Correio do Litoral - Notícias do Litoral do Paraná

Guaratuba recebe nesta sexta-feira (27) estudantes de todo o Litoral que participam da fase regional Jogos Escolares do Paraná (JEPs). De acordo com o Departamento de Esportes do Município, são esperados aproximadamente 1.100 jovens. Serão disputadas provas de basquete, voleibol, futsal, handebol, xadrez, tênis de mesa e atletismo em duas faixas etárias: alunos com idade até 14 anos (classe B) e alunos com até 17 anos (classe A). Os jogos serão nos ginásios José Richa (Cohapar), Jordão Correa Angelino (Figueira) e Ilda Soares Silvano (Piçarras). Os atletas e equipes classificadas vão disputar a fase macrorregional dos JEPs, de 15 a 19 de junho. As finais serão entre os dias 1º e 9 de julho (classe B) e de 12 a 20 de agosto (classe A). Guaratuba foi escolhida para sediar a fase regional em virtude da epidemia de dengue que assola Paranaguá, que havia sido escolhida inicialmente. Guaratuba é a cidade com menor incidência da doença em todo o Litoral do Paraná. Com informações do Departamento de Esportes da Secretaria Municipal de Educação de Guaratuba

Um imóvel, público ou privado, com sinais de abandono, – janelas e vidros quebrados, por exemplo – e não reparado, será vandalizado e na sequência os imóveis vizinhos. É o fundamento da “Teoria das Janelas Quebradas”, concebida pelo cientista político James Q. Wilson e o psicólogo criminalista George Kelling. Uma rua, bairro, praça ou cidade, com sinais de descuido e desleixo por parte dos moradores e da administração pública, será cenário para os mais diversos delitos. O descaso fará com que sejam ocupadas por desordeiros e se transforme em terra de ninguém. Os moradores tradicionais serão afugentados, os comerciantes desistirão do lugar, o trafico de drogas se instalará e o Estado deixará de prestar serviços básicos para a população. A polícia será hostilizada, água e luz ligadas clandestinamente, muros e paredes pichados e os imóveis desvalorizados. Crianças e jovens convivendo com a marginalidade estarão propensos a se transformarem em futuros contraventores. Delito e desordem estão conectados e a relação entre desordem e criminalidade é mais forte que a relação entre criminalidade e pobreza. Qualquer patrimônio, público ou privado, visivelmente abandonado, sem cuidados, atrai o vandalismo e a violência. Assim foi em Nova York na década de 80 e inicio dos anos 90. Desordeiros e marginais dominavam os espaços públicos, as praças, parques e estações do metrô. Prédios pichados predominavam na paisagem urbana e gangues agiam livremente nas ruas que passaram a ser evitadas por residentes e turistas. Rudolph Giuliani, eleito prefeito, elaborou e executou um plano denominado “Cidade limpa e segura”, firmando parcerias em troca de benefícios fiscais. Na segurança instituiu o programa “Tolerância Zero”, punindo radicalmente os pequenos delitos, antes que a impunidade estimulasse as faltas mais graves. Com a adoção de medidas concretas, a cidade de Nova York mudou em pouco tempo. A desordem urbana está no comércio irregular, nas pessoas em situação de vulnerabilidade, na falta ou deficiência de iluminação pública, na ineficiente coleta de lixo, nos terrenos e imóveis abandonados, no descumprimento das leis de transito, na perturbação do sossego e da ordem pública, nas ocupações e nas construções irregulares, na degradação ambiental, no descaso com a mobilidade urbana e, especialmente, no desleixo com a cidade. Qualquer espaço público, - escola, praça ou local de convivência – descuidado, sujo e sem iluminação, além de evitado será atrativo para a prática de delitos. Ao contrário, o mesmo espaço, cuidado, iluminado, sem pontos de vulnerabilidade, com os equipamentos urbanos conservados e em funcionamento, inibirá a presença de delinquentes. Por essa razão, em termos de segurança, mesmo sem presença maciça de agentes policiais, a administração municipal pode contribuir significativamente para a minimização dos índices de violência. A administração cabe ações de prevenção para a segurança da cidade. A polícia compete à repressão qualificada. O permanente cuidado com a cidade e a revitalização dos espaços degradados é condição básica para o bem estar da população e do desenvolvimento da sociedade. A população deve colaborar e apoiar os órgãos de segurança, mas fundamentalmente são as ações concretas do poder público que farão a diferença na cidade. A insegurança extrapolou o discurso politico. Outono, 2015.

O aparente dilema entre a educação que forme cidadãos atuantes social e politicamente e o preparo para o mercado de trabalho na UFPR Litoral são tema de pesquisa. Leia reportagem do site da Universidade: A professora do curso de Serviço Social da UFPR Litoral Adriana Lucinda de Oliveira defendeu sua tese de doutorado ‘O processo de inserção profissional dos egressos da UFPR Setor Litoral’, pelo programa de pós-graduação em Políticas Públicas da UFPR, no final do último ano. Ela é assistente social pela UFSC e mestre pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2002) e pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004). Seus estudos e pesquisas se concentram nas temáticas: egressos, inserção profissional, trabalho, desenvolvimento e políticas públicas. Adriana é natural de Joinville e conta que as questões trabalhadas no seu doutorado também permeiam a sua trajetória de vida, uma vez que desde muito cedo conciliou o trabalho com os estudos. Ela acredita que atualmente a preocupação com a inserção no mundo do trabalho é ainda mais forte, uma vez que o fato de possuir um diploma não traz intrinsecamente nenhuma garantia, apesar de levar o egresso a uma posição social diferenciada. Para a professora, a lógica do trabalho é de uma excessiva responsabilização do sujeito, que pode acabar sendo culpabilizado pela sua condição, caso não consiga se inserir no mercado. “É uma questão que está posta e que precisa ser, no mínimo, politizada”, afirmou. Confira a entrevista. Qual foi o objeto de sua pesquisa? Eu analisei os egressos dos quatro primeiros cursos de nível superior a serem implantados no Setor Litoral, como Gestão Ambiental e Fisioterapia foram os primeiros, foram entrevistados alunos de duas turmas desses cursos e ainda mais uma turma do curso de Serviços Social e uma de Gestão e Empreendedorismo (estudantes que ingressaram em 2005 e 2006). Meu universo são 115 graduados, desses seis eu não consegui localizar, localizei 109 e deles 87 responderam à pesquisa – 79% do universo. A coleta de dados dos estudantes aconteceu por um instrumentoonline interativo adaptável à realidade de cada estudante, as questões eram fechadas e com um espaço para contribuições discursivas ao final. Depois disso, eu ainda fiz 16 entrevistas, a partir de um roteiro com perguntas abertas, foram entrevistados quatro formados em cada um dos quatro cursos. Tive a ajuda e contribuição do coordenador pedagógico do Setor Litoral, Douglas Hamermuller, do professor Neilor Fermino Camargo, na pesquisa online, do técnico-administrativo Carleno Alcides Amorim Quintino, na estatística, e também do professor Mauro Belli, para coletar os dados. Para a aproximação com os estudantes, contei ainda com a ajuda de professores de cada um dos cursos e com o uso da rede socialFacebook. Quais elementos foram relevantes para a análise dos dados que você levantou? Trabalhei com a ideia do processo de inserção profissional, que vai envolver vários outros elementos, como as características do mundo do trabalho, uma certa transitoriedade, pois se fixar em um emprego ou trabalho não é uma coisa que acontece rápido e têm as especificidades das áreas. A gestão ambiental, por exemplo, existe uma demanda muito grande pela atuação desses profissionais nesta região litorânea, mas os órgãos públicos não contratam o número necessário de pessoas. Há carência de servidores nos órgãos e não há novas oportunidades de emprego. Isso fez com que os graduados em gestão ambiental saíssem da região ou buscassem oportunidades em outras áreas. Houve dispersão para outras localidades dos graduados em outros cursos também? Os cursos de Fisioterapia e Gestão Ambiental atraiam muitas pessoas de fora dos municípios do litoral paranaense, nas primeiras turmas de Gestão Ambiental e Fisioterapia muitos eram de Curitiba e Região Metropolitana. Já os de Serviço Social e Gestão e Empreendedorismo eram frequentados por estudantes do litoral, a maioria egressos de escolas públicas. Temos demanda da população local, mas nos primeiros anos de oferta dos cursos muitas pessoas de fora ingressaram na UFPR, por estarem mais preparadas para o vestibular. Quais as perspectivas de continuidade da pesquisa? A pesquisa continua, já apresentei um projeto de pesquisa justamente para continuar a analisar as trajetórias dos egressos. Além disso, há a proposta de criar um laboratório de avaliação e observação dos egressos. No que constituiria essa observação? Pensar a inserção profissional remete a analisar a sua trajetória e a sua trajetória não só enquanto está na universidade, mas inclusive antes, porque esse aluno, dependendo da escola que ele vem, vem com lacunas, temos que trabalhar a permanência e evitar a evasão, um observatório teria que trabalhar todos esses movimentos. Temos que acompanhar os que recebem bolsas e também proporcionar a participação em projetos, para que eles vivendo a potencialidade da universidade. Temos muitas mulheres e alunos de faixa etária um pouco mais avançada, há o crescimento da presença de mulheres, o que traz outras especificidades, porque a sociedade é ainda bastante marcada pela questão de gênero, muitas responsabilidades ainda recaem sobre a mulher. Tendo em vista esse panorama, quais as características que marcam a UFPR Setor Litoral e quais os desafios a serem enfrentados, em seu ponto de vista? Estamos em um Setor que tem características próprias, que tem um intencionalidade emancipatória e de contribuir com o desenvolvimento do entorno, mas tem uma fragilidade no que diz respeito a mensuração desses processos. Não estou falando só em números, mas em dados qualitativos também, de processos de análises e monitoramento dessa interlocução. Apesar de o papel da universidade ser bem mais abrangente, há a expectativa dos jovens que ingressam de saírem preparados e com oportunidades no mercado do trabalho. Temos que prepará-los também para a sua vida social, cidadã e política, não podemos apensas preparar para o mercado, mas…

Moradores da Colônia Potreiro, na área rural de Guaratuba, criaram uma associação para organizar a comunidade. A festa de fundação foi nesta sexta-feira (20). A localidade fica às margens do rio São João, no limite com a comunidade de Castelhanos, em São José dos Pinhais, e com o Parque Nacional da Guaricana. O acesso é pela BR-376, no Km 664, e por uma estrada de chão com cerca de 10 quilômetros de extensão. A Associação dos Proprietários Rurais do Potreiro já conta com 30 associados em uma comunidade que tem aproximadamente 50 famílias. A entidade vai lutar para atender as demandas da população, basicamente a trafegabilidade das estradas e da ponte pênsil que corta o rio São João, educação e saúde. Mas um dos focos principais da Associação é o trabalho junto com a Secretaria de Pesca e Agricultura de Guaratuba e com o Emater (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural) na diversificação da produção. As propriedades são na maioria sítios com áreas entre 3 e no máximo 20 alqueires e a agricultura é principalmente de subsistência. As famílias criam galinhas, plantam mandioca e cultivam palmáceas para produção de palmito. Alguns produzem mel e também embutidos da criação de porcos que são vendidos nos comércios à beira da BR. A região fica dentro da Área de Proteção Ambiental de Guaratuba (APA de Guaratuba) e no entorno do Parque da Guaricana, criado em outubro de 2014 e que ainda não tem seu plano de manejo elaborado. Por razões ambientais, o desenvolvimento de atividades são bem restritas. Diversificação e certificação ambiental Técnicos da Emater e o secretário municipal de Pesca e Agricultura, Paulo Pinna, querem incentivar a produção de plantas medicinais que podem ser comercializadas para grandes empresas como Natura e O Boticário. Outra alternativa apoiada é o cultivo de peixes, que já se inicia em algumas propriedades. A apicultura incipiente na região deverá ganhar incentivo com o início do projeto do Caminhão do Mel da Prefeitura de Guaratuba. Os recursos, fruto de uma emenda do ex-deputado federal Angelo Vanhoni (PT), foram liberados pela presidente Dilma Roussef no final de dezembro de 2015. A Prefeitura já adquiriu o caminhão, mas a licitação para equipamentos e utensílios (petrechos) foi deserta (não teve interessados). De acordo com Pinna, nova licitação será feita em breve. O Caminhão do Mel fará a coleta e o envase diretamente na propriedade. Isto vai reduzir o custo e garantir a qualidade. Como os produtores estão dentro da APA, será possível certificar o mel produzido aqui como produto orgânico, que vale cerca de 30% do convencional a mais e tem grande potencial para ser exportado. A certificação dos produtos podem ser feitos localmente pelo recém criado Serviço de Inspeção Municipal (SIM). A fundação festiva da Associação dos produtores terminou com um churrasco e com expectativas de que a comunidade unida consiga melhores condições de vida para todos. Além do suporte técnico, uma notícia animou a festa: o programa de trafegabilidade das estradas rurais de Guaratuba já recebeu R$ 350 mil em recursos para compra de combustível (diesel), uma verba do Estado conseguida pelo deputado Nelson Justus. A melhora das condições da estrada é uma das condições para que todo o projeto dê certo.

O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) promove na próxima terça-feira (24) um leilão de 3.862 veículos apreendidos pelas autoridades de trânsito. São dois lotes em Guaratuba (18 veículos) e sete lotes em Paranaguá (68 veículos). Os veículos, na condição de sucata, estão baixados no Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) e proibidos a circular em via pública. Por isso, devem ser usados exclusivamente para desmonte e reaproveitamento comercial de peças e partes metálicas. Os veículos podem ser examinados em 97 locais, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, nos dez dias que antecedem ao leilão. A entrada no pátio será permitida apenas ao representante legal da empresa, que deve estar previamente cadastrada junto à Comissão de Leilão. O evento será no Centro de Convenções Hotel Savoy, na Rua João Negrão, nº 568, no Centro de Curitiba. Para consultar o edital e todas as informações sobre o leilão acesse www.detran.pr.gov.br, categoria “Veículos”, “Editais de Leilões Públicos”, “Leilão 2016 (Anexo 2)”. Confira os endereços onde as sucatas podem ser visitadas: GUARATUBA: Rua Cubatão, nº 123, telefone (41) 3442-5440 / Fax (41) 3443-6050 PARANAGUÁ: Rua Doutor Roque Vernalha, n°. 931, telefone (41) 3420-9050; Leilão de sucatas do Detran Data: 24/05 (terça-feira) Horário: 08h30 Local: Centro de Convenções Hotel Savoy Endereço: Rua João Negrão, nº 568 – Centro – Curitiba Todas as cidades 1. CURITIBA: Av. Victor Ferreira do Amaral, nº. 2940, Capão da Imbuia, telefone (41) 3361-1137 2. PONTA GROSSA: Rua Prof. Cardoso Fontes, nº. 985, Ronda, telefone (42) 3222-6677 3. GUARATUBA: Rua Cubatão, nº 123, telefone (41) 3442-5440 / Fax (41) 3443-6050 4. PARANAGUÁ: Rua Doutor Roque Vernalha, n°. 931, telefone (41) 3420-9050; 5. UNIÃO DA VITÓRIA: Rua Alexandre Schllenn, nº. 101, São Basílio, telefone (42) 3523-1220 6. PATO BRANCO: Rua Argentina, nº.888, telefone (46) 3220-3250; 7. GUARAPUAVA: Av. Sebastião Camargo Ribas, nº. 131, telefone (42) 3629-8950 8. CASCAVEL: Rua Galibis, s/nº., telefone (45) 3321-3350 9. CORBÉLIA: Rua Flor de Liz, nº 1980 telefone (45) 3242-3853 10. CAMPO MOURÃO: Av. José Tadeu Nunes, nº. 51, telefone (44) 3518-1900 11. CRUZEIRO DO OESTE: Praça XV de Novembro, nº. 1616, telefone (44) 3676-1266 12. JACAREZINHO: Alameda Padre Magno, nº. 842, telefone (43) 3525-0111 13. RIBEIRÃO CLARO: Rua Coronel Emilio Domingues, nº 348, telefone (43) 3536-2970 14. CORNÉLIO PROCÓPIO: Av. Dom Pedro I, nº. 365, telefone (43) 3520-1700 15. NOVA FÁTIMA: Av. Interventor M Ribas, n°. 158, telefone (43) 3552-1545 16. SANTA MARIANA: Rua Maria Moreira Reno, nº 285, telefone (43) 3520-1700 17. URAÍ: Avenida Rio de Janeiro, nº 1017, telefone (43) 3541-1122 18. LONDRINA: Rua Suindará, nº. 334, telefone (43) 3374-4100 19. MARINGÁ: Rod. Sincler Sambatti km 01, s/nº., telefone (44) 3293-5000 20. PARANAVAI: Av. Martim Luther King, s/nº., telefone (44) 3421-2550 21. APUCARANA: Rua Nova Ucrânia, s/nº., telefone (43) 3420-2050 22. FOZ DO IGUAÇU: Av. Paraná, nº. 1588, telefone (45) 3520-1950 23. ARAPONGAS: Av. Arapongas, nº. 1759, telefone (43) 3275-1880 24. NOVA ESPERANÇA: Av. São José, nº. 1093, telefone (44) 3252-4766 25. UMUARAMA: Rua Curitiba, nº. 5504, telefone (44) 3621-1850 / Fax (44) 3622-1983 26. IRATI: Rua Trajano Garcia, nº. 1785, telefone (42) 3423-2424; 27. BANDEIRANTES: Rua Edelina Meneguel Rando, nº. 2721, telefone (43) 3542-1322 28. PORECATU: Rua Barão do Rio Branco, nº 834, telefone (43) 3623-1779 29. TELEMECO BORBA: Rua Ozório de Almeida Taques, s/nº., telefone (42) 3272-1250 30. IBAITI: Rua São Judas Tadeu, nº 190, telefone (43) 3546-1211; 31. LOANDA: Rua Minas Gerais, nº. 137, telefone (44) 3425-1991; 32. RIO NEGRO: Rua Hildefonso Camargo Melo, nº. 355, telefone (47) 3642-1194 33. FRANCISCO BELTRÃO: Rua Marília, nº. 665, telefone (46) 3524-4283 34. DOIS VIZINHOS: Av. Salgado Filho, nº. 474, telefone (46) 3536-2526 35. SÃO JORGE DO OESTE: Avenida Curitiba, nº 305, telefone (46) 3532-1015 36. SANTA IZABEL DO OESTE: Rua Butiazeiro, s/nº., telefone (46) 3542-1231 37. TOLEDO: Rua Borges de Medeiros, nº. 523, telefone (45) 3379-7650 38. GUAIRA: Rua Santos Dumont, nº. 1750, telefone (44) 3642-1469 39. IVAIPORÃ: Rua Augusto Urbanski, s/nº., telefone (43) 3472-4722 40. ANDIRÀ: Rua João Manoel dos Santos, nº. 1030 – Centro - telefone (43) 3538-4141 41. CAMBARÁ: Rua João Manoel dos Santos, nº. 1030 – Centro - telefone (43) 3532-3611 42. ROLÂNDIA: Av. das Hortências, nº. 100 – Jardim Novo Horizonte, telefone (43) 3255-2566; 43. STO ANTÔNIO DA PLATINA: Rua Pedro Claro de Oliveira, nº. 177, telefone (43) 3534-5277 44. NOVA LONDRINA: Av. Antônio Ormelese, nº 1347 – Centro - telefone (44) 3432-2196 45. JANDAIA DO SUL: Rua Clementino S. Puppi, nº. 280, telefone (43) 3432-3090 46. LAPA: Rua Ten. Henrique dos Santos, nº. 738, telefone (41) 3622-2383 47. CLEVELÂNDIA: Rua Crescêncio Martins. s/nº., telefone (46) 3252-3219 48. PALMAS: Rua Capitão Paulo de Araújo, nº. 235, telefone (46) 3263-2021 49. CASTRO: Rua Tiradentes, nº. 90, telefone (42) 3232-2329 50. COLORADO: Rua Guaporé, nº. 620, telefone (44) 3323-2214 51. BARRACÃO: Rua Tancredo Neves, s/nº., telefone (49) 3644-1635 52. IBIPORÃ: Av. Engenheiro Beltrão, nº. 1135, telefone (43) 3258-1481 53. LARANJEIRAS DO SUL: Rua Manoel Ribas, nº , telefone (42) 3635-1881 54. ASTORGA:Rua Urânio, nº. 200, telefone (44) 3234-3237; 55. SERTANOPOLIS: Rua Dr. Gervásio Morales, nº. 400, telefone (43) 3232-1207 56. BELA VISTA DO PARAÍSO: Rua Maria Tomazeli, s/nº., telefone (43) 3242-1857 57. GOIOERÊ: Rua Salvador, nº. 131, telefone (44) 3522-1033 58. CAMBÉ: Av. Roberto Conceição, nº. 492, telefone (43) 3254-3931 59. SÃO MATEUS DO SUL: Rua Luiz Damaso, nº. 980, telefone (42) 3532-6229 60. CHOPINZINHO: Rod. PR 281, KM 82, telefone (46) 3242-1004 61. CORONEL VIVIDA: Rua Marta Berger, nº 36, telefone (46) 3232-3331 62. CAPANEMA: Avenida Brasil, nº 1508, (46) 3552-1645 63. QUEDAS DO IGUAÇU: Rua Juazeiro, nº. 1565, telefone (46) 3532-1015 64.…

A Prefeitura de Guaratuba vai construir uma escola municipal no bairro Figueira. A obra tem custo aproximado de R$ 1,5 milhão, sendo R$ 1 milhão do governo federal e o restante do município. O edital de licitação será publicado até o dia 30 de junho. Por se tratar de um programa federal e não ser uma transferência voluntária, a liberação dos recursos não está condicionada aos prazos da legislação eleitoral. O projeto A previsão da administração municipal é iniciar as obras até o mês de setembro. O prazo para entrega é de 12 meses. A nova escola seguirá o projeto modelo do Plano de Ações Articuladas (PAR), lançado pela presidente Dilma Roussef em 2008. A prefeitura de Guaratuba solicitou a obra em 2015 e conseguiu aprovação, ainda no governo Dilma, para o modelo de seis salas de aula com capacidade para até 360 alunos. A intenção da administração é abrigar 216 alunos. A construção contará com um pátio coberto, um bloco administrativo (diretoria, secretaria, almoxarifado, sala de professores etc) e um bloco de serviços (cozinha, depósito, vestiário, banheiros etc). O bloco pedagógico terá as salas e ainda biblioteca/sala de informática. “Até o último dia” Ao informar os detalhes do projeto, a prefeita Evani Justus explicou que sua administração vem trabalhando há mais de sete anos para conseguir participar de todos os programas dos governos federal e estadual, principalmente os que não exigem contrapartida do município. “(Primeiro), fizemos o dever de casa quando colocamos as finanças em ordem, pois sem o CRP (Certificado de Débitos Previdenciários) não tem como conseguir quase nada”, disse. “Podemos contar com uma equipe de servidores cada vez mais qualificados para elaborar propostas e projetos. Por fim, tivemos o empenho de toda a administração, do deputado Nelson Justus e de uma gama de apoios que a credibilidade que Guaratuba alcançou”, comentou Evani. A prefeita explicou que muitos projetos solicitados ao Estado desde 2014, só agora estão sendo liberados “devido ao saneamento das finanças que o governador Beto Richa também promoveu”. “Vamos continuar trazendo todos os recursos e programas para Guaratuba que conseguirmos; muitos não vão terminar na minha gestão e é capaz que alguns nem comecem antes do final do meu mandato”, disse. “Algumas pessoas até podem aproveitar para falar que são obras ou promessas eleitoreiras”, adiantou. “Mas não será isto que vai impedir de eu cumprir o maior compromisso com a população de Guaratuba, que é trabalhar com afinco até o dia 31 de dezembro”, afirmou. Centro Histórico – Também no governo da presidente Dilma, a prefeita Evani conseguiu aprovação de um projeto de revitalização da praça Coronel Alexandre Mafra (Praça Central), que inclui a reurbanização do Centro Histórico, incluindo o futuro Terminal Turístico Pesqueiro e a Base Náutica – dois projetos do Ministério do Turismo, o último dependendo de liberação pelo governo estadual. Os recursos, de aproximadamente R$ 800 mil, são do Ministério das Cidades e são fruto de emenda do deputado federal Leopoldo Meyer. A Prefeitura agora aguarda a autorização da Caixa Econômica federal para iniciar a elaboração do projeto (que inclui as plantas arquitetônicas). Redação do Correio do Litoral com informações do Jornal de Guaratuba

Estatística divulgada pela Justiça Eleitoral no último dia 12 aponta que 1.914 eleitores tiveram os títulos cancelados e 381 foram suspensos em Guaratuba. Tem o título cancelado, o eleitor que não comparece para votar em três turnos consecutivos de eleições. O título pode ser suspenso no período de cumprimento do serviço militar obrigatório, por condenação ou por declaração de incapacidade civil. Com estes resultados e os novos alistamentos, o eleitorado no município alcança o número de 27.184, um aumento de pouco mais de 9% em comparação com a última eleição municipal, há quatro anos. Em 2012, havia 25.483 eleitores inscritos e compareceram para votar 20.502, uma abstenção de quase 20%. Se a tendência se repetir, pouco menos de 22 mil eleitores vão comparecer às 79 seções de votação no dia 2 de outubro. Os dados divulgados e a pesquisa histórica permitem estimar que a votação para vereador, que teve 19.676 votos válidos (95,97% do comparecimento), será de aproximadamente de 21 mil votos válidos. Seguindo no exercício, o quociente eleitoral – número mínimo para um partido ou coligação ocupar uma primeira vaga –, que foi de 1.514 votos, será em torno de pouco mais de 1.600. Paranaguá – O maior colégio eleitoral do Litoral do Paraná perdeu a possibilidade de ter eleição em dois turnos. Em Paranaguá, mais de 22 mil pessoas tiveram os títulos cancelados ou suspensos. Faltaram menos de 8.000 eleitores para alcançar o número de 100 mil, o que faria com que a eleição para prefeito neste ano tivesse segundo turno. Veja os números da Estatística do Eleitorado em Guaratuba e nos demais municípios do Litoral

O presidente da Câmara de Guaratuba, Mordecai Magalhães de Oliveira, recebeu, nesta segunda-feira (16) alunos do Colégio Estadual Gratulino de Freitas. Os estudantes são do 1º ano do curso de Formação de Docentes – antigo Magistério de nível médio – e vieram acompanhados dos professores Daniela “Dani” Santos e Guilherme Zavataro. A iniciativa surgiu de uma proposta dos próprios alunos, interessados em conhecer o processo de elaboração das leis e do funcionamento do Legis “Um projeto de aprendizagem iniciado nas aulas de Prática de Formação (estágio) pela equipe dos alunos Daniel Freitas, Erika Natio e Vinicius Gross se concretizou junto à disciplina de Organização do Trabalho Pedagógico, com a presença do advogado e professor Guilherme Zavataro”, explica a professora Dani. “Eles estudam em Prática de Formação sobre “Os sentidos e significados do trabalho do professor/educador”. Neste estudo, além da parte prática e da teoria é necessário o amparo legal. Quando foram apresentar o amparo legal os alunos começaram a se perguntar sobre como ocorre o “nascimento” de uma Lei. Então, eles convidaram o Guilherme para falar sobre isso. O projeto foi encampado pela disciplina de OTP que eu também leciono e se tornou algo para todos os alunos do 1ª ano. Ou seja, extrapolou a fala no grupo de estágio e atingiu os oitenta alunos" – continua. “Em sala de aula, eles tiveram uma noção sobre o processo legislativo e nesta segunda feira concluíram a etapa com um visita a Câmara de Vereadores de nossa cidade para conhecer o trabalho dos Legisladores. Foram bem recebidos pelo presidente da Casa, vereador Oliveira, em toda a visitação. Uma aula na prática!" – completa a professora. Depois de conhecerem as dependências, os alunos assistiram à sessão e puderam acompanhar os debates e as votações que aconteceram naquela noite. Entre outros projetos, foi debatido o PL 1.404, que cria o cargo de auxiliar de educação infantil no quadro do Município. O projeto foi colocado na Ordem do Dia por votação da maioria dos vereadores, mas acabou não sendo votado por um pedido de vistas.

O menor Matheus Henrique da Silva, de 17 anos, foi morto após confronto com a Polícia Ambiental, na noite desta terça-feira (17), em Guaratuba. Matheus e outros três jovens, um deles também menor de idade, teriam cometido assalto em um mercadinho na rua Miguel Jamur, no bairro Mirim. Os assaltantes fugiram em um Peugeot cinza. Duas equipes da Polícia Militar saíram no alcanço deles, uma delas da Polícia Ambiental. Na rua Guaíra, no bairro Cohapar, a Polícia Ambiental deparou-se com o carro dos suspeitos que se dirigiu à rua Otaviano Henrique de Carvalho. Na esquina da Igreja São Francisco de Assis, em frente a um campo sintético, eles deram um cavalo de pau no carro e ficaram de frente para a caminhonete da Polícia. Segundo informações, Matheus desceu do carro atirando em direção aos policiais enquanto os outros três se jogaram no chão para se renderem. Com três ferimentos de tiros, Matheus ainda foi levado ao Pronto Atendimento Municipal, onde morreu em poucos minutos. O Correio do Litoral ainda não obteve confirmação dos nomes dos três presos – mais detalhes em breve.

Nos próximos dias, a Prefeitura de Guaratuba promove duas audiências públicas para avaliar as finanças e a saúde no município. Ambas acontecem na Câmara de Vereadores. Finanças – Na tarde de terça-feira (25), técnicos da Secretaria de Finanças e Planejamento apresentam o Relatório de Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais do 1º quadrimestre de 2016. O público poderá conhecer a origem e o valor das receitas e onde são gastos estes recursos. A audiência é realizada em conjunto com a Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara, que fará a apresentação do relatório do Legislativo. Saúde – Na semana seguinte, terça-feira (31), a Secretaria de Saúde promove audiência pública para avaliação do cumprimento do Plano Municipal de Saúde no quadrimestre. A reunião será das 8h ao meio-dia.