Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Meninas do Zilda Arns conquistam ouro para Guaratuba

Os dois únicos times de time de futsal feminino da categoria B (12 a 14 anos) da etapa regional dos 61º Jogos Escolares do Paraná foram destaques no site oficial do evento. A equipe do Colégio Estadual Drª Zilda Arns Neumann, de Guaratuba, sagrou-se campeã, neste domingo (18) depois de vencer dois jogos contra o Colégio Estadual Gabriel de Lara, de Matinhos. No primeiro confronto por 6 a 4 e no segundo o placar foi de 6 a 1. A fase regional está sendo disputada em Paranaguá até quinta-feira (22). Com apenas duas equipes inscritas na categoria, as campeãs venceram os dois jogos contra a equipe do Colégio Estadual Gabriel de Lara, de Matinhos. No primeiro confronto por 6 a 4 e no segundo o placar foi de 6 a 1. A equipe campeã é treinada pelo professor Laertes João de Oliveira Júnior, que aproveita os horários de aula para preparar as atletas para competições. “Iniciei os treinamentos com essas meninas no começo do ano, e tanto eu quanto elas, estamos muito felizes e satisfeitos por conseguir vencer e participar pela primeira vez da fase macrorregional”, declara o professor. A fase macrorregional acontece entre os dias 4 e 8 de junho, em Campina Grande do Sul. A fase regional dos Jogos Escolares do Paraná (JEPs) é realizada pela Secretaria do Estado da Educação, organizada pela Secretaria do Estado do Esporte e do Turismo, com a parceria dos Núcleos Regionais de Educação e Escritórios Regionais do Esporte e com o apoio da Prefeitura Municipal de Paranaguá. Acompanhe os resultados no site oficial: http://www.jogosescolares.pr.gov.br/ Fotos: Josi Schmidt

Paranaguá inicia “Ecos da Negritude” visando todo o Litoral do Paraná

Com a presença do cônsul do Senegal para o Paraná e Santa Catarina, o sociólogo Ozeil Moura dos Santos, a Prefeitura de Paranaguá, deu início, na sexta-feira (16), ao projeto Ecos da Negritude. O projeto tem a meta ambiciosa de resgatar a história e valorizar a cultura dos negros em todo o Litoral do Paraná, começando por Paranaguá. De acordo com a prefeitura, Paranaguá tem 37% da sua população entre pardos e negros. No lançamento, o prefeito lembrou que a Ilha dos Valadares foi ponto de parada e quarentena para muitos negros escravizados. “Poucos sabem, mas havia em Paranaguá, um grupo chamado ‘Sociedade de Redenção Paranaguense’, que conseguiu, segundo conta-se, 74 cartas de alforria, constituindo-se num dos primeiros e mais atuantes grupos abolicionistas do Paraná e contribuindo para o fim dessa prática abominável”, disse. O cônsul do Senegal fez uma palestra sobre o histórico do Portal Africano, de Curitiba, fazendo um comparativo com os avanços dos negros no Brasil e no mundo. Mas também fez observações que incentivam os afrodescendentes a refletir sobre novos caminhos que visam a educação, cultura e a capacitação. “Num mundo globalizado, quem não tem uma pós-graduação, mestrado ou doutorado, está fora do jogo”, disse. “Quem vende bilhete, não assiste o espetáculo, e a população negra está vendendo bilhete e não está vendo o espetáculo”, enfatizou. “Precisamos capacitar os afrodescendentes. A criança negra não está no primário, consequentemente, não está no secundário, nem na universidade, completou Ozeil Moura dos Santos. Ao final da sua palestra, o cônsul fez questão de mostrar um vídeo com personalidades de homens e mulheres de nível nacional e internacional, de agora e antigamente, todos negros, que se destacaram em suas áreas de atuação quer fossem na política, esporte, arte, beleza, inclusive, muitos como prêmio Nobel da Paz. Exposição no Dia da Consciência Negra Ecos da Negritude tem apoio da Fundação Municipal de Cultura (Fumcul) e da Secretaria Municipal de Comunicação (Secom). Conta com participação do incipiente movimento negro do Litoral e também de Curitiba desde sua formulação, em 2013. Contatos serão feitos com as embaixadas envolvendo 57 países africanos. Objetivamente, uma das atividades será uma grande exposição em 20 de novembro, quando é comemorado o Dia da Consciência Negra. No local deve ser montado espaço representando o porão de um navio negreiro, para mostrar os sofrimentos pelos quais passaram na viagem os negros tirados de sua terra natal para serem escravizados no Brasil. No lançamento, o presidente da Câmara Muncipal, Marquinhos Roque, deu a palavra ao vereador Márcio Costa, autor de projeto de combate ao racismo, que foi sancionado pelo prefeito Edison Kersten. A lei incentiva práticas que põem fim a qualquer prática racista nas escolas e sedes da administração municipal. Na justificativa do projeto de lei, o vereador não usa meias palavras: “O mundo mudou, mas muitas pessoas ainda continuam vivendo em épocas retrógradas, onde o racismo imperava, e por nossa cultura ter uma base afro-brasileira fortíssima, não podemos nos furtar de colocar os instrumentos públicos municipais no combate ao racismo e exterminar este sentimento doentil, do meio social em que vivemos, pois se investigarmos todos nós temos o sangue dos negros correndo em nossas veias ou então por afinidade muito próxima”. Com informações da Secom Paranaguá: Luciane Chiarelli / Marcos Silva / Osvaldo Capetta – Foto: Márcio Tibilletti Leia a íntegra do Projeto de Lei de Combate ao Racismo em Paranaguá: Projeto de Lei nª 2.466

O Protocolo

Tarde de quinta-feira, no meinho, ali pela hora que a siesta já terminou e começa a chegar aquela agonia de fazer tudo antes do fim do horário comercial. Preparada a papelada, me atiro à Paraná, sem exceder os 60km/h e com cinto de segurança – naquela “rápida”, tudo pode acontecer, já dei de frente com duas carretas emparelhadas na curva dupla no Eliane – pra alcançar as repartições ainda com alguma possibilidade de solucionar os impasses do dia.... No cartório, tudo bem, correios, apesar da fila de oito ou nove à minha frente, surpreendentemente saí em menos de vinte minutos, e agora o protocolo. Na Câmara, requerimento simples, uma página, outra de cópia. O que achei seria uma coisa simples, bate-se um carimbo, fazem um chamusco de rubrica, data, pronto. Ledo engano. Primeiro, a recepção: aguardei, paciente e sorridente, a mocinha acabar a conversa no telefone, enquanto a outra “funcionária” conversa no sofá lateral com duas amigas e um vereador, que, recostado na catraca inoperante de quase doze mil reais, relata suas aventuras recentes; as aspas são apenas para enfatizar a situação de provisoriedade das duas pessoas comissionadas para a função que não realizam. Pronto, desligada do bate-papo, me consulta, simpática: “você é a Silvia, né? Do ar condicionado? Quer falar com quem?” Explico que não quero falar com ninguém, só fazer um protocolo, já expondo as duas vias de página única do requerimento pronto, assinado e devidamente datado. Bastaria a chancela e me vou rapidinho daqui. Mas é só com o Edilson, peraí. No ramal, nada de Edilson, informam que deu uma saidinha. Mas o ofício é para o presidente – nova chamada a outro ramal – também não está. Mas a funcionária do gabinete está, pode subir. Passo direto pela catraca decorativa e na ante-sala do gabinete presidencial, cumprimento o chefe local e a atenciosa secretária me informa que o presidente foi a Curitiba. Ok, é direito dele e que faça bom proveito, só vim protocolar um requerimento. Após uma demorada vista de olhos no texto, novamente: é com o Edilson. Insisto que o requerimento é dirigido ao presidente e vem o esclarecimento: mas protocolo é só com o Edilson, licitação, né?! Mas eu enderecei o requerimento ao presidente da Câmara, ele recebe e depois passa para quem ele achar que deve. Aguardo novamente a consulta repetida, via ramal interno, o Edilson não está. Isso que eu já sabia e até já tinha falado pra ela. E o vice-presidente, pode protocolar isso? Vou ao gabinete do lado, não sem antes comentar com outro vereador, no corredor, da necessidade de instalar um protocolo geral na casa, mecânico, a ser manuseado mais apropriadamente na recepção, premente, até para pôr ordem na correspondência recebida, que deve ter registro de data, hora e ordem de chegada, estando ou não o Edilson no seu local de trabalho. No gabinete do vice-presidente, a assessora dá outra longa espiada no conteúdo das duas folhas iguais que lhe passei e vaticina: é com o Edilson. Já sei, moça, mas ele não está. Volte amanhã! Nem morta! Não é possível que um simples protocolo me obrigue a 20km de idas e voltas, já bastam os 10 de hoje. Solícita, ela tenta contato telefônico, mas o celular só dá caixa postal, visto que o vice-presidente “saiu pra resolver um problema dele”. No corredor, encontro o vereador que é Presidente da Comissão de Licitações da Câmara. Como o assunto lhe era pertinente, aguardo alguns instantes até que ele termine de ouvir, agora com mais detalhes, o mesmo relato do mesmo vereador que já tinha encontrado na portaria. E questiono: é possível fazer o protocolo deste documento? É um requerimento relativo a um processo licitatório, deve ser de sua alçada. Vendo do que se tratava, e com disposição para resolver a coisa, acompanho o vereador em busca do... Edilson. No topo da escada, e muito áspera, a servidora encarregada informa que já me avisara que o Edilson não está na casa, com aquele tom “...já falei antes que ele não está, ela (eu, que estava ali na frente dela, mas de propósito mencionada como se não estivesse) pode voltar amanhã”. O vereador entende que a besteira está prestes a ser feita, e tenta me socorrer, ligando para o Edilson, que, também, não atende o celular. Vendo que a situação ficou muito, muito esquisita, ele ainda dá a preciosa dica: “o chefe de gabinete da presidência pode fazer isso por você, é tarefa dele”. Agora vi vantagem: o homem estava lá, à disposição, e eu nem me toquei. Voltei, óbvio, rapidamente ao gabinete presidencial e banquei: “O senhor é o chefe de gabinete, não é? Por favor, receba e protocole este documento, fui informada que é sua função!“ Adivinha o que ele respondeu? “Eu sei que é minha função, senhora, só um minuto.” Mas se ele estava lá desde o primeiro momento, a menos de um metro de mim, quando cheguei com os documentos para o protocolo!!! E não mexeu o dedinho mínimo nem pra nada, me fazendo percorrer corredores e gabinetes à toa. Sabe aquela gana de voar no pescoço da pessoa, pois é, eu tive, mas controlei. Com um sorrisinho amarelíssimo na cara, esperei ele arrumar algumas páginas do texto que lia, observando com olhares de soslaio a secretária que fingia não ter ouvido nada e assim, após quase quarenta minutos andando pra lá e pra cá no prédio, consegui o bendito protocolo no meu requerimento. Não sem antes ter sido informada de que não haveria prazo fixo para a resposta!!! Imagine se eu estava preocupada com isso.... Na saída, só de pirraça, roubei um cafezinho!

Um elo com o futuro

Em constante desenvolvimento, o mundo desde que é mundo, busca o seu desenvolvimento em todos os aspectos. A medicina procura-se evoluir e progredir, melhorando e aperfeiçoando sua forma de chegar ao ser humano. O meio de transporte aos pouco vai deixando de ser movido por animais e sendo substituído por motores. O desenvolvimento e o progresso estão juntos e não pode parar. Num mundo cada vez mais veloz, ganha espaço aquele que de forma segura, chega mais rápido no seu destino. Com o desenvolvimento dos meios de transporte, com veículos mais rápidos e robustos, a estrada não pode ficar pra trás. Primeiro era apenas uma marca no chão, feita pelos próprios veículos que ali passavam. Depois foram pavimentadas por pedras, asfalto e até concreto. Com o progresso o mundo andou mais rápido e foi deixando sua marca, seu desenvolvimento. Como não poderia ser diferente, chegamos por volta dos anos de 50 e 60, o desenvolvimento rodeava a região da fronteira de Brasil e Paraguai. A região já marcada por um importante ponto turístico, conhecido como as cataratas, queria mais, queria o progresso, a agilidade de transportar sua mercadoria de um lado ao outro. Foi então em 29 de maio de 1956, os governos do Brasil e do Paraguai assinaram acordo para a construção de uma ponte sobre o rio Paraná, que seria batizado de Ponte da Amizade, e em 14 de novembro no mesmo ano foi formada a comissão especial encarregada da execução da obra, sob a chefia do engenheiro Almyr França. A Ponte da Amizade foi o primeiro grande passo da região das três fronteiras no sentido de romper limitações que mantinham no atraso. Inaugurada em 1965 pelos presidentes Castelo Branco, do Brasil e Alfredo Stroessner, do Paraguai, a Ponte da Amizade foi fator decisivo de atração de investimentos e negócios entre os dois países. Foi, por exemplo, fator decisivo para o surgimento de um fortíssimo comércio exportador de Foz do Iguaçu. E para o Paraguai teve a importância que significou simplesmente o nascimento da cidade de Puerto Stroessner, hoje Ciudad Del Este, o segundo maior centro urbano daquele país. E com entusiasmo, força e dedicação, buscamos esse progresso para o nosso litoral, em especial a Baía de Guaratuba. Na busca constante do desenvolvimento pedimos e apoiamos a luta por essa tão sonhada ponte. Pois essa ponte não vai ligar apenas dois ponto de uma região, mas vai fazer várias outras pontes. A ponte ligando o progresso, desenvolvimento e agilidade. A ponte que vai dar tranquilidade para os nossos estudantes que se deslocam até a Universidade de Matinhos. Para conhecer um pouco o progresso trazido por uma ponte, trouxe esse vídeo, espero que gostem e participem conosco. https://www.youtube.com/watch?v=7Te5KyxrAHE&feature=youtu.be

“Folia do Divino” de Morretes mantém tradição

Neste fim de semana acontece uma das mais antigas festas populares de Morretes, as Folias do Divino. No domingo (18) encerram as atividades que acontecem em diversas localidaes do município desde o dia 28 de abril As Folias do Divino em Morretes tiveram início em 1765, quando a “Irmandade do Glorioso São Benedito dos Homens Pretos do Povoado do Menino Deus dos Três Morretes” fazia uma procissão luminosa sobre o histórico rio Cubatão, hoje Nhundiaquara. Em 1863, adquiriu características que ainda permanecem. Com um mês de antecedência, os foliões saem às ruas da cidade e pelos sítios, com as Bandeiras do Espírito Santo e da Santíssima Trindade, com violeiros e batedores, que chegam às casas, cantando versos de cumprimentos às famílias. Estas os recebem em seus lares, fazem orações e enquanto aguardam a oferta da prenda, que será posta na Bandeira do Divino, são servidos ao cortejo sucos e lanches. Ao saírem, abençoam a família prometendo voltar no ano seguinte. São realizadas nove novenas, com quermesses e, no dia da festa, missa solene, culminando com a procissão em louvor ao Divino Espírito Santo. A informação acima é do site Fontes: Jornalismo da Ilha (Ilha do Mel FM de Paranaguá) e Portal do Divino (http://www.portaldodivino.com/Parana/parana.htm) Foto: Jornalismo da Ilha

Câmara aprova convênio para o Cubatão e debate via na Pedra Branca

Os vereadores de Guaratuba aprovaram em definitivo, nesta segunda-feira (12), o convênio para manutenção da Estrada Geral do Cubatão e a criação do Dia Municipal do Diabetes. O primeiro projeto (PL 1.350) é de autoria da prefeita Evani Justus e permite um termo de cooperação com uma associação da comunidade rural para patrolar a estrada. O segundo (PL 565), é o vereador Mauricio Lense. Ambos foram aprovados em segunda votação e agora seguem para sanção da prefeita. Em primeira votação, foi aprovado o projeto de lei nº 1.345, que altera as leis 1.530 e 1.551, ambas de 2013, referentes à estrutura administrativa e funcional do município. Segundo a justificativa do projeto, as mudanças visam adequar as atribuições e nomes de alguns cargos atendendo sugestões de órgãos de classe. Também regulamenta alguns pontos da avaliação de desempenho dos servidores. O projeto terá de ser votado mais uma vez. Avenida Pedra Branca do Araraquara O PL 563, que denomina de Avenida Pedra Branca de Araraquara uma rua projetada na localidade rural do mesmo nome foi colocado na Ordem do Dia a pedido do autor, o vereador Almir Troyner, mas teve a votação adiada por mais um pedido de vistas. O vereador Fábio Chaves pediu para analisar o projeto após o presidente da Câmara, Mordecai Magalhães de Oliveira sugerir em plenário que Almir incluísse a exata localização da rua. Oliveira ocupou a Tribuna e expôs a análise que fez da redação do PL 563. Oliveira explicou que o artigo que revoga disposições em contrário é suficiente para sobrepor-se a eventual lei anterior tratando da mesma via. Portanto, odo ponto de vista legal o projeto está correto. O presidente também foi conferir na localidade de Pedra Branca a rua projetada que ainda não tem nome. Ele sugeriu que fosse feita uma emenda ao projeto especificando a localização da via que Troyner pretende denominar. Durante a discussão do projeto, Troyner afirmou que a rua que pretende denominar não são as mesmas do trecho da estrada que corta a localidade e que leva quatro nomes: Avenida dos Estados, Rua Santa Catarina, Travessa Ceará e Estrada da Divisa. O projeto já foi aprovado em primeira votação e deverá ser devolvido por Fábio Chaves antes da próxima sessão. Assista o vídeo da íntegra da sessãohttps://www.youtube.com/watch?v=WvgVOvOvpoU

Vagas de Emprego em Guaratuba – Abertas no dia 16/05

1        Ajudante de motorista 1        Cozinheiro de restaurante 1        Funileiro montador 2        Manicure 1        Motorista de caminhão 1        Recepcionista de hotel Agência do Trabalhador de Guaratuba Praça Coronel Alexandre Mafra, ao lado da Igreja Matriz

Antonina poderá receber navios de até 45.000 ton

Começa nesta segunda-feira (19), a dragagem do porto de Antonina.A obra integra a segunda fase dos trabalhos que começaram no Porto de Paranaguá no ano passado.Segundo a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) a dragagem vai permitir que o canal de acesso ao porto de Antonina passe a ter 10 metros de profundidade. Hoje, o canal que dá acesso ao porto tem apenas 8,30 metros. O serviço terá um custo de R$ 115 milhões.Segundo o governo, o aumento de quase dois metros de profundidade permitirá receber navios com até 45 mil toneladas. Hoje, o limite de operação é de embarcações com máximo de 26 mil toneladas.A expectativa é que a obra dure quatro meses, a tempo de atender a safra de fertilizantes 2014/2015. Atualmente, o porto de Antonina tem funcionado como um porto suporte para Paranaguá, no desembarque de fertilizantes.Em 2013, o porto de Antonina movimentou 1,7 milhão de toneladas de mercadorias, o que representou alta de 41% em relação a 2012.O prefeito de Antonina, João Ubirajara Lopes, lembra que a obra de dragagem reverterá recursos de ISS para o município. “Pelo nosso cálculo, serão quase R$ 2 milhões em impostos que investiremos nas estradas e infraestrutura do município, para fazer frente ao aumento da movimentação que a obra trará para a cidade e toda a região”, disse João Domero.Fonte e foto: Appa

Aberta a temporada da tainha

Abriu esta quinta-feira (15) a temporada de pesca da tainha (Mugil platanus) ao longo do litoral dos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.A liberação vai até o dia 30 de julho e abrange a pesca artesanal e a industrial.A captura ocorre quando os cardumes aproveitam as correntes de água fria provenientes da Antártida para subir o litoral Sul e Sudeste do Brasil, onde se reproduzem e desovam.Arrasto de praiaA maioria dos pescadores artesanais captura a espécie através do “arrasto de praia”, uma modalidade de pesca que justifica as “festas da tainha” em diversas localidades costeiras, principalmente em Santa Catarina. Pequenas canoas a remo levam a rede até no máximo a 800 metros da linha de praia, onde a captura por arrasto é praticada e permitida.A rede, de aproximadamente 800 metros de comprimento, então é puxada, em seus dois extremos, por um bom número de pescadores e voluntários. Na praia o botim é dividido fraternalmente, para a alegria de todos. Bem distante dali, a partir de cinco milhas da costa, a tainha é capturada por embarcações industriais, que utilizam o método de cerco.Lance é acontecimento social em GuaratubaEm Guaratuba, o primeiro “lance” ou “lanço”, que é realizado na barra (entrada) da baía é um acontecimento que mobiliza boa parte da população.Antecipando os resultados, as secretarias municipais da Pesca e Agricultura e de Cultura e Turismo realizam, junto com o condomínio do Mercado Municipal, o 1º Festival da Tainha de Guaratuba, entre os dias 18 e 22 de junho.Foto: Lance em Florianópolis – Samyr Rogério / Diário Catarinense / Divulgação

Ocorrências: Preso acusado por 3 homicídios e cassino fechado

A Polícia Civil de Chapecó (SC) prendeu, na tarde desta quinta-feira (15), Carlos Eduardo da Silva Ramos, que seria acusado de cometer três homicídios em Guaratuba. A investigação foi realizada pela equipe da Delegacia de Proteção a Mulher, Criança e Adolescente após denúncias da comunidade. Há seis meses em Chapecó, o homem de 29 anos já tinha duas passagens por ameaça. De acordo com a delegada responsável pela prisão, o homem tinha envolvimento com o tráfico de drogas em Pinhais/PR e cometeu os homicídios motivado por vingança, já que sua irmã havia sido assassinada por uma quadrilha rival. O acusado foi levado ao Presídio Regional de Chapecó, mas deve ser transferido para Guaratuba, cidade onde foi emitido o mandado de prisão. (Com informações da repórter Raquel Tedesco/RICTV Chapecó – http://ricmais.com.br/sc/seguranca/videos/acusado-de-tres-homicidios-no-parana-e-preso-em-chapeco/) PM estoura cassino clandestino em Guaratuba A Polícia Militar fechou, no sábado (10) uma casa de jogos que funcionava no bairro Nereidas, em Guaratuba. Foram apreendidas 23 máquinas caça níqueis. Três pessoas foram encaminhadas à delegacia da Polícia Civil. Segundo o comandante da 2ª Companhia do 9º BPM, capitão César Kamakawa, a polícia chegou ao local depois de receber uma denúncia anônima. Os policiais foram até o local e anunciaram a abordagem. “Na vistoria, encontramos as máquinas caça níqueis e abordamos a suposta proprietária da casa e mais duas pessoas que estavam ali”, disse o capitão. A mulher recebeu voz de prisão. As outras duas pessoas que estavam na casa foram encaminhadas como testemunhas. Guaratuba tem primeira explosão de caixa eletrônico Na madrugada de sexta-feira (9) moradores dos bairros Brejatuba e Eliane foram acordados por uma forte explosão. O vigia da casa de espetáculos Café Curacao viu o prédio tremer e correu para verificar o que tinha acontecido. Teve tempo de ver os bandidos saindo por baixo do portão. Eles haviam entrado na casa para se abrigar das consequências da explosão dos dinamites que haviam colocado no caixa eletrônico da Caixa Econômica Federal, instalado no pátio do supermercado Brasão, do outro lado da rua. Eram por volta das 2h30 quando Guaratuba entrou nas estatísticas de explosão de caixas eletrônicos, ocorrência comum no estado vizinho de Santa Catarina. Até então, os roubos aos caixas de bancos que haviam ocorrido na cidade eram com o uso de maçaricos. Os ladrões, ocupando pelo menos um veículo Honda Civic, recolheram cerca de R$ 140 mil e fugiram para Santa Catarina. A Polícia Militar, que tinha uma viatura próxima à praça Central, levou cerca de 20 minutos para chegar ao local. Os ladrões passaram pelo Posto da Polícia Rodoviária Estadual e pelas barreiras das polícias de Guaratuba e Garuva (SC) sem serem abordados.