Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Censo confirma recuperação do papagaio-de-cara-roxa

Espécie já esteve gravemente ameaçada de extinção, mas contagens anuais indicam que a população tem se recuperado nas unidades de conservação do Paraná Depois de anos considerados em situação vulnerável pela Lista de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção, foram registrados 7.339 papagaios-de-cara-roxa no país. O número demonstra uma recuperação da espécie, que era estimada em apenas 3 mil indivíduos em 2003. Há quatro anos a classificação dos papagaios na lista mudou para “quase ameaçado” e a população tem se mantido estável desde então, como indica o Censo 2017 do Papagaio-de-cara-roxa, realizado pela Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS). O papagaio-de-cara-roxa (Amazona brasiliensis) vive em uma estreita faixa do bioma Mata Atlântica que se estende do litoral sul de São Paulo ao extremo norte de Santa Catarina, passando por toda a costa do Paraná. A contagem populacional da espécie é realizada anualmente desde 2003 pelo Projeto de Conservação do Papagaio-de-cara-roxa, iniciativa da SPVS. O projeto verificou que a maior concentração das aves continua sendo no litoral do Paraná – 5.564 indivíduos, ou 76% do total. O litoral paulista, incluído no censo em 2013, abriga 1.775 papagaios. Novamente não foram registrados papagaios-de-cara-roxa em Santa Catarina. A coordenadora do projeto, Elenise Sipinski, destaca que neste ano mais da metade da população contabilizada durante o censo foi encontrada no Parque Nacional do Superagui (2.295 papagaios) e na Estação Ecológica da Ilha do Mel (1.600), Unidades de Conservação dos municípios de Paranaguá e Guaraqueçaba. Segundo os biólogos, os papagaios transitam pelos municípios de Paranaguá e Guaraqueçaba. Apenas em Guaratuba, onde foram contados apenas 33 papagaios, não existe esse trânsito por outras cidades. Em 2016, os maiores números haviam sido registrados na Ilha da Cotinga, também em Paranaguá. Segundo a bióloga, a mudança “reforça o quanto a preservação de toda a região é importante para a sobrevivência da espécie, que se desloca por todo o litoral em busca de alimento e abrigo”. Para os pesquisadores esse comportamento das aves, que se reúnem em diferentes pontos, chamados pelos biólogos de “dormitórios coletivos”, pode explicar as variações no censo ano a ano. Em 2016 as equipes haviam encontrado 8.380 papagaios, 1.041 a mais que o censo de 2017. Já no estado de São Paulo o registro foi similar aos anos anteriores. “Realizamos as contagens nos mesmos dormitórios, portanto essas variações para mais ou para menos são esperadas, devido a essa dinâmica da espécie”, explica Rafael Sezerban, técnico da SPVS. Segundo ele, a instituição vai continuar monitorando o deslocamento das aves para identificar possíveis novos dormitórios. “No entanto, o fato de registrarmos uma população acima de 7 mil papagaios por quatro anos seguidos é muito positivo”, afirma. O Censo 2017 do Papagaio-de-cara-roxa contabilizou as aves em 18 dormitórios coletivos – oito no Paraná e dez no litoral de São Paulo. Trabalho conjunto Além da equipe do Projeto de Conservação do Papagaio-de-cara-roxa, mais de 50 voluntários participaram da edição 2017 do censo. Para Elenise Sipinski, a grande adesão de pessoas interessadas em contribuir com o projeto mostra a identificação com a causa da proteção dos papagaios e do bioma Mata Atlântica e também a confiança no trabalho da instituição. “Sempre somos procurados por mais candidatos a voluntariado do que conseguimos atender. São estudantes, pesquisadores e moradores do entorno das áreas de conservação dispostos a colaborar com a preservação da biodiversidade da região”, comemora Sipinski. Ela enfatiza que o envolvimento de moradores da região com o projeto dura o ano todo, indicando locais onde há concentração de papagaios ou denunciando atividades ilegais de caça e desmatamento. O projeto O Projeto de Conservação do Papagaio-de-cara-roxa, criado em 1998 pela SPVS, também realiza todos os anos o monitoramento do período reprodutivo da espécie. As atividades do projeto no Paraná e em São Paulo incluem ainda a implantação de ninhos artificiais que auxiliam a reprodução da espécie, programas de educação para a conservação da natureza voltado a jovens e educadores da região e iniciativas de combate ao comércio ilegal de animais e ao desmatamento, principais ameaças aos papagaios-de-cara-roxa.

Felipe Santiago faz show e grava DVD em Paranaguá

O cantor Felipe Santiago está confirmado como uma das atrações da Feira das Nações que ocorre em julho, nas festividades do aniversário de Paranaguá. Felipe Santiago sobe ao palco instalado na praça Prefeito Mário Roque no próximo sábado (22), às 22 horas. Colhendo os frutos do sucesso do álbum “O Tempo Não Volta”, lançado em 2016 pela gravadora Wave Sound e produzido por Luciano Oliveira, Felipe Santiago tem realizado shows em vários estados brasileiros e tem recebido elogios da mídia especializada. Na estrada para divulgação de seu trabalho, Felipe Santiago tem participado de grandes eventos do estilo sertanejo e recentemente foi uma das atrações no Rio Grande do Sul, seu estado natal, ao lado da dupla Zezé di Camargo e Luciano. Em junho, em rápida passagem pelo litoral paranaense, o cantor esteve em Paranaguá divulgando seu trabalho e concedendo entrevistas ao vivo nas rádios Ilha do Mel, Litoral Sul, Difusora, Massa FM e nos estúdios da TVCI. Parte do show de Felipe Santiago em Paranaguá vai integrar o DVD que o cantor vai lançar nacionalmente no final de agosto. O material pretende mostrar a população presente na apresentação e vai contar com imagens de Paranaguá, contribuindo para a divulgação da cidade no Brasil. As cenas serão captadas com várias câmeras, incluindo o uso de drone e de uma câmera que grava em 360 graus. O show será transmitido pelo canal AO Vivo da plataforma Youtube. O site do cantor disponibiliza gratuitamente as músicas que serão apresentadas em Paranaguá: www.felipesantiagooficial.com.br

Marinha alerta para ressaca no Litoral do Paraná

O Centro de Hidrografia da Marinha do Brasil (CHM) emitiu alerta de mau tempo para as regiões costeira e oceânica do Paraná. O alerta será válido até o dia 19 (quarta-feira). Na área costeira, a previsão é de ventos com velocidade de 30 a 40 km/h e ondas de 3 a 4 metros, com ressaca. O CHM prevê, ainda, pancadas de chuva com trovoadas e visibilidade moderada nas proximidades da costa. Na região oceânica, o alerta também é para a formação de ondas de 3 a 4 metros, com ventos de 30 a 40 km/h, com rajadas, pancadas de chuva e visibilidade moderada. A partir de quinta-feira (20), a previsão é que a velocidade do vento diminua nas áreas costeira e oceânica com até 15 km/h e formação de ondas de 1 a 2 metros em ambas as regiões. A Capitania dos Portos do Paraná orienta aos navegadores que antes de saírem ao mar, verifiquem as condições meteorológicas, cumpram as regras de navegação e utilizem os equipamentos necessários garantir a segurança no mar.

Estudo aponta alternativas para o lixo do pescado no Litoral do Paraná

Cerca de 60% do peixe cortado em filés vira lixo, o corte em postas gera 33% de resíduos.No mercado de peixe do Brejatuba, em Guaratuba, toda esta sobra, que inclui cascas de camarão e peixes inteiros que são rejeitados pelo tamanho ou porque estão estragados vão direto para o aterro sanitário. Em Sangri-lá (Pontal do Paraná), chega a ser enterrado na restinga Estas conclusões são de um estudo “Rejeitos da atividade pesqueira no litoral do Paraná: Gestão atual e potencial para destinação alternativa”, assinado pela bacharelanda em Ciências Biológicas Juliane Maria Vink e do professor do Departamento de Zoologia da UFPR Paulo de Tarso da Cunha Chaves. O trabalho mereceu ser publicadop na Revista do Cepsul (Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Sudeste e Sul), do ICMBio. Leia trechos da introdução e acesse o estudo completo na Revista do Cepsul (arquivo em PDF): http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/cepsul/article/view/670 “O maior volume de rejeitos compõe-se de carcaças de peixes (com/sem cabeça, nadadeiras, coluna e outros ossos), seguidas de casca de camarão. Estima-se que os mercados de Matinhos e Shangri-lá (em Pontal do Paraná) descartem mais de 100kg/dia em pescados, levando à expectativa de que o litoral do Paraná gere mais de 360t/ano. Os rejeitos são levados a aterros municipais, normalmente, com transporte em caminhões de lixo comum (Guaratuba), ou enterrados na restinga. Visto que o processamento aplicado a cada recurso varia, conforme tradições culinárias, e que a ocorrência dos recursos é sazonal, o volume e a natureza dos resíduos pesqueiros na região oscila ao longo do ano. Tal fato, somado à necessidade de implantação de infraestrutura física e capacitação de mão de obra, conduz à priorização de três formas de aproveitamento dos rejeitos pesqueiros na região: silagem, compostagem e produção de artefatos de couro.

Guaratuba goleia Antonina e garante vaga no futsal

Depois de iniciar a competição com uma derrota a equipe de futsal masculino de Guaratuba reagiu e está na semifinal da fase regional dos Jogos da Juventude do Paraná. No fim da tarde desta segunda-feira (17) o time da cidade-sede garantiu a sua classificação ao vencer Antonina por 5 a 1 e ficando com a segunda vaga do grupo. O primeiro lugar ficou com Rio Branco do Sul que voltou a vencer desta feita fazendo 13 a 0 em Campo Magro. Lapa também se garantiu ao vencer Matinhos por 5 a 3. A quarta vaga ficou com Paranaguá que derrotou Piên por 4 a 1. A rodada semifinal marca para esta tarde a rodada começando às 13h30 com Guaratuba x Lapa e em seguida Rio Branco do Sul x Paranaguá. Vôlei define finalistas em rodada no Coroados O vôlei define os finalistas nesta terça-feira (18). A rodada será no ginásio de esportes do Coroados e começa às 13h30. No feminino vão jogar Paranaguá x Araucária e em seguida Piraquara x Guaratuba. Na rodada de segunda-feira, Piraquara venceu Araucária por 2 a 1, parciais de 25/22, 8/25 e 15/10 enquanto Paranaguá derrotou Guaratuba por 2 a 0, parciais de 25/22 e 25/10. No masculino a semifinal começa às 15h30 com Araucária x Pontal do Paraná e em seguida Paranaguá x São José dos Pinhais. Nas partidas de segunda-feira, Matinhos fez 2 a 0 em Campo Magro com parciais de 25/8 e 25/10. Já São José dos Pinhais passou por Pontal do Paraná por 2 a 0 fazendo 25/22 e 25/16. E fechando a rodada Paranaguá ganhou de Guaratuba por 2 a 1 fazendo 25/22. 13/5 e 15/12. Basquete na hora da verdade O basquete define nesta terça-feira os finalistas da modalidade e com a rodada acontecendo no Ginásio José Richa, em Guaratuba. Com os resultados da segunda-feira na Arena Vicente Gurski, em Matinhos, hoje jogam São José dos Pinhais x Paranaguá e em seguida Fazenda Rio Grande x Araucária. Quem ganhar decide nesta quarta-feira. Na rodada da segunda-feira, Fazenda Rio Grande fechou a programação da primeira fase vencendo Pontal do Paraná por 59 a 23. Já Paranaguá derrotou Campo Largo por 59 a 34, enquanto São José dos Pinhais passou por Campina Grande do Sul por 42 a 22. O time da cidade-sede da fase regional dos Jogos da Juventude encerrou a sua participação com nova derrota agora diante de Araucária por 42 a 22. Texto e fotos: Jairo Gomes / SEET

Festival de Inverno faz sua primeira passagem por Matinhos

Oficinas, música, coreografia e pintura agitaram durante dois dias em que o Setor do Litoral participou do 27º Festival de Inverno da UFPR. É a primeira vez que a cidade recebe o evento que acontece em Antonina. O destaque da programação foram as atividades promovidas por atividades de extensão que existem no setor, como o Projeto “Conhecendo e Vivenciando as Artes Visuais”, coordenado pela professora Carla Beatriz Ruschmann, que abriu dois espaços para que a comunidade tivesse um primeiro contato com a pintura. A ação chamou os presentes a participar da confecção de um mural coletivo e montou um atelier de arte para as crianças. Francely Helene, estudante de artes visuais na UFPR, é uma das mediadoras da atividade das crianças, ela conta que “a parte mais legal de se trabalhar com as crianças é que elas criam arte de um modo quase instintivo acho que é porque elas não vêm com uma concepção do que as pessoas acreditam que seja a arte, elas pintam apenas para se divertir”. A estudante é bolsista no projeto e participa como ministrante do atelier infantil que dá aulas de introdução à pintura para o público infantil na cidade. Já o Núcleo Corpos Inquietos/Laboratório de Estudos em Educação, Linguagem e Teatralidade ofereceu duas oficinas. A primeira, “Escolarização dos corpos: vivência e reflexão” propôs uma reflexão sobre como os corpos são adestrados no ambiente escolar. Ministrada pela bailarina Cristiane dos Santos Souza, a oficina propõe aos participantes exercícios de sensibilização corporal na busca de ampliar as dinâmicas levadas para a escola. Com o título ‘Inquietude e caretice: vias de acesso para uma não conformação corporal’, a segunda oficina foi ministrada por Amanda Haubert Ferreira Coelho e Eloisa Sampaio, do curso de Tecnologia em Produção Cênica da UFPR, propuseram dinâmicas de sensibilidade que exploraram contrastes como quietude e inquietude, peso e gravidade, interno e externo, eu e o outro e suas inter-relações. O núcleo também organizou um espaço para a mostra performances que foram apresentadas no domingo. A estudante de licenciatura em artes, Marina Chiva, apresentou a coreografia ” estudo do corpo inabitado”. A peça procura expressar uma crítica aos padrões estéticos presentes na sociedade especialmente em relação a exigências que se faz às mulheres. “O manequim significa o padrão de corpo que as mulheres e na verdade todas as pessoas, até mesmo os homens, imposto pela sociedade em contraste com amor incondicional que podemos ter pelos outros independente de forma.” Explica a estudante que durante a performance carregava um manequim atado firmemente a seu corpo em tentativas de carrega-lo ou de se livrar dele. Chiva estava nua na busca de ampliar o efeito de contraste. “O manequim é um corpo não tem alma” completa a estudante. A censura da atividade era de 18 anos. Além da oficinas de dança o festival recebeu em Matinhos a oficina ‘Recursos Técnicos da iluminação cênica” que ofereceu aulas de qualificação básica em iluminação, os alunos tiveram um primeiro contato com o uso da luz como recurso cênico e dramático e a oficina “O que pode o corpo? A dança como potência de vida” voltada ao público com idade mais avançada. Expansão do festival O Pró-reitor de Extensão e Cultura, professor Leandro Gorsdorf, destacou que a expansão do festival para outras cidades é uma forma de integrar ações culturais e extensionistas que já existem na cidade. “A ida do festival para Matinhos e também para Paranaguá nada mais é do que o reconhecimento do trabalho que já existe sobre diversidade cultural e as relações com a comunidade. O festival vem coroar e ser um momento de integração de todas estas atividades já existentes” explica Leandro. O professor lembrou que a iniciativa que trouxe a feira de alimentos para o festival foi iniciativa do Projeto de Extensão Fortalecimento do Empreendedorismo Inovação e Gestão Familiar para o Turismo da Baía de Guaratuba, coordenado pela professora Beatriz Cabral, que promove o turismo comunitário na região. O Setor do Litoral, onde acontece as atividades, teve um papel essencial nesta expansão organizando toda a programação na cidade. Dirigido por Renato Bochicchio, a unidade articulou com seus grupos de pesquisa e seus projetos de extensão diversas atividades como oficinas, apresentações e intervenções artísticas. Música e cultura popular O festival em Matinhos encerrou com o ritmo de UN2UO, dos percussionistas Luíz Fernando Diogo e Vinicius Portes, que já foi atração em festivais de música como o Festival Internacional de Percussão de Curitiba, Bienal de Música Hoje, Simpósio Internacional de Música Nova e Festival Villa Lobos, no Rio de Janeiro, no qual foram premiados no Concurso Internacional de Música de Câmara. A organização ainda reservou um espaço especial para expressões artísticas livres que contou com apresentação de bandas locais e outras apresentações. Uma roda de capoeira do grupo Zoeira Nagô trouxe um pouco da ginga desta arte centenária desenvolvida pelos negros brasileiros para Matinhos, no sábado. Fonte: UFPR

Programação do Festival de Inverno nesta 3ª feira

Antonina, 18 de julho 19h – Igreja São Benedito Collegium Cantorum Collegium Cantorum é um coro feminino curitibano. Tem seu foco no registro de repertório inédito da literatura musical brasileira para coro. Em recente turnê se apresentou na Philharmonie de Berlim, Alemanha. Em 2017 grava seu 5º álbum. A proposta do programa apresentado no Festival de Inverno é explorar um intercâmbio entre literatura e música, com poemas declamados e cantados. É a voz da mulher, sob diversos prismas, que se revela através de repertório eclético. 20h30 – Theatro Municipal Rafael Camargo O Encalhe dos Trezentos, conto de Domingos Pellegrini, do livro “Homem Vermelho”, que deu ao autor o Prêmio Jabuti 1977 - conta a história de um encalhe na estrada de lama entre as cidades de Cianorte e Cruzeiro D’Oeste, no interior do estado do Paraná, onde 300 caminhões ficaram atolados durante uma semana de chuva. Com direção de Nena Inoue e atuação de Rafael Camargo, esta montagem com texto inédito no teatro, faz a transposição da palavra, mesclando distintas linguagens (literatura, teatro, música) e constrói uma dramaturgia da cena, bebendo da fonte dos contadores de histórias. Classificação: 14 anos 22h00 – Coreto Praça Coronel Macedo Filarmônica Orquestra Show Lançada oficialmente no 11º Festival de Inverno da UFPR, a Filarmônica Orquestra Show traz uma combinação envolvente de instrumentos de sopro, eletrônicos, percussão e voz. Mostra um repertório versátil despido de qualquer tipo de preconceito, com arranjos especiais ricos em beleza e expressão, executados por músicos cuja idade média é de 16 anos. Uma imensa movimentação de palco, com coreografias e performances realizadas pelos músicos, além da simpatia e comunicação do jovem maestro Cainã Alves, torna o espetáculo contagiante. A filosofia da Orquestra é mostrar uma nova forma de fazer música instrumental, com seriedade, mas, com muita descontração e alegria na apresentação.

Guaratuba decide com Quatro Barras vaga para final do handebol

Curitiba e Quatro Barras saem na frente no torneio de handebol masculino da fase regional dos Jogos da Juventude do Paraná, disputado em Guaratuba. A equipe curitibana venceu Guaratuba por 32 a 22, na manhã desta segunda-feira (17), no Ginásio de Esportes José Richa, e ficou com o primeiro lugar no Grupo A. Guaratuba ficou em segundo e vai disputar a semifinal, nesta terça-feira (18), a partir das 10h30 no Ginásio José Richa, com a equipe campeão do Grupo B, Quatro Barras. O time ficou na colocação ao obter a segunda vitória, também nesta segunda-feira. Jogando contra Araucária, Quatro Barras venceu pelo placar de 32 a 20. Já o segundo lugar foi para Paranaguá que superou Antonina por 12 a 8. Paranaguá disputa a vaga na final contra Curitiba. Quem vencer, decide a final com o vencedor de Guaratuba X Quatro Barras. Equipe da casa vence a primeira no futsal masculino Num ginásio lotado o time de futsal da casa fez bonito neste domingo, os guaratubanos se reabilitaram da derrota na estréia e venceram Campo Magro por 5 a 2. A equipe volta à quadra nesta segunda-feira para enfrentar Antonina que vem de derrota para Rio Branco do Sul por 5 a 0. A partida será às 18h30 no Ginásio de Esportes José Richa. Foi a segunda vitória de Rio Branco do Sul que fez o jogo de abertura na sexta-feira ganhando do time da casa por 4 a 0. Quem também voltou a vencer neste domingo foi Paranaguá que superou Araucária por 5 a 3. Já Campo Largo se reabilitou e derrotou Matinhos por 5 a 3. Meninas de Quatro Barras começam vencendo no handebol Foi das mais positivas a estreia de Quatro Barras no torneio de handebol feminino em Guaratuba. Na tarde deste domingo (16), no Ginásio de Esportes de Piçarras, a equipe venceu Antonina por 16 a 12. Já Paranaguá se reabilitou e ganhou de Araucária por 16 a 7. A rodada desta segunda-feira vai definir os classificados para a fase seifinal. Ela começa às 16 horas no Piçarras e terá Quatro Barras x Fazenda Rio Grande e em seguida Araucária x Curitiba. Fazenda Rio Grande e S.J. dos Pinhais vencem no basquete Fazenda Rio Grande venceu Paranaguá por 46 a 40 enquanto São José dos Pinhais superou Araucária por 49 a 46, neste domingo (16), no torneio de basquete. Já Campina Grande do Sul se reabilitou na competição e derrotou Guaratuba por 55 a 23. Outra equipe que conseguiu a primeira vitória na disputa foi Campo Largo. Neste domingo, os campolarguenses venceram Pontal do Paraná por 32 a 30. Nesta primeira fase o basquete está sendo disputado na Arena Vicente Gurski, em Matinhos.

Confira a programação do Festival de Inverno da UFPR

O Festival de Inverno da UFPR chega no seu quarto dia com diversas atrações, confira a programação para esta segunda-feira (17). Antonina 12h30 – Theatro Municipal Praça da Amizade A Cia GiKlaus de Teatro é uma companhia profissional de teatro que procura, levar o público à emoção, ao riso e à reflexão. Dois irmãos em uma solitária jornada, de cidade em cidade, buscam uma praça onde possam realizar seu show de acrobacias. Neco e Nica, ex-artistas de circo, são tomados pelas emoções da infância, das lembranças de seus pais e da precipitada saída de casa em busca de seus sonhos. O espetáculo Praça da Amizade, adaptado da obra de mesmo nome de Francisco Cândido Xavier traz em cada cena uma emoção e em cada trova uma reflexão. 19h – Igreja São Benedito Quarteto de Cordas da UFPR O Quarteto de Cordas da UFPR, formado pelos músicos Rafael Ferronato, Dhiego Lima, Fabiane Nishimori e Shante Cabral terá uma participação especial do contrabaixista e professor do Departamento de Artes da UFPR, Francisco Azevedo. No repertório, o Quarteto apresentará o Quinteto Op. 121 de Franz Lachner e “Meditação Sober o Coral de São Venceslau”, de Josef Suk. 20h30 – Theatro Municipal Deartes – Morte e Vida Severina O Auto de Natal Morte e Vida Severina será realizado pelos participantes do ”Projeto Práticas Musicais para a Comunidade no DeArtes da UFPR” em 17 de julho de 2017, quando estreará o musical, durante o Festival de Inverno da UFPR. A montagem é uma releitura do poema narrativo Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, escrito na década de 1950, cujo enredo aborda a condição do migrante e as dificuldades encontradas no processo de migrar de sua terra natal para uma grande cidade. Para esta montagem foi realizada extensa pesquisa e também adequações para atualizar a temática, tornando-a contemporânea. 21h30 – Coreto Praça Coronel Macedo Gafieira Conhecida como baile popular, a gafieira surgiu na década de 1920 no Rio de Janeiro e tem por tradição ser a festa que anima um grande numero de publico, dançante ou não, tocando diversos ritmos do fartíssimo leque brasileiro de sonoridades. Há pouco mais de um ano na estrada, a Gafieira Formosa, longe de ser uma gafieira tradicional, segue a linha dos grandes bailes populares trazendo um repertorio rico e variado de ritmos brasileiros, dentre eles o samba, xote, baião, carimbó, choro e vanerão. E claro, também pega emprestado da musica latina seus boleros e tangos. Tudo isso num jeito bem brejeiro de tocar e construir seus arranjos. 23h – Coreto Praça Coronel Macedo Amelinha A cantora irá apresentar as músicas do seu último álbum, Janelas do Brasil, de 2013, que também foi gravado em DVD (2015). Amelinha canta, além dos grandes sucessos da sua carreira, novas músicas de Zeca Baleiro, Chico César e Marcelo Jeneci. A carreira de Amelinha teve início nos anos 1970, acompanhando Vinícius de Moraes e Toquinho no Uruguai. O álbum Frevo Mulher, de 1979, foi uma febre nacional, que lhe deu o primeiro Disco de Ouro da carreira. Mas o fenômeno aconteceu mesmo em 1980, quando Amelinha “colocou abaixo” o Maracanãzinho no Festival MPB 80, cantando Foi Deus que fez você, de Luiz Ramalho. Sucesso estrondoso, a música tornou-se marca registrada da cantora.

Escolhido casal festeiro, começam preparativos da Festa do Divino 2018

Priscila e Alessandro Gureski foram escolhidos, neste domingo (16) para comandar a Festa do Divino de 2018, em Guaratuba. A escolha do casal festeiro mór acontece no último dia da festa, que dura dez dias. Os escolhidos vão coordenar uma equipe formada pelos casais festeiros dos últimos eventos e um exército de voluntários. Como tem sido costume, deverão ter uma foto mostrada em todo os materiais de divulgação, com proporções gigantescas no portal da festa em julho de 2018 Também terão a responsabilidade de gerir um evento que cresce a cada ano. Em 2016, foram gastos cerca de R$ 600 mil e arrecadados cerca de R$ 940 mil. O balanço de 2017 ainda não foi fechado, mas já se sabe que a arrecadação foi superior a R$ 1 milhão. Com tempo bom todos os dias e até um calor no domingo, a Festa teve a edição mais movimentada dos últimos anos.