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Dilma assina contrato para R$ 1,1 bilhão no Porto de Paranaguá

O Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) – Foto: rodrigo Leal / Appa
O Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) – Foto: rodrigo Leal / Appa

A presidente Dilma Roussef assina hoje (quarta, 13) contrato que vai gerar investimentos de R$ 1,1 bilhão no Porto de Paranaguá.

A solenidade será no Palácio do Planalto, às 15h. Dilma assina renovação de contrato de arrendamento entre a Secretaria Especial de Portos e o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) por nais 25 anos. O plano de investimento é uma exigência prevista na nova Lei dos Portos para que o contrato seja renovado.

A informação foi confirmada nesta terça-feira (12) pelo ministro Secretaria Especial de Portos da Presidência da República, Helder Barbalho, durante visita ao Porto de Paranaguá. Barbalho participou da solenidade de entrega as obras de ampliação do cais do porto e, também, da 4ª Reunião dos Portos do Brasil, realizada na sede da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA).

Com a renovação do contrato de concessão, a TCP – empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) – deverá investir R$540 milhões até o ano de 2018. O restante nos anos seguintes, até chegar a R$ 1,1 bilhão. Em uma primeira etapa estão previstos investimentos para a construção de um novo berço de atracação com 220 metros de extensão, construção 170 mil metros quadrados de retroáreas e quatro dolphins para veículos.

Para o diretor –presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino, a expansão do Terminal de Contêineres de Paranaguá consolidará definitivamente o Porto de Paranaguá em sua área de influência, permitindo atender os clientes do Porto com preços competitivos e qualidade nos próximos 20 anos.

“Estes investimentos irão consolidar Paranaguá como o porto concentrador de cargas do Atlântico Sul, o chamado Hubport, qualificando o Porto para receber todos os navios em escala no mundo. Além disso, a expansão do TCP promoverá ganhos operacionais necessários para reduzir custos logísticos, atraindo novas rotas e armadores para atender todos os continentes diretamente sem escalas”, declarou o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino.

 

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