Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná
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Op-Ed

A construção da ponte e suas responsabilidades

Após ser noticiado por várias imprensas que o sonho poderia se tornar real e que havia um ponto de esperança, o Governo do Paraná lançou em sua página do face a prova que a ponte é apenas um sonho do cidadão comum como eu e você.

BR-101 – Paraná vai construir?

O Estado do Paraná e o Estado de São Paulo não têm no seus territórios o leito da BR-101, rodovia Mário Covas cujo início é no Rio Grande do Sul e segue pela costa Atlântica até o Rio Grande do Norte, sendo a maior rodovia federal do país.

Pânico geral

A Secretaria do Patrimônio da União passou a trena pelas praias, lagoas e margens dos ribeirões e brevemente parcela considerável da população de Florianópolis tomará conhecimento oficial que integram o domínio público federal prédios que eram particulares.

Mortandade generalizada

A terra vem sendo sangrada pelas mineradoras. Gigantes corporações com sede noutros cantos do planeta, autorizadas pelas autoridades federais, prospectam o território brasileiro e com suas máquinas em busca de minérios preciosos que são remetidos para fora do país rasgam montanhas sem piedade.

Segurança ampla

Segurança é tema prioritário. Presente nos debates e nas mais diferentes escalas, a segurança é o medo que se tem de qualquer coisa que represente perigo.

Carta 162. O nascimento de um sinônimo

Há uma semana, uma micóloga dos Estados Unidos me encaminhou vários artigos recém-publicados sobre cogumelos brasileiros. A ajuda dela foi muito bem vinda, pois poucos autores me encaminham as suas publicações: mandam apenas quando é solicitado.

Os recônditos do Litoral do Paraná nas cartas de estrangeiros

André de Meijer se vê refletido nas cartas de outro “europeu deslumbrado” com as maravilhas dos recônditos do litoral paranaense e dá contribuições à tradução de Francisco Paulo Lothar Lange à obra “Bai Von Paranaguá” (Da Baía de Paranaguá, 2010)

Mandira é reconhecido como quilombo

O Diário Oficial da União publicou no último dia 8 de outubro o reconhecimento de 1.200 hectares como remanescente do Quilombo Mandira, beneficiando cerca de 24 famílias descendentes dos antigos escravos da região.