Antonina tem festival “É no Choro que eu vou” neste final de semana

Acontece em Antonina, neste final de semana ,o festival “É no Choro que eu vou”. Em sua 9ª edição, homenageia o centenário de nascimento de um dos maiores flautistas brasileiros de todos os tempos: Altamiro Carrilho (1924-2012).
Por conta disso, a flauta e os instrumentos de sopro serão protagonizados nesse encontro musical que reúne grandes nomes do choro do Paraná e convidados de outros estados.
Durante três dias, de sexta (19) a domingo (21), o público poderá participar de forma intensa de oficinas, rodas de choro e shows em vários pontos da cidade. As atividades são gratuitas ou com ingresso solidário (um quilo de alimento não perecível).
No sábado (20), a programação começa ao meio-dia com a roda de choro feminina com o Regional Roseira no Restaurante Brisa do Mar. Depois, às 17h, acontece na Estação Ferroviária a apresentação do Regional do Azevedo.
Às 19h, o Clube do Choro de Londrina com convidado especial Eduardo Neves (sax e flautas) faz um show no Theatro Municipal. E na sequência, às 21h, o cavaquinista Julião Boêmio convida os amigos e músicos do festival para uma roda de choro na Cantina Casa Verde.
O último dia do festival, domingo (21), começa com o regional É no Choro que eu vou, ao meio-dia, no Restaurante Brisa do Mar. Depois, às 13h30, o Quarteto Paraná Sax se apresenta na Baía Douro Bistrô e Café da Estação Ferroviária.
E para o concerto de encerramento, às 18h, foram programadas duas apresentações no Theatro Municipal: a primeira com os alunos do festival e, em seguida, a apresentação dos músicos de Paranaguá do grupo Choro Caiçara e convidado Everson Moraes (trombone).
O festival também oferece de sexta-feira a domingo três oficinas de choro gratuitas de manhã e à tarde na Sede da Filarmônica Antoninense.
São elas: “Caminhos para Improvisação do Choro”, às 10 horas, com Eduardo Neves, “Interpretação no Choro”, às 10 horas, com Silvério Pontes, e “O Choro na Banda de Música”, às 14 horas, com Everson Moraes.
Festival surgiu em 2015, em Curitiba
O Festival “É no Choro que Eu Vou” surgiu no ano de 2015, com objetivo de divulgar o choro, Patrimônio Cultural do Brasil, pela iniciativa dos músicos curitibanos Clayton Rodrigues, Jonas Lopes, João Luis Rodrigues, Marcela Zanette e do designer gráfico Renato Próspero.
Em 2024 o Festival, que está em sua nona edição, vai acontecer no formato itinerante e segue de Curitiba para as cidades de Antonina, de 19 a 21 de abril, e Morretes, entre 26 e 28 de abril. O evento foi contemplado pelo Edital do PROFICE, Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná, com incentivo da Copel e da Roto Fermax.