Nesta quinta-feira (29) começa a fase macrorregional da 66ª edição dos Jogos Abertos do Paraná (JAPS), competição que reúne atletas com idade superior a 17 anos, sem limite de idade máxima para participação. As competições seguem até domingo (1º).
Descubra as principais diferenças e como essa escolha pode influenciar os resultados
Foto: Divulgação/Adobe Stock
A realização de exames toxicológicos é uma prática comum em diversas áreas, como segurança do trabalho, processos judiciais e até mesmo em casos de seleção de emprego. Entre os métodos disponíveis, os exames toxicológicos de cabelo e de pelo têm se destacado pela capacidade de detectar substâncias consumidas em um período prolongado. Apesar de parecerem semelhantes, esses dois exames possuem diferenças importantes que podem impactar a escolha do método mais adequado para cada situação.
Como funcionam os exames toxicológicos de cabelo e pelo?
O exame toxicológico de cabelo é amplamente utilizado para detectar a presença de substâncias psicoativas, como drogas ilícitas, em um período entre 90 e 180 dias. O cabelo é um tecido queratinizado, que possui a capacidade de armazenar substâncias consumidas ao longo do tempo.
Quando uma pessoa ingere uma droga, essa substância circula pelo sangue e se fixa nos folículos capilares. À medida que o cabelo cresce, as substâncias ficam "preservadas" dentro dos fios, permitindo que o exame identifique o histórico de consumo.
Já o exame toxicológico de pelo segue um princípio semelhante ao do exame de cabelo, mas é realizado utilizando amostras de pelos corporais, como os pelos do braço, perna ou axila. A escolha por esse tipo de amostra pode ser necessária em situações onde a pessoa não possui cabelo suficiente para a realização do exame ou quando a análise de uma amostra alternativa é requerida.
Diferenças na detecção e interpretação dos resultados
Embora ambos os exames possam identificar o uso de substâncias por períodos semelhantes, a escolha entre cabelo ou pelo dependerá principalmente das condições do paciente e do objetivo do exame. Para monitoramento de longo prazo, o exame de cabelo é preferido devido à consistência e maior linearidade no crescimento. Já o exame de pelo oferece uma solução viável em situações onde a coleta de cabelo não é possível.
Em termos legais e de exigências trabalhistas, ambos os exames são aceitos em processos seletivos em concursos públicos e em outras situações regulamentadas, como para motoristas profissionais, desde que cumpram os critérios de qualidade e precisão.
Aplicações e limitações de cada método
A escolha entre o exame toxicológico de cabelo ou de pelo vai depender do contexto em que o exame será utilizado. Contudo, é importante ressaltar que ambos os exames têm eficácia e limitações. A interpretação dos resultados exige a expertise de profissionais capacitados, que possam contextualizar os achados dentro do histórico do indivíduo.
Contexto do exame
A escolha entre o exame toxicológico de cabelo ou de pelo depende de diversos fatores, incluindo o contexto em que o exame será utilizado, a quantidade e tipo de amostra disponível, e as necessidades específicas de detecção. Ambos os métodos são acessíveis e amplamente disponíveis em laboratórios especializados.
Portanto, antes de realizá-lo vale consultar o valor do exame toxicológico e entender qual se aplica melhor ao seu próprio contexto. Independentemente do método escolhido, é fundamental que a realização e interpretação dos exames sejam feitas por profissionais qualificados, garantindo a precisão e confiabilidade dos resultados obtidos.
O Ministério da Educação (MEC) fez o lançamento oficial do Programa Escola e Comunidade (Proec) na quarta-feira (21). Confira as escolas do Litoral do Paraná legíveis.
Apesar da queda no Ideb, do retrocesso no indicador e de estar atrás das cidades vizinhas, Guaratuba teve a escola com melhor nota nos anos inicias em todo o Litoral do Paraná.
A cerimônia de abertura contou com a presença de diversas autoridades, incluindo Dilvo Grolli, presidente da Coopavel; professor Irineu Colombo, diretor superintendente do Itaipu Parquetec, além de representantes do Sebrae, Iguassu Valley e prefeitura de Cascavel.
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