O corpo de um homem foi encontrado na tarde da terça-feira 18, nas margens de um lago na localidade de Descoberto, em Guaratuba. O local do achado fica próximo à divisa com o Estado de Santa Catarina.
Alunos do Colégio Estadual Gabriel de Lara realizaram na manhã dessa terça-feira (18) a terceira e última etapa do monitoramento da qualidade da água do rio Matinhos.
O Governo do Paraná deu mais uma demonstração de que pretende mudar as regras como esperam empresários que pretendem instalar terminais portuários em Pontal do Paraná e em Embocuí.
Na tarde desta terça-feira (18), Patrícia Gomes, de Curitiba, entrou em contato com sua família em Antonina. A jovem que nunca conheceu sua mãe biológica vai encontrá-la, junto com pelo menos uma das irmãs e uma tia, neste sábado (22).
A Vara da Fazenda Pública de Paranaguá determinou a devolução de R$ 2.548.384,43 aos cofres da Paranaguá Previdência, autarquia responsável pelo fundo de pensão dos servidores do município.
Há um câncer na Democracia: Dinheiro!
Muitos países desenvolvidos proíbem dinheiro de empresas e milionários nas campanhas políticas, por uma razão bem simples: todos querem colocar seus agentes de interesses nos postos de poder para obterem retornos de seus “investimentos”. Elas são a maternidade da corrupção, esse retorno de favores tem nome, chama-se CORRUPÇÃO.
No Brasil, tenta-se há tempos proibir doações empresariais para campanhas políticas, mas os mesmos que estão no poder, barram qualquer tentativa.
Projetos de lei, ações judiciais no Supremo Tribunal Federal (STF) por considerar que esses bilhões de reais são verdadeiros “abusos do poder econômico” na política, impedido pela Constituição.
Mas, pasmem: um Ministro do STF no início de 2014, pediu “vistas” em uma ação promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) cuja votação estava em andamento e os votos pela proibição destas doações políticas estavam bem adiantadas pela sua proibição e valeria já paras as eleições de 2014 em todos os níveis: deputados, senadores, governadores e Presidência da República.
Mas, o Ministro Gilmar Mendes, nomeado para o STF pelo governo Fernando Henrique Cardoso, o FHC, interrompeu a votação e levou o processo para seu gabinete. Está há mais de seis meses com o processo embaixo do braço. Pergunta-se: A quem interessa fazer isso? Para a sociedade brasileira é que não!
Importante sabermos que o Brasil tem mais de 5.500 municípios. Tem 27 Estados e em todos eles temos empreiteiras, prestadores de serviços e fornecedores com os mais variados interesses econômicos. Muitos deles lícitos e outros ilícitos.
O noticiário e as redes sociais nos mostram que a Operação Lava jato, desencadeada pela Polícia Federal este ano, escancara o que há décadas já sabemos: quem move as grandes campanhas políticas no Brasil são as grandes empreiteiras, as empresas de pedágio, concessionárias públicas e fornecedores de serviços.
Tudo começa nas nossas cidades, com pequenas e médias empreiteiras e construtoras, se espalham pelos estados elegendo governadores e deputados e chega no nível federal.
O Metrô de São Paulo, empresa pertencente ao governo paulista, é há décadas um ninho de corrupção, com descobertas, inquéritos e processos na Europa. Mas aqui no Brasil, alguns “engavetadores’ escondem as milionárias propinas.
Na atualidade, a Justiça Federal escancara as maiores construtoras de obras do país, prende seus mais altos executivos, coisa que nunca na história foi possível, pela blindagem que a grande mídia faz sobre estes ilícitos.
A importância desse momento, é que a Presidente da República Dilma Rousseff declarou: “Vamos investigar tudo! E não ficará pedra sobre pedra!”. Então é fundamental que os brasileiros apoiem a líder do país.
Se quisermos uma democracia verdadeira, onde o que vale é a vontade do povo e não a conta bancaria do candidato a cargo político e seus grupos empresariais, é fundamental que se ACABE COM DINHEIRO DE EMPRESAS EM CAMPANHAS ELEITORAIS de uma vez por todas.
Isto é bom para todos: desde os pequenos municípios do interior do país até nos estados e União Federal, suas empresas estatais e órgãos públicos espalhados pelo Brasil afora.
A partir dessa “lavagem a jato” das causas da corrupção política no país, poderemos ter verdadeiramente representantes políticos eleitos pela vontade popular, e não por ter mais dinheiro no bolso pra bancar suas milionárias campanhas eleitorais bancadas por padrinhos que assaltarão depois os cofres públicos, do seu município, estado e da União.
Então, como disse nossa presidente: “O Brasil não será mais o mesmo!”
Vamos lavar o país.... a jato!
É a Minha Opinião.
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