Duas histórias: um final feliz e uma espera angustiante
Procuramos Patricia Gomes Ferreira. Pode ajudar?
Na última semana, o CorreiodoLitoral.com publicou dois Recados do Leitor muito parecidas. No dia 8 (sábado) recebemos pelo formulário “Mande seu Recado” a seguinte mensagem, assinada por Patricia Gomes Ferreira:
Tenho 26 anos e nasci no dia 8 de julho de 1988 no hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul.
Fui entregue para adoção e gostaria de encontrar minha mãe e minha irmã biológicas. A única informação que tenho seria a de que ela morava em Antonina e o nome dela seria Regiane ou Aninha.
Publicamos o texto na segunda-feira (10). No dia seguinte, uma moradora de Santa Catarina entrou em contato com um grupo de discussão de Guaratuba epara tentar encontrar sua irmã. Foi orientada a se dirigir ao Correio. Na quarta (12), publicamos sua mensagem:
Venho pedir ajuda pra encontrar uma meia-irmã minha, para saber como ela está e falar de um importante assunto de família.
O nome dela é Ana Lucia Santana, ela nasceu em Toledo (PR), é filha de Teresinha Santana, e meu pai é Domingos Rossoni.
Agradeço se puder me ajudar, te escrevo, pois a última notícia que me foi passada é que ela mora no litoral do PR, imagina na região próxima a Guaratuba.
Ana Paula Rossoni, de Maravilha (SC)
Em menos de 24 horas, graças às redes sociais, rádios e a uma foto de Ana Lucia Santana enviada ao Correio, conseguimos localizá-la. Repassamos os números de telefone de cada uma. As irmãs conversaram depois de muitos anos.
Poucas horas depois, graças a grupos de discussão e de vários cidadãos de Antonina, localizamos a mãe e a irmã de Patricia Gomes Ferreira: Regiane e Dayane da Cruz. Também localizamos mais uma irmã e uma tia: Edylaine Ariadne (moradora de São Paulo) e Gissele da Cruz.
Entramos em contato com Patrícia pelo único meio que dispomos: seu e-mail informado no “Mande seu Recado”.
Em seguida, conversamos por telefone com as duas primeiras e pudemos comprovar a alegria e a angustia. Elas também enviaram mensagens ao e-mail de Patrícia.
Passados dois dias, Patrícia não respondeu. Mandamos mensagens a mais de uma dezena de “Patrícias Gomes Ferreira” com perfis no Facebook. Várias já responderam que não são elas.
Na manhã desta sexta-feira (14) obtivemos uma pista de que ela não teria sido registrada com este nome e data de nascimento no Estado do Paraná.
O motivo de publicarmos este texto é um só: localizá-la.
Você conhece Patricia Gomes Ferreira? Pode nos ajudar a encontrá-la?
Por favor, entre em contato com a gente.
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