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Paranaguá

Caminhão ODS Artístico chega a Paranaguá neste sábado

Neste sábado (9), o Caminhão ODS Artístico ocupa a Praça Mário Roque, no Centro Histórico de Paranaguá. Com uma abordagem prática e artística, o objetivo é levar atividades presenciais, manifestações artísticas, serviços à população e promover o conhecimento acerca dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Trabalhadores portuários chilenos alertam brasileiros sobre reforma da Lei dos Portos

Na 11ª reunião do Fórum Permanente dos Trabalhadores Portuários, realizada nesta quarta-feira (6) no Ministério de Portos e Aeroportos, em Brasília, trabalhadores portuários chilenos compartilharam com seus colegas brasileiros, empresários e representantes do Governo Federal os efeitos negativos da reforma portuária em seu país.

PF indicia ex-superintendente do Porto de Paranaguá e empresário

Dragagem em 2009 | foto: Appa A Polícia Federal (PF) indiciou o ex-superintendente do Porto de Paranaguá (Appa), Eduardo Requião, por suspeita de lavagem de dinheiro e associação criminosa em propina que teria sido paga por uma empresa que assinou contrato de R$ 30 milhões para dragagem do porto, em 2009.  Eduardo comandou a Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina) entre 2003 e 2008, durante o governo do irmão, Roberto Requião – o ex-governador não é investigado. Também foi indiciado o empresário Valmor Felipetto, dono da Harbor Operadora Portuária Ltda, empresa com grande atuação no Porto de Paranaguá. Segundo a PF, o pagamento de três milhões foi feito pela companhia em três depósitos em uma conta suspeita na Áustria. A investigação surgiu em 2021, a partir de uma operação que apurava um esquema de pirâmide financeira e criptomoedas. Valmor Felipetto disse em interrogatório que recebeu em uma conta depósitos para atender a um pedido de Eduardo Requião. Investigadores quebraram o sigilo bancário do empresario e analisaram mensagens e documentos. Eles concluíram que os depósitos foram feitos pela empresa holandesa que, na época, assinou contrato de R$ 30 milhões para fazer a dragagem do Canal da Galheta, principal acesso ao porto. Segundo a PF, foram três depósitos que, juntos, somaram quase R$ 3 milhões. Felipetto alegou à PF que usou parte do dinheiro na compra de criptomoedas. Eduardo Requião, conforme as investigações, cobrou de volta o dinheiro usado pelo empresário. De acordo com o inquérito, para devolver os valores, Felipetto fez operações de lavagem de dinheiro com a participação de Eduardo Requião, os dois filhos e a mulher dele, que também foram indiciados. Outras cinco pessoas foram indiciadas. A PF encaminhou a investigação para o Ministério Público Federal (MPF), que pode ou não oferecer denúncia. Fonte: G1