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Marinha encerra Operação Amazônia Azul em Paranaguá neste sábado

A Capitania dos Portos do Paraná encerra neste sábado (7), a Operação Amazônia Azul no litoral do estado, com uma parada naval na Baía de Paranaguá.

O evento começa às 10h e durará cerca de duas horas. A parada naval deverá contar com a presença do navio balizador comandante varella, da Marinha do Brasil, lanchas da CPPR e de outras forças, como a Polícia Militar (Força Verde), O Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal.

O percurso terá início na sede da CPPR, no rio Itiberê, seguirá até as proximidades da Igreja do Rocio e retornará ao local de partida.

A Operação Amazônia Azul está acontecendo em todo o Brasil com o objetivo de fiscalizar o cumprimento das leis e regulamentos nas águas brasileiras e realizar ações educativas, conscientizando as pessoas sobre a segurança da navegação. Em Paranaguá, a CPPR vem atuando em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) a bordo do navio balizador com a missão de reprimir crimes ambientais nas Água Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

As fiscalizações são realizadas na Baía de Paranaguá e nas proximidades do porto, onde há grande concentração de navios cargueiros e tráfego intenso de embarcações menores. A atuação dos militares alcançou, ainda, as divisas do Paraná com os estados de São Paulo e Santa Catarina, regiões com alto fluxo de barcos pesqueiros.

Participam da Operação Amazônia Azul, em todo Brasil, cerca de 15 mil militares, 50 navios, 10 aeronaves e 200 embarcações das Capitanias dos Portos. No Comando do 5º Distrito Naval aproximadamente 600 militares estão distribuídos nos três estados do sul do País.

Amazônia Azul
O nome atribuído à Operação – “Amazônia Azul” – deve-se à importância que a Marinha confere a essa imensa região marítima, situada na fronteira leste do Brasil, cuja área e potencial estratégico e econômico assemelham-se ao da Amazônia verde. Pela “Amazônia Azul” circulam 95% do comércio exterior e dela se extrai aproximadamente 90% da produção de petróleo.

 

Fonte e foto: CPPR
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