Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Por que escolher um cassino com depósito mínimo de 1 real?

Começar a apostar pode ser um pouco complicado para quem nunca fez isso antes. Há muitas coisas a se aprender e também a necessidade de um aporte inicial para começar os trabalhos. É por isso que muitos cassinos online nacionais passaram a aceitar um depósito mínimo de 1 real. Isso garante que grande parte da população poderá acessar o seu serviço e conhecer tudo que ele pode oferecer, sem a necessidade de comprometer um valor alto de sua renda. Conheça a seguir os principais motivos para se divertir nestes cassinos. Pensados para os brasileiros Com o boom de cassinos online, o grande público nacional, que antes não conhecia esse tipo de entretenimento, passou receber uma enxurrada de ofertas para começar a apostar. Enquanto uma parte da oferta pode ser considerada de baixa qualidade, alguns grupos nacionais se destacaram. Eles oferecem ao público nacional uma plataforma totalmente pensada em suas características locais. Um exemplo simples a ser notado são os métodos de pagamento. Enquanto as empresas estrangeiras ainda sofrem para implementar o boleto bancário, os cassinos nacionais já nascem tendo o Pix como método de pagamento principal. Nacionalização dos valores Diferentemente dos cassinos estrangeiros que operavam aqui antes das casas nacionais surgirem, as empresas nacionais não "dolarizam" seus valores. Dolarização é uma forma popular de precificar internacionalmente algo. Por exemplo: em vez de aceitarem apenas 1 real como depósito mínimo, as empresas cobravam 5 reais. Essa era uma conversão direta da cotação do dólar. Esses valores mais altos restringiam o acesso do grande público, que se via obrigado a gastar mais para acessar um serviço de cassino. Os cassinos então perceberam que o melhor caminho para atender ao público nacional era readequar seu modelo de negócios para a realidade financeira da população brasileira. Com isso, mais pessoas puderam conhecer este serviço, sem comprometer sua renda — que no Brasil gira em torno de dois salários-mínimos. Familiaridade com os métodos de pagamento Grande parte dos cassinos online que aceitam depósitos mínimos de R$1 o fazem por meio do Pix. Esse é de longe o método de pagamento mais popular e inclusivo de todo o país. Difícil é encontrar quem não tem uma chave Pix em seu nome. Devido a isso, ao realizar o seu primeiro depósito nestas casas, você não terá que aprender recursos novos, como era o caso com as carteiras digitais, por exemplo. Sem atritos, pagando pouco, a oferta começa a ficar cada vez melhor. Jogos para o público brasileiro Mesmo que muitos brasileiros tenham interesse nos jogos clássicos de cassino, como roleta, baccarat e poker, o público nacional também tem outras preferências. Por aqui, fazem sucesso junto aos brasileiros jogos como o tradicional jogo do bicho ou o bingo. As empresas nacionais perceberam esse gosto particular antes da grande maioria de seus competidores. O resultado disso foi o foco em serviços como as transmissões ao vivo de bingo, com jogos muitas vezes narrados em português brasileiro. Isso foi um avanço espetacular em relação ao que era ofertado no país. E contribui para isso o fato de que grande parte da população pode acessar estes serviços gastando apenas R$1. Apoio à indústria nacional Criar uma indústria praticamente do zero requer muito estudo e investimento. Como já citado neste texto, para além disso foi necessário reavaliar o que já existia fora e do que o povo brasileiro gosta. O resultado é uma indústria nacional de cassinos emergente. Ainda é difícil analisar quais serão as principais marcas daqui algumas décadas, no entanto o que se percebe é a vontade dessas empresas de trazer serviços de qualidade para o Brasil. Portanto, quando você opta por uma empresa nacional ou escolhe uma marca pensada para atender o Brasil e que oferece todos seus serviços com o depósito mínimo de R$1, você está apoiando e demonstrando interesse em conhecer um serviço dedicado totalmente a você, à sua cultura e ao seu país. Imposto nacional No futuro, o Brasil poderá coletar impostos relativos aos jogos de azar. Essa cifra com certeza chegaria facilmente à casa dos bilhões, contribuindo com o crescimento do nosso país por meio da aplicação desses valores em serviços públicos. Neste momento, as empresas estrangeiras que atuam por aqui são as únicas beneficiárias, levando para seus países todo o valor que captam dos jogadores locais. Isso não é benéfico para nossa sociedade. Se alguém deve coletar impostos de quem atua em nosso território, somos nós mesmos. Segurança judicial Outro fator que corroboraria com a opção de cassinos online nacionais que aceitam um depósito mínimo de 1 real seria eles possuírem um CNPJ. Ao lidar com uma empresa nacional, você estaria resguardado pelo sistema judicial brasileiro. No caso de disputas, você estaria amparado pelas leis nacionais, como por exemplo o próprio Código do Consumidor. Esta seria uma grande vantagem, se levarmos em conta que, em caso de uma disputa hoje, é necessário acionar uma corte estrangeira. Portanto, uma eventual regulamentação dos cassinos seria importante para todos os envolvidos.

20º Festival do Caranguejo de Pontal do Paraná começa nesta sexta

Tradicional festa gastronômica tem abertura em Shangri-lá e acontece de 19 de janeiro a 18 de fevereiro em diversos balneários do município Estátua do Caranguejo, em Shangri-lá | foto: Divulgação Com atividades para crianças, ações ambientais e de turismo, acontece amanhã (19), a partir das 16h, na Praça Alvorada em Shangri-lá, a abertura da 20ª edição do Festival do Caranguejo de Pontal do Paraná. A partir do próximo sábado, até o dia 18 de fevereiro, os veranistas poderão degustar a iguaria caiçara da maneira tradicional ou em pratos elaborados nos diversos restaurantes participantes. Para o prefeito de Pontal do Paraná, Rudão Gimenes, o atual formato do Festival do Caranguejo foi pensado para valorizar os comerciantes da região e receber um maior fluxo de turistas. “A ampliação de datas e locais permitirá que mais veranistas possam aproveitar o verão para saborear nosso caranguejo e conhecer as praias de Pontal do Paraná”, lembra Rudão. Exposição sobre o caranguejo-uçá - Programada para sexta-feira (19/01), a abertura da 20ª edição do Festival do Caranguejo de Pontal do Paraná transformará a Praça Alvorada no balneário de Shangri-lá em espaço expositivo para moradores e turistas conhecerem mais sobre o caranguejo-uçá. Além dos painéis informativos sobre a espécie elaborados em parceria com a UFPR, haverá atividades para crianças e o anúncio dos estabelecimentos participantes da edição 2024 do evento. Captura somente artesanal – A pesca do caranguejo-uçá é uma das atividades extrativas mais antigas no Brasil, sendo praticada por comunidades tradicionais litorâneas que vivem de sua comercialização. É caracterizada como uma das mais importantes pescarias dentro do setor artesanal em áreas de manguezal. Para garantir a sobrevivência da espécie, a captura é permitida apenas entre os dias 1 de dezembro e 14 de março (no caso do Paraná, pois o período de defeso pode variar em cada estado). A captura de fêmeas é totalmente proibida. Já em relação aos machos, só é permitida a captura de caranguejo-uçá com carapaça acima de 7 centímetros – os menores devem ser recolocados no mangue.Além disso, a captura é permitida apenas de forma artesanal, com as mãos. É proibido o uso de qualquer tipo de ferramenta cortante – como enxadas, facões, foices, cavadeira, cortadeira e outros – produtos químicos ou armadilhas. Foto: Divulgação Realização e apoios – O Festival do Caranguejo de Pontal do Paraná é realizado pela Prefeitura Municipal do Paraná por meio da Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico com produção da Adetur Litoral e apoios da Secretaria Estadual de Turismo, Viaje Paraná e Conselho Municipal de Turismo de Pontal do Paraná. AberturaData: 19 de janeiroHorário: a partir das 16hLocal: Praça Alvorada, Balneário de Shangri-Lá 19ª edição do Festival do Caranguejo de Pontal do ParanáData: de 20 de janeiro a 18 de fevereiroRestaurantes participantes em http://festivalcaranguejopontalpr.com.br/

Monitoramento das praias ajuda a conservar biodiversidade marinha

Em 2023, mais de 2.240 animais encalharam mortos nas praias do Paraná; 72 dos animais encontrados vivos foram reabilitados e retornaram para a natureza. https://youtu.be/pLBuX2n4u9Y Lobo-marinho é imobilizado para avaliação das condições de saúde | vídeo: LEC/UFPR O Laboratório de Ecologia e Conservação (LEC) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), atua há mais de oito anos no monitoramento e avaliação de saúde da fauna marinha nas praias paranaenses, como parte do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS).  Todos os dias, as equipes técnicas percorrem o litoral do Paraná, desde as Ilhas do Superagui, Peças e do Mel até a Barra do Saí, fazendo a coleta de informações ambientais, amostras biológicas, o registro dos animais encalhados e o resgate dos animais que demandam de atendimento. Em 2023, mais de 2.240 animais foram encontrados mortos nas praias do Paraná, pertencentes a 37 espécies, como pinguins, outras espécies de aves marinhas, tartarugas marinhas e mamíferos marinhos. O período de junho a outubro teve o maior número de ocorrências, resultado que deve refletir a migração de animais que vêm de regiões mais ao sul no Hemisfério Sul, mas também dos migradores do norte que vêm em direção às águas brasileiras em busca de alimentos, de área propícia para reprodução ou apenas para invernar. Neste período também há maior incidência de frentes frias, as quais trazem as carcaças com maior frequência às praias, e de atividades pesqueiras que interagem de forma negativa com os animais marinhos e causam a morte dos indivíduos. A investigação das carcaças coletadas revela dados importantes sobre as espécies que ocorrem no litoral, dando informações sobre a distribuição e a época de uso da costa paranaense por diferentes espécies de mamíferos, aves e tartarugas marinhas. Além disso, os dados biológicos e os conhecimentos sobre a biodiversidade marinha obtidos pelo PMP-BS em atividades realizadas ao longo do litoral dos estados do RJ, SP, PR e SC e por outros projetos do LEC/UFPR trazem suporte para ações estabelecidas como prioritárias pelo governo brasileiro por meio dos Planos Nacionais de ação para a conservação de espécies ameaçadas de extinção (PANs/ICMBIO/MMA). Os resultados contribuem também para a conservação da biodiversidade marinha e do oceano Atlântico, reforçando a iniciativa global pela Década do Oceano. Destaques de 2023 Muitas das aves marinhas migratórias que encalham nas praias da região, vivas ou mortas, são juvenis. Elas têm menor reserva energética para lidar com os desafios do ambiente, ficando magras e debilitadas - é o caso dos pinguins-de-Magalhães. Para esta e outras espécies, a interação com poluentes, lixo, atividades pesqueiras e portuárias são também causas de alteração na saúde dos indivíduos ou mesmo a causa de morte. Duas espécies inéditas de aves marinhas ocorreram nas praias do Paraná ao longo de 2023: maçarico-de-papo-vermelho (Calidris canutus) e grazina-de-trindade (Pterodroma arminjoniana). Para a coordenadora do PMP-BS/UFPR, Camila Domit, entre os destaques de 2023 para os demais grupos de animais monitorados, estão os encalhes de tartarugas-cabeçuda, frequentes entre setembro e dezembro de 2023. Somente no último mês, 43 tartarugas-cabeçuda (Caretta caretta) encalharam mortas na região. O número é maior que o registrado no mesmo período de anos anteriores. Em dezembro de 2022, foram encontrados 11 animais; em 2021, 26 indivíduos; e em 2020, seis animais. Chamaram a atenção também os encalhes de lobos e leões marinhos, e de mais de cinco espécies de cetáceos, sendo o de uma toninha filhote viva uma das experiências mais marcantes vivenciadas pela equipe. “O atendimento desta toninha foi um uma grande oportunidade, tanto por atender a espécie de golfinho mais ameaçada do oceano Atlântico sul, quanto pelo desafio de resgatar e manejar um animal filhote e muito vulnerável”, afirma Domit. Resgate, reabilitação e reintrodução de fauna marinha Lobo-marinho | foto: LEC/UFPR No verão, aumenta o número de resgates de animais encalhados vivos. Desde 2019, com a inauguração do Centro de Reabilitação, Despetrolização e Análise de Saúde de Fauna Marinha (CReD/LEC/UFPR), o PMP-BS/LEC-UFPR faz também a estabilização e reabilitação de animais marinhos encontrados debilitados nas praias do Paraná. No ano passado, 72 animais foram reabilitados e retornaram para a natureza, dentre eles tartarugas marinhas, pinguins e outras aves marinhas. De acordo com o médico veterinário e responsável técnico do PMP-BS/LEC-UFPR, Fábio Lima, no momento, dois atobás (Sula leucogaster) estão em tratamento no CReD/LEC/UFPR. Causas diversas debilitam os animais, mas especificamente no verão, casos de intoxicação e de agressões aos animais marinhos são frequentes e precisam da atenção de todos. O trabalho coletivo no CRED/LEC/UFPR vem evoluindo e desta forma sendo mais assertivo nos tratamentos e na reabilitação dos animais para que logo voltem à natureza. Participação da população Além do monitoramento diário das praias realizado pela equipe, o PMP-BS/LEC-UFPR também conta com a participação da comunidade para o trabalho de conservação da biodiversidade marinha. Ao encontrar animais marinhos debilitados ou mortos nas praias paranaenses é possível acionar a equipe do PMP-BS/Laboratório de Ecologia e Conservação (LEC) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) pelo 0800 642 33 41 ou pelo WhatsApp (41) 9 92138746. Em 2023, foram 858 acionamentos da população. A realização do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) é uma exigência do licenciamento ambiental federal, conduzido pelo Ibama, para as atividades da Petrobras de produção e escoamento de petróleo e gás natural na Bacia de Santos. No estado do Paraná, Trecho 6, essa condicionante é realizada pela equipe LEC/UFPR (@lecufpr e www.lecufpr.net).