A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirma, neste domingo (25), mais uma morte por covid-19, em Paranaguá.
Também foram confirmados mais 50 casos: 15 em Guaratuba, 13 em Antonina, 11 em Matinhos, 5 em Morretes, 4 em Paranaguá e 2 em Pontal do Paraná.
O Litoral chega a 28.961 casos confirmados e 687 mortos em decorrência do novo coronavírus.
Depois de um um pequeno acréscimo de 2,8% na semana passada, a Macrorregional Leste, que inclui o Litoral, teve uma diminuição de 24,8% no número de casos nesta semana.
O Paraná tem mais 1.534 casos confirmados e 83 mortes pela covid-19 registrados hoje. O estado tem 923.441 e 21.421 óbitos.
O Brasil tem mais 32.572 casos e 1.305 mortes. O país chega a 14.340.787 casos e a 390.797 pessoas mortas pela covid.
O Litoral do Paraná tem mais 2 mortes por covid: uma em Paranaguá e uma em Pontal do Paraná.
O informe deste sábado também confirma mais 189 casos: 144 em Paranaguá, 27 em Pontal do Paraná, 6 em Matinhos, 4 em Morretes, 3 em Guaratuba, 3 em Antonina e 2 em Guaraqueçaba.
A Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Localidade do Cubatão segue fornecendo para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), mesmo sem as aulas presenciais.
“porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me acolhestes." (Matheus, 25:35)
No período da pandemia, o número de pessoas que passam fome é aumentado a cada dia. O "Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19" realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede PENSSAN, 2020), pesquisou 2.180 domicílios nas cinco regiões do país, entre 5 e 24 de dezembro de 2020, nas áreas urbanas e rurais e mostrou que 116,8 milhões de brasileiros não tinham acesso pleno e permanente a alimentos. Conforme análise da pesquisa, a combinação das crises econômica, política e sanitária provocou uma imensa redução da segurança alimentar em todo o Brasil.
Conforme análise da pesquisa, a combinação das crises econômica, política e sanitária provocou uma imensa redução da segurança alimentar em todo o Brasil.
Do mesmo modo, cabe a reflexão de que a pandemia não atinge a todos/as da mesma maneira. Segundo a Oxfam-Brasil, em estudo denominado o vírus da desigualdade, baseado na lista anual da Forbes, as fortunas dos 10 bilionários mais ricos do mundo, entre 18 de março de 2020 e 31 de dezembro do mesmo ano, cresceram US$ 540 bilhões em apenas 9 meses, em plena pandemia. Segundo a Forbes, o Brasil ganhou 11 novos bilionários em 2020 (Valor Econômico, 2021).
O ano de 2020 foi doloroso para todos os povos do mundo. A pandemia de covid-19 causou muitos estragos na vida de milhões de pessoas – muitos morreram e muitos foram contaminados e sofreram as graves consequências da doença. Sendo que os mais pobres sofreram os maiores impactos, perdendo emprego e renda.
A busca por um mundo mais justo e menos desigual tem de ser prioridade dos esforços de recuperação econômica, cabendo aos governos garantir que todos/as tenham acesso à vacina contra a covid-19 e apoio financeiro para lidar com os efeitos da pandemia, investindo em serviços públicos, criando novos empregos e assegurando que todos/as tenham educação e saúde de qualidade.
A nós, compete, além da cobrança pela garantia de direitos, unimo-nos das mais diferentes formas para buscar minimizar os impactos da grande crise.
Diante do aumento da fome, várias foram as campanhas de doações de alimentos em todo o país, muitos de nós já participamos de algumas, estimuladas por meio de grupos de whatsapp, emissoras de televisão, mídias sociais etc. Muitas são mediadas pelos órgãos, empresas e entidades nas quais trabalhamos.
Enquanto servidora, participei da campanha de solidariedade da Prefeitura Municipal de Guaratuba, a qual realizou campanha de arrecadação de alimentos entre os servidores/as, de maneira a doar cestas básicas às famílias em situação de vulnerabilidade social, aprofundadas no período da pandemia A campanha arrecadou mais de uma tonelada de alimentos, resultando em 72 cestas básicas, as quais alimentarão as famílias não somente de alimentos, igualmente de sonhos, pois podem voltar a acreditar na ajuda mútua, em repartir o pão e na solidariedade/caridade cristã.
São iniciativas louváveis, por um lado, por ajudar as pessoas que mais precisam, por outro, por nos fazer pensar sobre o nosso papel na sociedade enquanto ser social.
Confira em: http://portal.guaratuba.pr.gov.br/abre.php?id_noticia=1997&pagina=noticia.php Acesso em: abril de 2021.
O objetivo deste texto é assinalar a extensão da rede de solidariedade, para além das famílias beneficiárias das cestas, mas estendendo a outros sujeitos também atingidos pela crise e pela quebra de algumas políticas direcionadas à categoria – agricultores e agricultoras familiares.
Pois, uma vez adquirindo alimentos da agricultura familiar, você expande a extensão da rede de solidariedade a outro grupo social, vez que, colaborando para matar a fome daqueles que têm fome, também, incentiva a produção de alimentos por famílias de que necessitam comercializar seus produtos e produção, desta forma, ajuda a manter a geração de emprego e renda na cadeia da produção de alimentos no âmbito local e regional.
Em geral, os agricultores familiares são regidos por outras lógicas de produção e enfrentam dificuldades em atender aos requisitos dos sistemas agroalimentares (grandes complexos agroindustriais) de quantidade, homogeneidade, rastreabilidade e pontualidade de entrega estabelecidos pelas grandes distribuidoras, devido ao aumento do custo de produção, falta de capital para entrar no negócio, geradas a partir da formação assimétrica das relações comerciais, dando origem a situações de exclusão de muitos trabalhadores e trabalhadoras rurais.
Deste modo, comercializar seus produtos localmente com produtos de qualidade, frescos, respeitando o meio ambiente é uma das estratégias dos produtores que pode ser vista como esforços voltados para resistir e permanecer no campo.
Em alguns casos, viabilizam sua participação nos mercados globais, por meio da formação de associações e cooperativas que lhes permitam obter ganhos de escala, orientados a alguns nichos de mercado específicos. Assim, visualizam os mercados como arenas sociais, onde interagem atores com diferentes racionalidades, valores e códigos.
Os tipos de canais utilizados pelos produtores familiares e suas combinações particulares são, portanto, o produto de escolhas feitas no marco das oportunidades que têm, e das condições que enfrentam, e também, como elemento explicativo da heterogeneidade encontrada no nível agrário.
Acrescente-se à rede de solidariedade enunciar que, muitos destes agricultores/as produzem de forma agroecológica, ou seja, respeitando os recursos naturais/natureza, produzindo alimentos saudáveis sem a utilização de adubos sintéticos e agrotóxicos, favorecendo a relação ser humano e natureza, deste modo, além de matar a fome, gera emprego e renda, além do cuidado com natureza, aumentando a rede de conexão socioambiental.
Inúmeras são as razões!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!--more-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->!-->…
A morte ocorreu em Matinhos. As novas confirmações foram em Paranaguá (55), Antonina (29), Guaratuba (11), Morretes (9), Pontal do Paraná (6) e Matinhos (2).
Foto: 9º BPM
Policiais civis e militares prenderam dois homens e apreenderam drogas, dinheiro e armas, na manhã desta sexta-feira (23), em Guaratuba.
A ação é resultado de investigações sobre a relação de homicídios com o tráfico de drogas. Os mandados foram cumpridos em dois endereços: na avenida Cubatão, no bairro Piçarras, e na rua Claudino dos Santos, no bairro Cohapar. Mas os presos foram localizados circulando na rua. A.A.F. de 29 anos, foi preso próximo de sua residência, na av. Cubatão, e J.L.F.B., de 24 anos, foi preso na av. Afonso Pena.
Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, os policiais localizaram um revólver calibre 38, uma pistola 9 mm, farta munição de diversos calibres, 110 gramas de cocaína, 2 gramas de crack, 4 balanças de precisão, 10 relógios, um celular e cerca de R$ 10 mil em dinheiro.
Com informações do 9º Batalhão da PM
As propostas vão de R$ 3 milhões a R$ 4,3 milhões, em valores aproximados. Também foram divulgadas as notas técnicas de cada proposta: entre 71,20 e 89,40, contando apenas os seis classificados.
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