Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Covid: Paraná tem 1.740 casos e Litoral 57

A Secretaria de Estado da Saúde confirmou, nesta sexta-feira (1º), 57 novos casos de covid-19 no Litoral: 28 em Guaratuba, 21 em Matinhos, 7 em Morretes e 1 em Pontal do Paraná. A região tem 13.482 casos e 269 mortes por covid. No Paraná, a Secretaria de Estado da Saúde registrou 1.740 novos casos confirmados e 18 mortes. O estado soma 415.152 casos confirmados e 7.930 mortos em decorrência da doença. Atualização – O Ministério da Saúde confirmou nesta sexta-feira, mais 24.605 casos e 462 mortes. O Brasil chega a 7.700.578 confirmações e 195.411 mortes pela covid-19.

Balas, pescados e cachaça: a riqueza dos produtos do Litoral

Ir a Antonina e não provar a famosa bala de banana da cidade. Ir a Morretes e não provar uma das inúmeras cachaças produzidas na região. Visitar Paranaguá, Guaratuba ou Guaraqueçaba e não se deliciar com as ostras produzidas por lá.É difícil encontrar quem já frequentou o Litoral paranaense e não tenha provado pelo menos uma destas delícias. Na série de reportagens que apresenta os produtos feitos no Paraná, vamos conhecer um pouco mais a riqueza típica do Litoral que são marca registrada do Estado. Não tem jeito, está no imaginário popular. A bala açucarada de banana enrolada em papel verde com o desenho do cacho da fruta é mesmo a cara do Litoral paranaense. Produzida em Antonina, o doce que carrega o nome da cidade começa a ganhar novos mercados para além da Estrada da Graciosa. Já ocupa prateleiras e gôndolas em outros estados, chamando a atenção para um produto tipicamente Feito no Paraná, tema desta série de reportagens que procura valorizar e divulgar a produção local. Boa parte desta ascensão passa pelas mãos da bióloga Rafaela Takasaki Corrêa. Há oito anos é ela quem comanda a fábrica familiar, gerenciando uma turma de 15 funcionários responsáveis por industrializar a receita caseira. O planejamento, diz, é fazer com que a bala chegue a novos clientes, rompendo definitivamente as divisas do Estado. Hoje, explica Rafaela, o mercado da empresa ainda está concentrado no Litoral, Curitiba e Região Metropolitana. A região compra cerca de 90% da produção, estimada em 800 quilos por dia. Para isso, além dos atacadistas e transportadoras parceiros, ela aposta no comércio eletrônico. “Buscamos essa ampliação, chegar mais no Interior do Paraná, mas com um preço legal que possa fazer com que a gente ganhe mercado”, diz. “E também começamos neste ano a amadurecer a ideia e nos preparar para a exportação”, completa. Paralelamente, a empresária conta que começou um projeto de reposicionamento da marca. A intenção é ampliar o catálogo de produtos, difundindo ainda mais o nome da bala de Antonina. Quem visita a cidade (ou o site oficial da empresa), por exemplo, pode voltar para casa com canecas coloridas por ilustrações exclusivas, caixinhas de presentes, aventais, canudos e ecobags. É a chamada linha não comestível da empresa. “Trabalhamos também em outros formatos e embalagens para as balas, como as barrinhas por exemplo. Tudo de acordo com a necessidade do cliente”, destaca a empresária. História – Rafaela conta que a bala segue até hoje a receita original, “importada” de Santa Catarina há 41 anos pelo avô da empresária. Além do modo de preparo, o precursor contratou também o cozinheiro. Seu Zezo deu início ao negócio e ensinou os mais próximos, como o decano baleiro Baiano, que até hoje é o guardião dos segredos da bala. “A ideia sempre foi ter essa bala mais mole. Até tentamos um formato duro, mas não teve sucesso”, diz. Hoje Antonina conta com duas fábricas de balas de banana. O segmento envolve cerca de 42 produtores da fruta, do tipo caturra, na região, especialmente em Guaraqueçaba, cidade vizinha à Antonina. Há também uma organização em franco desenvolvimento, a Associação dos Produtores de Bala de Banana de Antonina e Morretes (Aprobam). O grupo é considerado fundamental para a conquista da Indicação Geográfica, título que vai atrelar definitivamente a bala à Antonina. “A bala já não é mais só o alimento. Existe o afeto, a lembrança da cidade. Eu não tenho dúvidas de que valoriza a cultura local e ajuda a divulgar o nome de Antonina e do Paraná, com reflexo no turismo”, ressalta Rafaela. Cachaça – Quando Fulgêncio Torres e a esposa Gisele Busnardo largaram seus empregos em uma grande multinacional, só tinham uma certeza: queriam desenvolver um produto que fosse a cara do Brasil. Foi assim que nasceu, em 2004, a Porto Morretes, um alambique situado em Morretes e que produz cachaça orgânica. “Desde a primeira produção focamos em ter cachaça orgânica de altíssima qualidade, feita em alambique de cobre. Produzimos aqui a cana, colhemos, fermentamos e envelhecemos a bebida. Em 2020, produzimos 120 mil litros da bebida”, conta Torres. Atualmente, 70% da produção são destinados ao mercado externo. O maior volume é para os Estados Unidos. Mas a bebida também é encontrada nos mercados do Litoral e em Curitiba. Para o ano que vem, a empresa pretende ampliar a produção, chegando a 180 mil litros de cachaça. A qualidade dos produtos já garantiu diversas premiações à empresa, inclusive internacionais. “Ganhamos todos os prêmios possíveis. Do prêmio de Bruxelas, que é o concurso mais conhecido e mais abrangente do mercado, nós já ganhamos a Grande Medalha de Ouro, Medalha de Ouro, Medalha de Prata. No Brasil, uma das nossas cachaças foi eleita melhor do país em 2016 e uma outra, neste mesmo ano, ficou em sétimo lugar”, conta. “Do ponto de vista de ter o reconhecimento por premiações, a gente teve tudo o que as empresas almejam e estamos muito felizes com isso. Este reconhecimento só nos motiva a melhorar ainda mais”, afirma Torres. A tradição de Morretes é antiga quando o assunto é cachaça. A cidade chegou a ser um dos polos mais importantes de produção da bebida no Brasil. “Eram mais de 50 alambiques, que produziam um milhão de litros de cachaça”, conta o empreendedor. A Porto Morretes vem tentando manter viva a tradição. Para o mercado externo, são exportados seis tipos de cachaça diferentes. “A diferenciação está no tempo de envelhecimento e no tipo de barril. Temos cachaças envelhecidas em barris de carvalho americano, de amburana, de araribá e castanheira”. No mercado nacional são comercializadas a cachaça prata, feita em tanques de aço inox, as envelhecidas por três e cinco anos em barris de carvalho e a aguardente produzida com essência de banana. Pescados – A principal atividade do Litoral paranaense é a pesca artesanal com a captura de pescados. E a produção de ostras é uma das mais rentáveis alternativas de complementação de

Balneabilidade sem alteração, apesar das chuvas e praias cheias

O terceiro boletim de balneabilidade da temporada, divulgado nessa sexta-feira de (1º), mantém os mesmos resultados da semana passada. No Litoral, somente Ponta da Pita, em Antonina, o rio do Nunes, próximo à Ponte PR-340, em Morretes, e os 10 desembocaduras permanentemente impróprios estão com bandeira vermelha. Todos os locais no Interior (Costa Oeste e Norte) estão balneáveis. “Mesmo com as fortes chuvas dos últimos dias, não foi constatado mais nenhum local com aumento significativo da bactéria Escherichia coli”, diz a bióloga do Laboratório de Microbiologia do IAT em Curitiba, Beatriz Ern da Silveira. As praias também estiveram cheias nos últimos dias, apesar dos constantes alertas de risco de transmissão do coronavírus. Qualidade – O monitoramento da qualidade das águas nas praias do Litoral e da Costa Oeste e Costa Norte do Estado será feito até 12 de fevereiro. O instituto monitora as águas no período de maior fluxo de veranistas para avaliar a concentração de bactérias Escherichia coli (E.coli), presentes em esgoto sanitário clandestino e fezes humanas e de animais de sangue quente. Quanto maior a quantidade da bactéria na água, maior a possibilidade da existência de agentes patogênicos que podem colocar em risco a saúde dos banhistas. As doenças mais comuns são gastroenterite, diarreia, doenças de pele e infecções nos olhos, ouvidos e garganta. Outras mais graves também podem ser transmitidas por meio da água, como hepatite A, cólera e febre tifoide. Litoral – Os pontos monitorados ficam em Guaratuba (13), Matinhos (14), Pontal do Paraná (11), Ilha do Mel (6), Morretes (3) e Antonina (2). O boletim também aponta 10 rios, canais e galerias considerados permanentemente impróprios para banho no Litoral, independentemente da época do ano. Eles estarão indicados em letras maiúsculas no boletim. Interior – Na Costa Oeste do Estado são monitorados pontos de prainhas e rios nas cidades de Foz do Iguaçu (2), Santa Terezinha de Itaipu (3), São Miguel do Iguaçu (2), Itaipulândia (1), Missal (1), Santa Helena (3), Entre Rios do Oeste (2), Marechal Cândido Rondon (2) e na Costa Norte no município de Primeiro de Maio (1). Sinalização – Cada ponto monitorado possui uma bandeira indicando se o local está próprio ou impróprio para banho. Elas são atualizadas às sextas-feiras, após resultado do novo boletim. A sinalização refere-se à condição da água a 100 metros à direita e à esquerda de cada bandeira. A cor azul indica que a água apresenta boas condições de balneabilidade em qualquer condição climática e a vermelha representa áreas inadequadas para banho. Confira na íntegra os boletins no site do IAT: 3º Boletim Litoral 3º Boletim Interior

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA

A  PASA – PARANÁ OPERAÇÕES PORTUÁRIAS S/A, em atendimento ao disposto na Lei Orgânica do Município de Paranaguá e com a base nos estabelecidos no artigo 43 da Lei 10.257/2001 (Estatuto das Cidades) e na Lei Complementar Municipal nº60/07 (PDDI), convida a população em geral e demais interessados a comparecerem à Audiência Pública para apresentação do projeto e Estudo de Impacto de Vizinhança, referentes ao empreendimento localizado na  Av. Bento Rocha, n°67, em Paranaguá-PR, elaborados de acordo com a Lei Ordinária nº2822/2007 que dispõe sobre o Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança e Decreto Municipal de Paranaguá nº544/2013 que Regulamenta o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). Local – Salão Social do Santuário do Rocio Endereço – Praça Thomás Sheehan – Rocio - Paranaguá – PR Data – 20 de janeiro de 2021 Horário – Início às 19h A audiência pública será realizada simultaneamente ONLINE, com transmissão e participação através do site: https://audienciapublicapasa.com O EIV apresentado está disponível no site da prefeitura municipal em https://www.paranagua.pr.gov.br/conteudo/secretarias-e-orgaos/urbanismo/eiv-em-analise *Haverá transporte gratuito disponível para a população saindo da Av. Bento Rocha, n°67, às 18h20, retornando ao ponto de partida após o término da audiência.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA

A CBL – COMPANHIA BRASILEIRA DE LOGÍSTICA S/A, em atendimento ao disposto na Lei Orgânica do Município de Paranaguá e com a base nos estabelecidos no artigo 43 da Lei 10.257/2001 (Estatuto das Cidades) e na Lei Complementar Municipal nº60/07 (PDDI), convida a população em geral e demais interessados a comparecerem à Audiência Pública para apresentação do projeto e Estudo de Impacto de Vizinhança, referentes ao empreendimento localizado na BR -277 Km 2, S/N, Bairro Porto, em Paranaguá-PR, elaborados de acordo com a Lei Ordinária nº2822/2007 que dispõe sobre o Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança e Decreto Municipal de Paranaguá nº544/2013 que Regulamenta o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). Local – Paróquia São Cristóvão Endereço – Rua Padre Adelino Antônio de Carli, 180 Data – 18 de janeiro de 2021 Horário – Início às 19h A audiência pública será realizada simultaneamente ONLINE, com transmissão e participação através do site: https://audienciapublicacbl.com O EIV apresentado está disponível no site da prefeitura municipal em https://www.paranagua.pr.gov.br/conteudo/secretarias-e-orgaos/urbanismo/eiv-em-analise *Haverá transporte gratuito disponível para a população saindo da Rua Padre Adelir Antônio de Carli, 221 (ao lado da Av. Sen. Atílio Fontana), às 18h20, retornando ao ponto de partida após o término da audiência.

Tartaruga-gigante faz desova rara no litoral do Paraná

Uma tartaruga-gigante (Dermochelys coriacea) presenteou o litoral do Paraná na manhã do último dia do ano, nesta quinta-feira (31), por volta das 5h, com a desova de cerca de 100 ovos na praia de Pontal do Sul, em Pontal do Paraná. A equipe do Projeto de Monitoramento de Praias do Laboratório de Ecologia e Conservação da Universidade Federal do Paraná (PMP-BS/LEC/UFPR) foi acionada e rapidamente se dirigiu ao local para verificar a ocorrência, confirmar a desova e isolar a área. Segundo a bióloga e pesquisadora, Camila Domit, que coordena o LEC/UFPR, o aparecimento de uma tartaruga-gigante como essa é um evento raro para o litoral do Paraná. “Esta tartaruga veio desovar e possivelmente voltará daqui uns dez dias para nova desova, podendo subir a praia para deposição de ovos até dez vezes na mesma temporada. A tartaruga-gigante é uma espécie criticamente ameaçada de extinção e precisa de todos os cuidados e monitoramento especializado de dia e de noite durante todo seu período reprodutivo”, ressalta. O que preocupa a equipe neste momento é o período do ano e o intenso movimento nas praias durante o Réveillon. É importante que a população se sensibilize quanto à responsabilidade coletiva de proteção dos ninhos e da fêmea durante a desova. Vale lembrar que molestar animais é crime conforme a legislação ambiental vigente. Assim, segue a orientação de não mexer/tocar na tartaruga (caso ela volte) ou em qualquer outro animal marinho, tanto para os que encalham devido algum problema de saúde, quanto aos que encontram um local para reproduzir, assim como a bela e a ameçada tartaruga-gigante. Tartaruga-gigante Essa espécie (Dermochelys coriacea), ou também conhecida como tartaruga-de-couro, é a maior espécie de tartaruga marinha existente, podendo medir até dois metros e pesar 700 quilos. Vive usualmente na zona oceânica durante a maior parte da vida, aproximando da zona costeira apenas quando em busca de alimentos, como as águas-vivas. Em geral, a espécie começa a se reproduzir após os 20 anos e a única área regular de desova conhecida no Brasil situa-se no litoral norte do Espírito Santo (região de Regência, ES). De acordo com a classificação do Ministério do Meio Ambiente é uma espécie criticamente em perigo de extinção. No estado do Piauí e mesmo anteriormente aqui no Paraná também foram registradas fêmeas desovantes, mas estes eventos não são constantes como no Espírito Santo. Infelizmente, ao longo de 2020 foram registrados muitos animais adultos desta espécie encalhados mortos na região sudeste e sul do Brasil, fator que aumenta a preocupação quanto à conservação global das tartarugas-gigantes. “Na costa brasileira não temos registro apenas de animais nascidos no Brasil, há ocorrência de grande número de animais que vem do Gabão, e outras regiões da África, que se alimentam nas águas do sudeste e sul. Um evento como este no Paraná pode estar relacionado a diferentes motivos, inclusive, em consequência dos efeitos de mudanças climáticas, da demanda da espécie por novas áreas para reprodução ou até uma influência do processo comportamental de migração desses animais”, complementa a coordenadora do laboratório. As ocorrências reprodutivas anteriores desta espécie de tartaruga no Paraná foi entre os anos de 2007, 2009 e 2014, e se referia a um mesmo animal identificado que acabou indo a óbito, provavelmente devido à captura incidental em atividades pesqueiras (o animal tinha marcas e a presença de anzóis de pesca comercial). Para a bióloga e gerente operacional do PMP-BS/UFPR, Liana Rosa, “é um privilégio poder monitorar e compartilhar com as pessoas informações sobre esta espécie ameaçada de extinção. A tartaruga-gigante, apesar de ser um animal resistente que habita nosso oceano há milhões de anos, está exposta a diversos tipos de impacto. Apesar de sua magnitude, é uma espécie sensível e sua reprodução geralmente não tem alto sucesso em percentual de nascimento de filhotes e sobrevivência destes até a vida adulta. Os principais desafios que essa e outras espécies de tartarugas vem enfrentando hoje em nosso oceano são a diminuição dos recursos alimentares devido a degradação ambiental, captura acidental pela atividade pequeira e a contaminação dos mares. Monitoramento das Praias (PMP-BS) O Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) é uma atividade desenvolvida para o atendimento de condicionante do licenciamento ambiental federal das atividades da Petrobras de produção e escoamento de petróleo e gás natural na Bacia de Santos, conduzido pelo Ibama. O PMP-BS é realizado desde Laguna (SC) até Saquarema (RJ), sendo dividido em 15 trechos. O LEC/UFPR é responsável por monitorar e avaliar os encalhes no Trecho 6, compreendido entre os municípios de Guaratuba e Guaraqueçaba (PR). Imagens de Gilberto Pascolato – Pré-acionamento de Jucelino e Fabiano Willianss Fonte: LEC / UFPR

PM anuncia presença maciça durante o Réveillon

A virada de ano no Litoral terá um esquema de policiamento especial para reforçar a segurança dos moradores e veranistas, informou a Polícia Militar. Haverá policiamento com viaturas, módulos móveis e motocicletas. Além do efetivo da operação Verão Consciente 2020/2021, também há um efetivo da Operação Pronta Resposta, com unidades do interior, um incremento de mais de 30%. As equipes policiais serão distribuídas nas ruas com todos os recursos disponíveis em viaturas, módulos móveis, motocicletas e apoio do Regimento de Polícia Montada (RPMon), para proporcionar mais segurança com ostensividade e prevenção. De acordo com o comandante do 6º Comando Regional da PM (6º CRPM) e coordenador operacional do Verão Consciente pela PM, coronel Rui Noé Barroso Torres, o foco do policiamento será para evitar crimes e também auxiliar os municípios do litoral com a fiscalização para evitar aglomerações de pessoas e falta de uso de máscara facial. “Para o Réveillon, a Polícia Militar prosseguirá no trabalho de orientação sobre as regras de distanciamento social e uso de máscara, os quais continuam vigorando e casos pontuais em que ocorra desobediência e desacato, poderão resultar em encaminhamentos, uma medida mais incisiva, conforme determina a lei”, disse o coronel. “O trabalho de orientação segue desde as rodovias estaduais que cortam o Litoral, até as areias, para levar conscientização às pessoas”, disse. O reforço de equipes do Verão Consciente 2020/2021 terá apoio das unidades especializadas da Polícia Militar. Na área do trânsito, o Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) e o Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), estarão com todo o efetivo nas vias urbanas e rodoviárias, respectivamente, com fiscalização sobre as leis de trânsito. Nas cidades o trabalho será para coibir estacionamento irregular, falta de uso de cinto de segurança, embriaguez ao volante, uso de celular ao volante, entre outras infrações mais comuns. Nas rodovias, os policiais militares rodoviários estarão com etilômetros para fiscalizar condutores e radares móveis para coibir excesso de velocidade. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) também terá equipes distribuídas em todo o Litoral, atuando como recobrimento de área ao 9º Batalhão de Polícia Militar (9º BPM). O Batalhão de Polícia Ambiental-Força Verde (BPAmb-FV) também empregará seus policiais para reforçar o policiamento ostensivo. A novidade deste ano será a aplicação de equipes hipomóveis do RPMon para intensificar ainda mais a prevenção. O Corpo de Bombeiros contarão com embarcações, motos aquáticas, quadriciclos, caminhonetes e outras viaturas, além do apoio do helicóptero do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) para resgates e situações de maior emergência. As guarnições ficarão em prontidão para pronto emprego em caso de acidentes, incêndios e outras situações. Pronta Resposta – Viaturas e equipes policiais que fazem parte da Força Estadual de Pronto Emprego (FEPE) foram enviados ao Litoral nesta semana, para dar maior capacidade de enfrentamento aos crimes mais violentos. A proposta é a agilidade de resposta às ocorrências e a prestação de suporte aos policiais militares que já atuam no Litoral. Fonte: PMPR / Marcia Santos

Covid-19: Litoral tem mais 143 casos, Paraná 3.903 e Brasil 56.773

O Litoral tem 143 casos registrados de covid-19 nesta quinta-feira (31): 69 em Paranaguá, 65 em Matinhos, 6 em Guaratuba, 2 em Antonina e 1 em Pontal do Paraná. A região tem 13.425 confirmações, 9.098 pacientes recuperados e 269 mortes provocadas pelo novo coronavírus. No Paraná, foram registrados mais 3.903 infecções e 88 mortes em decorrência da covid-19. O e Estado tem 413.412 casos confirmados, 305.194 pessoas recuperadas e 7.912 mortes pela doença. O Brasil fecha o ano, com 56.773 e 1.074 mortes por covid no dia. São 7.675.973 casos confirmados, 6.747.065 recuperados e 194.949 que morreram em decorrência do novo coronavírus. O Brasil é um dos poucos países do mundo ainda sem calendário definido para vacinação.