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Lição que não deve ser esquecida
Para explicar e compreender a política podemos dar como exemplo as nossas relações pessoais. Como assim? Primeiro devemos pensar que não vivemos numa ilha e não somos ermitões, ou seja, dependemos de uma vida em sociedade e precisamos de contatos e auxílio em nossas tarefas diárias, por isso, posso afirmar que nenhum ser humano é autossuficiente.
Segundo, quando vivemos em sociedade, devemos entender que nem todos os seus membros têm a mesma linha de pensamento e às vezes rumam pelo caminho contrário ao do bem comum.
Terceiro, nem sempre o que parece ser, realmente não é. Quarto, sempre quando estamos em enrascadas aparecem os palpiteiros sem compromisso com a verdade, os quais apresentam soluções mágicas que são na prática impossíveis de ser concretizadas.
Quinto, sexto, sétimo... Por fim, aparecem aqueles supostos amigos que tentam te ajudar, mas na verdade estão lhe empurrando cada vez mais na desgraça e pensando somente no seu sucesso pessoal.
Desta feita, transportando estas simples assertivas a política local podemos resumir que são poucos aqueles que realmente são comprometidos com nossa cidade. Muitos das figuras que aqui surgirão nos próximos dias são os falsos companheiros que não nos apoiaram durante a dura batalha para que nossa vida melhorasse, não trouxeram para cá nenhum metro quadrado de asfalto, nenhuma cadeira sequer para nossos alunos, nenhum remédio no momento de enfermidade e de dor.
Agora muitos aparecem vendendo ilusões, mas não sabem o quanto é árduo nosso trabalho, não sabem quantas tombos tomamos no caminho, pois só nos viram em pé. Não adianta poluir nossa cidade com propagandas de promessas futuras, pois nós guaratubanos apreendemos com uma mulher de valor a diferença entre promessa e compromisso.
Aprendemos com um homem que nos representa lá na Assembleia que amar esta cidade não se resume a colocar uma sunga e tomar sol na temporada. Aprendemos com esta dupla que precisamos de amor pelo próximo e que realizações e progresso são suas marcas. Enfim, realizam muito mais do que falam.
No entanto, mesmo assim aparecerão os meninos famosos, aparecerão os neoguaratubanos, aparecerão os milagreiros de sempre, aparecerão os mentirosos novos e os antigos, aparecerão... aparecerão!!!!!!!!!
Mas posso dizer uma coisa com a experiência de vida adquirida nesta cidade e pai de dois filhos desta terra, além dos poucos 23 anos radicado aqui no bairro Piçarras, não acredito mais em duendes, prefiro continuar firme com aqueles que estão SEMPRE PRESENTES na nossa vida e correr léguas dos aventureiros que estão prestes a chegar.
MP alerta sobre denúncia falsa e incentivo à violência
O Ministério Público do Paraná divulgou nesta quarta-feira (7), uma nota de esclarecimento sobre boatos que estão correndo nas redes sociais sobre sequestros e mortes violentas de crianças em Matinhos.Em Guaratuba, a notícia falsa continua sendo reproduzida, inclusive em um grupo de discussão onde se defende claramente o uso de violência para combater o crime. No post da denúncia falsa aparece um suposto retrato falado de uma mulher de pele negra com a seguinte mensagem (com todos os erros): "Cuidado gente essa mulher da foto esta roubando crianças em pontal e matinhos ela pode estar em guaratuba e é perigosa tem varios omicidios nas costas ajudem a compartilhar para q ela seja encontrada e presa". Pelo menos um site de notícias de Pontal do Paraná chegou a divulgar o boato como fato e já pediu desculpas aos leitores.De acordo com os boatos, uma mulher estaria sequestrando crianças para realizar rituais macabros. Segundo o MP, em Matinhos não há nenhuma denúncia ou informação de sequestro junto à Polícia Civil ou à Promotoria de Justiça.A nota do Ministério Público foi divulgada em decorrência da morte ocorrida no sábado (3), em Guarujá (SP), quando a dona de casa Fabiane Maria de Jesus, 33 anos, foi morta por linchamebte depois de falsa denúncia no Facebook. A imagem divulgada em Guaratuba, matinhos e Pontal do paraná é a mesma reprodução de um retrato falado feito no Rio de Janeiro em 2012 e publicado em Guarujá.O MP pede que as pessoas comuniquem imediatamente as autoridades policiais caso obtenha informações sobre qualquer tipo de crime e que não adotem qualquer medida extrema, como agressões a suspeitos, pois estarão sujeitos ao risco de cometerem injustiças, além de serem responsabilizadas criminalmente.
Médicos cubanos começam a atender em Paranaguá
Os sete médicos cubanos enviados pelo governo federal a Paranaguá começam nesta semana a atender nas unidades de saúde do município.
Eles chegaram no dia 28 e foram recepcionados na prefeitura. Na presença do secretariado e de vereadores, o prefeito Edison Kersten informou que eles teriam um prazo de dez dias de adaptação antes de começarem a trabalhar. Ao final do evento, os cubanos se integraram à apresentação de fandango dançando com os integrantes do grupo. No dia seguinte (29), os profissionais foram apresentados a todos os vereadores durante sessão da Câmara Municipal.
Unidades – Os médicos vão reforçar o programa Estratégia Saúde da Família nas unidades da Ilha dos Valadares, Serraria do Rocha, Jardim Iguaçu, Alexandra e Vila do Povo.
“O programa Mais Médicos, do governo federal, vem dando resposta a todo o Brasil”, destacou o prefeito Edison Kersten durante o evento. Para o prefeito, o trabalho dos novos médicos deve ser percebido em breve pelos moradores.
“A cidade tem muitas áreas carentes, com um entorno ocupado por mangues invadidos e muitas famílias vivendo em áreas ribeirinhas que precisam de cuidados especiais”, disse Kersten.
“Fizemos cinco testes seletivos para suprirmos a falta de médicos e vamos continuar buscando outras alternativas para atingirmos a meta de 100% de cobertura no programa Saúde da Família em nossa cidade”, afirmou
A secretária municipal de Saúde, Terezinha Flenik Kersten, apresentou a equipe de saúde presente aos novos colegas de trabalho, especialmente as coordenadoras do ESF, Mariana França e Jéssica Teixeira, além de todos os secretários presentes.
Falou da cidade de Paranaguá e suas características e destacou a importância do que está sendo feito no Brasil com o atual Sistema Único de Saúde.
Dispostos a atender o mais necessitados
A Prefeitura de Paranaguá divulgou algumas impressões dos cubanos:
A médica Marlie Rivera, durante a solenidade, disse que quer trabalhar muito e pediu confiança no grupo. “Queremos trabalhar muito por Paranaguá”, garantiu.
Emílio Manuel disse que está feliz por estar em Paranaguá. “Nunca imaginei uma recepção tão bela. Estamos felizes por estarmos em Paranaguá, principalmente para ajudar pessoas com necessidade de atendimento de saúde”, disse o médico cubano.
Elizabete Ramos disse que o povo é carinhoso e amável e que o povo em Cuba é assim também. “Estamos aqui para ajudar os mais necessitados e compartilhar nossos conhecimentos com os profissionais. Obrigada pelo acolhimento”, disse ela.
Seu agradecimento foi compartilhado por Norberto Gomes Torres. “Trabalhadores juntos pela saúde da população”, completou. O médico Manoel Antonio foi sucinto ao agradecer e dizer que “quero trabalhar muito”.
A médica Ismaray Jorro adiantou que pretende fazer o melhor trabalho de prevenção e promoção da saúde básica. “Vamos dedicar ajuda, especialmente, às pessoas especiais. Venho de uma cidade muito parecida com Paranaguá, mas é um pouco mais antiga, mas me sinto em casa”, explicou.
E o médico Ernesto Castro também completou as palavras do grupo falando que pretende trabalhar para melhorar o sistema brasileiro, especialmente, em Paranaguá. Bom para a cidade.
Fonte: Prefeitura de Paranaguá / Luciane Chiarelli – Fotos: Prefeitura de Paranaguá / Marcio Tibilletti
Em Praia de Leste, jovens discutem justiça no campo
Centenas de jovens estarão reunidos no litoral, entre quarta e sexta feira (7 a 9), para defender o futuro da agricultura familiar no Paraná com mais justiça e oportunidades.
O 2º Festival Estadual da Juventude Rural do Paraná vai debater temas como sucessão rural, educação no campo, acesso à terra, crédito, trabalho e renda. O evento é organizado pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep) e visa fortalecer a organização da juventude rural em busca de um campo mais justo e igualitário e com qualidade de vida. O encontro acontecerá na Associação Banestado, em Praia de Leste, Pontal do Paraná.
http://www.youtube.com/watch?v=pxHcCvQ3h1wA abertura acontecerá às 14h e contará com a presença de representantes de entidades envolvidas com a temática. Entre eles, o delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Reni Denardi, o gerente de agronegócio do Banco do Brasil, Alessander Ramirez de Oliveira e a secretária-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Dorenice Flor. A Fetaep será representada pelo presidente Ademir Mueller e pelo secretário de Juventude, Marcos Brambilla. Confirmaram presença o secretário estadual de Abastecimento e Agricultura, Norberto Ortigara, o presidente do Instituto Emater, Rubens Niederheitmann. O governador do Estado, Beto Richa, foi convidado, mas até o final da tarde desta terça-feira (6) não havia confirmado presença.
Pauta – Marcos Brambilla destaca que o Festival é um amplo espaço de debates em torno dos principais enfrentamentos da juventude rural. “Do evento deverão sair propostas afirmativas para alavancar a produção agrícola na agricultura familiar”, falou Brambilla. Outra temática importante a ser explorada será o acesso ao crédito que, em alguns casos, tem sido negado aos jovens em virtude da pouca idade. “Como poderemos produzir se o acesso ao crédito para a aquisição da terra, na maioria das vezes, é dificultado?”, questionou.
Estão programadas algumas palestras durante os três dias, entre elas será realizada uma análise de conjuntura sobre o rumo da política brasileira e sua interferência no setor rural, com o professor da UFPR e doutor em “Educação: História, Política, Sociedade”, Gracialino da Silva Dias; e será discutida a sucessão rural com acesso à terra, com o professor da Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), doutor em Ciências Humanas, Valmir Stropasolas.
Ao final do encontro, as principais discussões farão parte da Carta da Juventude Rural que será enviada às autoridades e às lideranças políticas do Estado. “Vamos realizar uma espécie de Grito da Terra com um olhar da juventude”, informa o secretário de Juventude. Além disso, continua ele, o Festival terá como meta a construção dos pontos de debates a serem levados ao Festival Nacional da Juventude, que acontecerá em Brasília no ano que vem.
Segundo ele, o Paraná possui uma juventude rural já qualificada e com vontade de trabalhar. “Resta-nos agora ouvi-los para trabalharmos com mais chances de acertos e com os olhos voltados ao futuro e às necessidades mais urgentes”, salienta. Os participantes do 2º Festival foram eleitos durante os meses de março e abril durante as dez plenárias regionais que mobilizaram mais de 1.300 jovens.
2º Festival da Juventude Rural do Paraná
De 7 a 9 de maio
Local: Associação Banestado, Praia de Leste, Pontal do Paraná
Escrever para acontecer…
Não dei conta de administrar o volume de mensagens de boas festas que passaram pelos meus olhos e dedos nos últimos dias – coisas de todo tipo, das mais singelas e emocionantes até estranhos recados eróticos, pretensiosamente safados e/ou divertidos, a maioria patéticos, e que me parecem exprimir deliradas fantasias não resolvidas durante o ano pelo autor, fatalmente anônimo. Alguns cartões de votos sinceros, poucos telefonemas, que as operadoras aparentemente deram férias coletivas aos seus equipamentos, nada funciona que preste.
Mas não há como não comentar o tanto de ofertas eletroprocessadas que vararam meu computador nas últimas semanas, a cada e-mail deletado me vem à cabeça, automaticamente, o belo texto do colunista amigo Jeferson, se não compro não existo? Eu não quero um edredon estiloso, nem um tablet que não sei usar mesmo, nem um jogo de 10 panelas inox ou um cupom do kit de estética-spa-depilação com desconto de 60% - acho que vou mandar esse pra Fernanda arrasar com essa pseudo-promoção.
O enxame de turistas que tomou conta do meu quarteirão, barulhento de músicas bregas e de absoluto mau gosto me fez pensar se o meu vizinho de tela, Maurício, não ficaria endoidecido tentando fazer o bebê dormir ao som de “fica caladinha...caladinha”. E em André, que certamente faria de tudo para evitar que os rojões e bombinhas na lata espantassem as gralhas azuis, os pequenos beija-flores, as maritaquinhas azuis e verdes que tentam, assustadas, aproveitar o início do verão, entre as pancadas de chuva fria, para prover-se dos brotos de goiaba do meu quintal.
Enquanto penso no que fazer com esse tempo livre inesperado, entremeado das últimas tarefas profissionais do ano, revolto-me pela escorchante recepção que Félix teve na Argentina, pra onde foi emocionado rever o pai e a família que ama, e fico pensando se aqueles “camineros” sabiam com quem estavam falando – um esteio dos brios latino-americano preciosamente encravado nesse recanto guaratubano, major-Coronel da luta pela democratização da cultura daqui e de lá, teriam eles mais decoro e respeito se soubessem disso?
Resolvi dar uma escapada para o centro da cidade, na única tarde de sol disponível essa semana, e espantei-me ao notar que, por conta da temporada, claro, saio de casa em outra rua, já que colaram diversos adesivos azuis nos postes da Copel, com os nomes das ruas, só esqueceram-se de observar o mapa – e agora moro numa via que tem 3 nomes – colaram um adesivo de nome em cada quadra, e nenhum deles indica a Rua Uruguai.
Não fosse o desperdício de dinheiro público, ainda fica o desaforo, por mais que todo mundo sabe o quanto sou bairrista e teimosa da minha Rua Uruguai, que eu trouxe para essa telinha arrastada em busca de nova qualidade, desnomeada agora pelo descaso executivo de um servicinho porqueira feito às pressas, nas “coxas”, maquiagem de temporada toda borrada.
E o trânsito? O pessoal reclama da indústria de multas, mas é só dar uma voltinha pela Nicolau Abagge ou pela Avenida Ponta Grossa pra ver que ainda é pouco o que estão multando, essa gente forasteira não sabe nada de educação, de trânsito e de sinaleiro. Recordo-me que semanas atrás o jornal publicou reclamação de um turista que pretendia não ter que respeitar leis em Guaratuba, à risca. Acho que ele veio pra cá e trouxe toda a família, os amigos e o pessoal da cidade dele que concorda com essa estranha ideia....
E como sempre diz Daniel, o desenvolvimento tem necessariamente que vir acompanhado de responsabilidade e perspectivas sérias, e me assusta que os visitantes se comportem como exploradores oportunistas que arrancam daqui o prazer de poucos dias a qualquer custo, sem parâmetros, parece que será só desta vez, para cada um deles...
Aí, me dei conta do quanto minha vida passou a relacionar-se com o que se escreve e o que se lê nesse valoroso Correio do Litoral.
Um jornal é sempre uma janela, traz e leva luzes, ventos, cheiros, sons e imagens.
A minha janela usei o mais que pude, para denunciar, reclamar, aplaudir, cobrar, dividir emoção e impertinências, fazer amigos solenes e inimigos perenes…
E me faço pensar o quanto ainda se pode fazer, nessa pequena janelinha, que uso e por vezes abuso, assim como os amigos que aqui apresentam suas mal traçadas linhas, para expor pensamentos, projetos e opiniões. Palpiteiros eletrônicos que só tem contribuído, com coragem, capricho, elegância às vezes, rebeldia em outras, para aprimorar a cidade, as pessoas, os rumos.
É também porta – aqui entram vontades, saem propostas, passam informações essenciais, notícias boas e ruins, é serventia da casa. E o dono não faz cerimônia. Valente!
E presto homenagens a quem teve a paciência e o interesse de acompanhar meus escritos e os de todos os demais, alertando aos caros leitores que muito mais virá, preparem-se. Contamos com vocês para remexer bem além da superfície dos temas, cutucar as feridas mais profundas e fazer sangrar a ignorância – ler é saber, é conhecer, seja para relevar, seja para tomar posição.
Alguns descobriram isso a partir das crônicas e reclamos destas janelinhas… nada e ninguém, nem poderes ou regras obscuras vão mudar isso.
Portanto, acabo 2011 com o prazer de ter frequentado cotidianamente esse endereço, onde fui e sou tão bem recebida, onde descanso debruçada em uma preciosa janela, e posso escrever, por prazer e para fazer acontecer.
Guaratuba, 29 de dezembro de 2011
Uma banana pro racismo!
Estava refletindo sobre o que ocorreu na Espanha, com o jogador brasileiro de futebol Daniel Alves, e faço uma breve análise, até em homenagem às pessoas de nossas comunidades litorâneas, que sofrem ou já sofreram atos abomináveis de preconceito racial.
Desculpem-me os leitores, mas o RACISTA, é antes de tudo um BURRO. Não perderei tempo em xinga-lo. Vamos à análise de sua ignorância:
Eu, por exemplo, carrego sobrenomes como Oliveira, Souza, Vieira, Alves entre outros da minha genealogia. Foram resultados de misturas portuguesas entre mouros (árabes norte-africanos), judeus convertidos pela Inquisição Católica, negros africanos, branquinhos açorianos e por aí vai…..
Meus filhos receberam estes genes, que foram misturados com de suas mães, também de diferentes histórias genealógicas.
Por isso são inteligentíssimos e lindos (tietagem do pai, além de ser verdade!….).
O torcedor Espanhol que jogou a banana em campo, é um idiota forjado nas melhores estrebarias hispânicas. Não tem a possibilidade sequer de perceber que seu DNA é resultado de um belo negro Mouro que engravidou uma moça Andaluz branquinha, com possível origem gaulesa lá pelo ano 1300.
Não sabe o pobre racista, que a ex província romana chamada de Spania, já foi lavada e enxaguada por legiões romanas dos vários cantos do mundo antigo, compostas de variadas etnias, que compunham o império, como cartagineses, sírios, egípcios e povos que habitavam a Ásia Menor, atual Turquia.
Não sabe o ignorante racista, que foram os mouros (árabes de pele escura, hoje Marrocos, Tunísia e Argélia), que aculturaram tribos brancas e incultas que habitavam toda Europa, ainda atrasada em relação ao Oriente.
Quem visita a Espanha de hoje, vê a beleza da arquitetura mourisca, a herança musical e artes herdadas deles, os norte-africanos, chamados cientificamente de sub-saarianos.
Assim, deixo minha solidariedade ao Dani Alves, dizendo que NÃO SOMOS MACACOS, somos todos HUMANOS, da mesma cepa do ser racista…. Humanidade esta que se multicoloriu com o passar dos milênios, daí a beleza dos povos.
Se cada etnia racial fosse “raça diferente”, não haveriam filhos de negros com brancos, de asiáticos com esquimós. Se nos misturamos através dos tempos, é prova que somo um só animal, uma só espécie: Humana.
De resto, é preconceito daqueles que habitam a escuridão da caverna da ignorância do Conhecimento e das Ciências Humanas, com os quais nos deparamos nosso dia a dia, inclusive nas redes sociais.
Da minha parte, adoro bananas…. prata, de preferência.