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Prefeitura proíbe pátio de manutenção de ferryboats na baía de Guaratuba

A Prefeitura de Guaratuba acionou a Capitania dos Portos do Paraná para a concessionária Travessia de Guaratuba retirar balsas ancoradas na baía, mas não obteve resposta ainda.

A empresa que opera o serviço de ferryboat ancorou uma balsa no meio da baía (próximo à ilha do Rato) e outra nas margens, próximo ao Morro do Pinto. O secretário municipal de Meio Ambiente, Vicente Variani, denunciou os prejuízos ambientais e paisagísticos na baía de Guaratuba com a criação de pontos de fundeio para embarcações em manutenção.

No ofício à Capitania dos Portos (CPPR) , enviado no dia 15 de janeiro, o secretário alerta para o risco de a baía servir de “pátio de manutenção” para limpeza e reparos de embarcações que a empresa mantém em outras cidades e estados.

Diferentemente do que publicamos, a Capitania não respondeu à Prefeitura, nem noticiou a empresa. A assessora de Comunicação da CPPR telefonou ao Correio na tarde deste sábado (24) para contestar a informação publicada de que a concessionária teria até o dia 21 para retirar as embarcações. A assessora disse que o caso ainda está sendo analisado e não soube informar quando será dada uma resposta.

Sem resposta da CCPR, na quarta-feira (21), a Secretaria do Meio Ambiente enviou ofício diretamente à empresa Travessia de Guaratuba (F. Andreis), dando prazo de 48 horas para retirada das embarcações.

Com informações do Jornal de Guaratuba e Capitania dos Portos do Paraná
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