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Guaratubana é vítima de crime passional em Joinville

Foto do Facebook
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Tânia Aguilar, de 40 anos, natural de Guaratuba, foi morta na noite de quarta-feira (3), no bairro Paranaguamirim, em Joinville, onde morava.

O autor do crime, segundo testemunhas, é o ex-marido, Honorato Batista Antunes, de 67 anos, policial civil do Paraná aposentado. O casal estava separado a cerca de um ano e Tânia já tinha um namorado de 28 anos, que estava com ela na hora do crime. O fato de ter assumido o relacionamento publicamente nas redes sociais teria sido o motivo do crime. O filho de Tânia, de 15 anos também estava em casa.

Segundo relato do namorado e do filho, Homero entrou na casa e atirou três vezes contra a mulher e o atual companheiro, mas apenas ela foi atingida. Tânia foi baleada na cabeça e morreu no local.

Segundo um relato de uma vizinha ao jornal A Notícia, de Joinville, “o menino contou que a mãe e o namorado estavam na cozinha, preparando o jantar. Ele estava no quarto, jogando videogame. Ao ouvir os disparos, se escondeu embaixo da cama. Depois que o suspeito foi embora, correu para a rua em busca de ajuda. Homero então fugiu do local em um carro modelo JACK 3, sedan, na cor branca. A polícia agora faz buscas a procura do homem apontado como autor do crime, mas ele não foi encontrado.

Tânia Aguilar era professora na Escola de Educação Básica Marli Maria de Souza, onde cuidava de crianças com necessidades especiais, e na Escola Municipal Prefeito Joaquim Félix Moreira, as duas no bairro Paranaguamirim. Natural de Guaratuba, veio para Joinville há oito anos, para viver com Homero. Com ela vieram os dois filhos – nenhum deles é filho do suspeito. A mais velha, Tatiele Karine Aguilar Ramos, de 21 anos, casou há dois meses e não morava mais na mesma casa que a mãe. O filho caçula, de 15 anos, permanecia com Tânia.

O delegado responsável pelo caso, Dirceu Silveira Júnior, informa que a polícia deve concluir o inquérito nos próximos dias. Segundo ele, familiares do suspeito foram à delegacia nesta quinta-feira e disseram que Homero deve se entregar. O suspeito é policial civil aposentado, da polícia do Estado do Paraná.

O delegado responsável pelo caso, Dirceu Silveira Júnior, informou que deve concluir o inquérito nos próximos dias. Ele informou que parentes de Homero foram à delegacia nesta quinta-feira e disseram que ele irá se entregar.

Com informações de A Notícia e Notícias do Dia

 

 

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