Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Afinal, apostar pela internet é seguro?

Foto de Wes Hicks na Unsplash

No recente debate sobre a regulamentação das casas de apostas no Brasil pelo Governo Federal uma pergunta que sempre volta à tona entre os que ainda não estão envolvidos na atividade, mas cogitam fazer algum lance pela internet: afinal, estas casas oferecem de fato segurança aos seus clientes?

Um dos argumentos para a regulamentação do segmento, além das possibilidades de arrecadação pelo Poder Público é que são necessárias algumas medidas de proteção aos apostadores. As apurações da chamada Operação Penalidade Máxima, que investiga a participação de jogadores de futebol com manipulações de resultados, acendeu o sinal vermelho e deixou muita gente reticente.

Em todo o mundo bilhões de dólares são movimentados diariamente com apostas, a maior parte em jogos de futebol, mas também em outras modalidades esportivas populares ou mais conhecidas e casas internacionais como a britânica Bet365 Brasil, líder do setor, chega a ter 20 milhões de clientes espalhados pelos cinco continentes.

Neste fabuloso universo de entretenimento e chances de ganhos às vezes astronômicos as próprias empresas têm investido em sistemas informatizados de criptografia para coibirem possíveis fraudes ou ataques cibernéticos por parte de hackers.

Além disso, países como a Inglaterra, Malta e localidades como Gibraltar são muito rigorosas na certificação do chamado gamble (jogo de azar). Por isso, na hora de escolher um bookmaker para abrir uma conta, nada melhor do que optar por quem já tem muito tempo de mercado e certificados do gênero em mais de países, o que dá muito mais tranquilidade aos iniciantes e veteranos no mundo virtual.

Empresas como a 22bet, embora com menos tempo de mercado e ainda formando uma carteira mais extensa de clientes, também têm demonstrado preocupação em aprimorar seus dispositivos de segurança. A tecnologia tem sido uma aliada das casas de apostas na busca de mais usuários, transmitindo mais segurança a quem nunca apostou e oferecendo promoções como bônus de boas-vindas e mesmo de aniversário aos seus clientes.

A própria pessoa pode escolher qual será o método que usará para fazer seus depósitos e realizar seus saques. Além de cartões de créditos tais empresas costumam aceitar mais de uma moeda eletrônica e boletos. Os sites das maiores firmas estão totalmente traduzidos para mais de 20 idiomas, inclusive o português, o que obviamente facilita as coisas para os jogadores brasileiros. 

Os canais de comunicação entre os colaboradores das empresas e seus usuários devem ser diversificados, permitindo que os interessados tirem suas dúvidas e façam reclamações, se necessário. Chats virtuais com pessoal bem treinado para responder às dúvidas e ouvir reclamações, caso existam, são algo bem comum nas principais empresas

Melhor ficar atento com algumas condições impostas pelas empresas para que se possa abrir uma conta e começar a apostas. Uma delas é impedir que qualquer pessoa com menos 18 anos não possa se cadastrar. Além disso, somente um membro de um mesmo grupo familiar pode fazer parte do rol de clientes da casa.

Sempre é bom pesquisar na própria internet qual o grau de satisfação que os usuários de um bookmaker têm em relação a suas operações. É necessário filtrar tudo antes de ingressar no sistema. Com um mínimo de estratégia e planejamento é possível ter bons ganhos por meio das apostas esportivas pela internet.

Não apostar muito em um único evento esportivo ou jogo de cassino é algo aconselhado por quem já está há mais tempo apostando pela rede. A dica é jogar pequenos valores em mais de uma partida ou competição, por exemplo. Paciência e perseverança devem fazer parte do vocabulário de qualquer bom apostador.

As próprias empresas admitem que, depois da legalização ocorrida no Brasil há cerca de cinco anos, a regulamentação proposta pelo Poder Público é mais do que bem-vinda. As casas, porém, só esperam que não haja uma taxação exorbitante que possa, inclusive, inviabilizar os inúmeros patrocínios que as “bets” já têm firmado com clubes e confederações em nosso País. Com várias agremiações quase à beira da falência, trata-se é claro de um dinheiro mais do que necessário, desde que chegue honestamente. Portanto, o torcedor que aposta, além de ter a possibilidade de obter bons ganhos, ainda tem como ajudar nas campanhas de seu clube de coração.

Leia também