características favorecem bastante seu hábito arborícola (passa a maior parte do tempo em galhos altos). Por isso, o gato-maracajá prefere matas densas para viver. A gestação dura pouco mais de 80 dias e nasce apenas um filhote por vez.
As principais ameaças para a extinção do maracajá são a perda de habitat, atropelamentos e a caça por retaliação devido à predação de aves domésticas. Segundo estimativas, existem entre 4,7 mil e 20 mil indivíduos na natureza no Brasil. Em 15 anos, o equivalente a três gerações, a expectativa é que haja uma redução de 10% no número da espécie. (https://www.nationalgeographicbrasil.com/animais/mamiferos/gato-maracaja).
Ainda de acordo com Teles, há poucos estudos sobre esse felino, mas historicamente o Refúgio Biológico Bela Vista é considerado referência para a melhor compreensão da fisiologia e reprodução da espécie, pela quantidade de animais em seu plantel e por mais de três décadas de conservação da espécie.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) informa, nesta quarta-feira (13), que houve 2 mortes por covid-19 no Litoral, ambas em Paranaguá.
Pelo segundo dia consecutivo, a Secretaria Municipal da Saúde de Guaratuba informa mais 2 óbitos não registrados pela Sesa. Ambos já foram informados pelo Correio do Litoral nesta manhã: uma moradora do bairro Coroados de 65 anos, falecida no Hospital Regional do Litoral, em Paranaguá, e o ex-político e radialista Algaci Tulio, de 80 anos, que morava no Centro e morreu no Hospital Vita, em Curitiba. Como ele tinha residência também na Capital, ainda não é certo em qual cidade seu óbito será registrado.
Pelos números da Sesa, o Litoral tem 299 óbitos e 16.196 casos registrados. Hoje foram confirmados mais 75 casos da doença: 44 em Paranaguá, 23 em Matinhos, 5 em Guaratuba, 2 em Antonina e 1 em Morretes.
No Paraná, são mais 2.904 casos e 31 mortes registradas hoje. O estado soma 483.024 confirmaçãoes da doença e 8.842 casos.
No Brasil, foram 60.899 novos casos e 1.274 falecimentos. O país já tem um cumulado de 8.256.536 confirmações e 205.964 pessoas mortas pela covid-19.
Os prefeitos de Guaratuba, Roberto Justus, e Matinhos, José Carlos do Espírito Santo, mais conhecido como Zé da Ecler, decidiram fazer uma ação conjunta em reação ao aumento de casos de covid-19 nas duas cidades e em todo o Litoral.
Os dois reuniram-se na manhã desta quarta-feira (13), na prefeitura de Matinhos.
Os prefeitos se comprometeram a trabalhar em conjunto para intensificar a fiscalização nos dois municípios acerca do decreto do Governo do Estado que, desde o início de dezembro, estabelece toque de recolher entre as 23h e as 5h. Também está proibida a comercialização e consumo de bebidas alcoólicas neste mesmo horário e proibidos eventos e confraternizações com mais 25 pessoas. O decreto é válido até o dia 31 de janeiro.
Entre outros temas, também foi abordada a situação da Prainha, que faz parte de Guaratuba, mas, por ficar na margem norte da baía fica maispróxima do centro e dos serviços de Matinhos. Sobre a Prainha, conversaram sobre a construção de um acostamento na rodovia de acesso à Prainha e a manutenção das ruas do entorno, o transporte escolar e a iluminação pública. A construção de um trapiche flutuante na localidade, a manutenção na região do Cabaraquara e a Ponte de Guaratuba, também foram discutidas.
O prefeito de Guaratuba ainda sugeriu a criação de um canal direto de comunicação entre os municípios do litoral paranaense. E propôs que os secretários de Obras das duas cidades se mantenham contato permanentemente para atender as demandas da população.
Na reunião, o secretário de Saúde de Matinhos, Paulo Henrique Oliveira, citou a possibilidade de se implantar barreiras na entrada do município.
Com informações e fotos das prefeituras de Guaratuba e Matinhos
O DER não acatou recursos da empresa F. Andreis e marcou para esta sexta-feira (15) a abertura do segundo envelope da única concorrente habilitada para a nova concessão da travessia da baía de Guaratuba.
Foto de seu último aniversário, dia 9 de dezembro - Facebook
Morreu, aos 80 anos, na manhã desta quarta-feira (13), Algaci Tulio. Ele estava internado em tratamento contra a covid-19, no Hospital Vita Batel, em Curitiba.
Ao jornal Tribuna do Paraná, seu filho Marcelo Tulio informou que o pai sofreu uma parada respiratória por volta das 9h da manhã desta quarta-feira. Médicos tentaram reanimá-lo, mas ele não aguentou e morreu.
No última quarta-feira (6) Algaci Tulio apresentou discreta melhora, mas seguia internado na UTI covid-19, na mesma ala em que estava o ex-vereador Cristiano Santos, que melhorou e conseguiu ter alta da UTI covid-19.
Ainda não há informações sobre velório, mas o corpo de Algaci Tulio dele ser cremado, segundo a família.
Algaci Tulio foi vereador de Curitiba, deputado estadual e vice-prefeito por duas vezes, em uma gestão de Jaime Lerner e outra de Cassio Taniguchi. Em 2008 foi eleito mais uma vez vereador de Curitiba e, no final do mandato, em 2012, anunciou que abandonaria a vida política. Veio, então, morar em Guaratuba. teve uma atuação na comunicação – chegou a criar um radio web – e na vida comunitária, sobretudo nas festas da Paróquia N.S. de Bom Sucesso.
Nos últimos dois anos, dividia sua residência entre o Litoral e a Capital. Deixa a esposa Raquel Tulio, filhos e netos.
Com informações da Tribuna do Paraná
Os moradores de Caieiras, em Guaratuba, não param de inovar. Uma das novidades foi a instalação do totem EU AMO CAIEIRAS, onde moradores e veranistas podem tirar aquela foto de lembrança da praia.
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