Correio do Litoral
Notícias do Litoral do Paraná

Itaipu Parquetec seleciona bolsistas nos Núcleos de Cooperação Socioambiental

São 21 vagas para graduados nas áreas de Ciências Humanas ou Ciências Sociais nos 21 núcleos, inclusive do Litoral Reunião dos Núcleos de Cooperação Socioambiental do Litoral paranaense | foto: Marcos Prado/Itaipu Binacional O Itaipu Parquetec prorrogou o prazo de inscrições no processo seletivo para a contratação de bolsistas que atuarão como tutores dos Núcleos de Cooperação Socioambiental e auxiliarão na mediação de encontros no território. São 21 vagas destinadas a graduados nas áreas de Ciências Humanas ou Ciências Sociais. Além do Itaipu Parquetec, o programa é coordenado pela Itaipu Binacional, por meio do Convênio de Governança Participativa para a Sustentabilidade. As inscrições devem ser feitas até a próxima terça-feira (dia 22) pelo Portal do Candidato do Itaipu Parquetec, na aba “Oportunidades” e, em seguida, em “Bolsista” – opção “Seleções Abertas”. O link direto para a vaga está disponível aqui: https://candidato.itaipuparquetec.org.br/vacancies/details.xhtml?viewState=DETAILING&id=843. A bolsa é no valor de R$ 1.875,00 mensais, na modalidade Tutoria Presencial – TTP. Os candidatos devem ter experiência com mediação de grupos (público adulto), conhecimento em pacote Office e disponibilidade para viagens a trabalho. Os bolsistas selecionados serão responsáveis por produzir e revisar conteúdo para materiais educativos, participar e oferecer suporte logístico e técnico nos encontros presenciais dos Núcleos de Cooperação Socioambiental, acompanhar o andamento dos Grupos de Trabalho e realizar registros sistemáticos e precisos das reuniões, assegurando a memória e o acompanhamento das discussões realizadas, entre outras tarefas. Sobre os Núcleos Os 21 Núcleos de Cooperação Socioambiental foram constituídos em 2024, a partir do programa Itaipu Mais que Energia, iniciativa alinhada às estratégias do Governo Federal para o meio ambiente e a transformação social. A estratégia abrange os 399 municípios do Paraná e 35 do sul do Mato Grosso do Sul, área de atuação prioritária da usina. Eles constituem um espaço de escuta ativa, formação e educação, baseados na metodologia da governança participativa. A ideia é que as instituições parceiras se mobilizem coletivamente para melhorar a qualidade de vida e promover um futuro sustentável para as comunidades.

André Trigueiro fará conferência sobre clima e educação na 24ª Feira Internacional do Livro

Referência nacional e internacional no jornalismo ambiental, André Trigueiro recebe o público para um diálogo sobre crise climática e o papel da educação como ferramenta de transformação. Com mais de 30 anos de carreira e prêmios nacionais e internacionais, ele é referência em jornalismo ambiental e sustentabilidade Jornalista estará no Theatro Pedro II no dia 22 | foto: Divulgação Responsável pela organização, curadoria e realização da FIL (Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto - SP), a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto confirmou a participação do jornalista André Trigueiro na programação da 24ª edição do evento, que acontece de 15 a 24 de agosto, com o tema “Futuros Possíveis: entre linhas e parágrafos”. André Trigueiro estará na Conferência do dia 22 (sexta-feira), às 20h30, na sala principal do Theatro Pedro II, com acesso livre e gratuito. Com mais de 30 anos de carreira, André Trigueiro é um dos mais respeitados jornalistas do país na cobertura de temas sobre meio ambiente e sustentabilidade, tornando-se referência nessas temáticas dentro e fora do meio jornalístico. É o idealizador e editor-chefe do programa Cidades e Soluções, exibido há quase duas décadas pelo canal GloboNews. Pós-graduado em Gestão Ambiental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, o jornalista criou o curso de Jornalismo Ambiental da PUC-RJ, do qual é professor há 21 anos. Atuou por 15 anos na Rádio CBN, onde criou e apresentou o programa Mundo Sustentável, além de ser o primeiro colunista de sustentabilidade do Jornal da Globo, com séries gravadas na China, Alemanha e Brasil. Atualmente é colaborador da Rádio Boa Nova. Neste encontro com o público da FIL, André Trigueiro propõe reflexões sobre temas diversos, mas que se entrelaçam, como comunicação, meio ambiente, sustentabilidade e futuro, a partir de suas vivências, experiências e crenças em torno da realidade brasileira em cada uma dessas questões. O jornalista é autor de diversos livros, como “Cidades e Soluções”, “Mundo Sustentável” (volumes 1 e 2), “Meio Ambiente no século XXI”, “Espiritismo e Ecologia” e “Viver é a melhor opção”, voltado à prevenção do suicídio. É ainda colaborador voluntário em rádios espíritas no Rio de Janeiro e São Paulo. É vencedor de prêmios nacionais e internacionais, como o Prêmio Ethos de Jornalismo, pelo conjunto da obra em responsabilidade social e desenvolvimento sustentável. Todos os livros lançados por Trigueiro tiveram 100% dos direitos autorais destinados a causas voluntárias ou filantrópicas. Sobre a FIL A FIL (Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto) consagrou-se como um dos maiores eventos culturais do país e tornou-se internacional em 2020. Possui 25 anos de história e realiza neste ano a sua 24ª edição. A cada ano, a programação reúne autores, artistas, intelectuais, educadores, estudantes e participantes de diversas localidades. Todas as atividades são gratuitas e abertas à população, o que consolida o objetivo primordial de fomentar a leitura e de contribuir para ampliar os números de leitores do país. Em 2024, o evento registrou público de 250 mil pessoas, presença de 260 escritores e mais de 400 atividades realizadas. O impacto na economia de Ribeirão Preto foi da ordem de R$ 5 milhões. Patrocínio Diamante: Usina Alta Mogiana Patrocínio Ouro: GS Inima Ambient Patrocínio Prata: Necta Gás Natural e Savegnago Patrocínio: Apis Flora, AZ Tintas, Caldema, Caseli Tracan, Engemasa, RibeirãoShopping, Riberfoods, Pedra Agroindustrial S/A e TMA Máquinas. Instituição Cultural: Sesc e Senac Apoio Cultural: ACI-RP, Automotiva Cestari, Lopes Material Rodante, Macopema, Monreale Hotel, Santiago e Cintra Geotecnologias, Grupo Suprir, Tonin Superatacado e Santa Helena. Apoio Institucional: Fundação Dom Pedro II, Theatro Pedro II, Biblioteca Sinhá Junqueira, CUFA Ribeirão Preto, Ong Arco-Íris, Coletivo Abayomi, A9 - Água Alcalina, Alma (Academia Livre de Música e Arte), IPCIC - Instituto Paulista de Cidades e Identidades Culturais, Casa Grafite Comunicação e Cultural, Diretoria de Ensino de Ribeirão Preto, ETEC José Martimiano da Silva, Educandário, Sesi, Centro Universitário Barão de Mauá, Centro Universitário Moura Lacerda, Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), Faculdade Metropolitana, Adevirp, Fundação Dorina Nowill Para Cegos, Ann Sullivan do Brasil, Associação de Surdos de Ribeirão Preto, Caeerp, Dr. Cãopaixão - Projeto Cães de Terapia, Fada, RibDown, NeuroRib, Conventions & Visitors Bureau, Painew, Verbo Nostro Comunicação Planejada, Film Commission da Região Metropolitana de Ribeirão Preto, Instituto do Livro, RPMobi, Coderp, Guarda Civil Municipal e Polícia Militar. Mais informações: www.fundacaodolivroeleiturarp.com Instagram: @fundacaolivrorp Facebook: @fundacaodolivroeleiturarp YouTube: /FeiraDoLivroRibeirao Twitter: @FundacaoLivroRP Sobre a Fundação A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, responsável pela realização da Feira Internacional do Livro da cidade, hoje considerada a segunda maior feira a céu aberto do país e também por feiras em municípios do interior paulista. Com trajetória sólida, projeção nacional e agora internacional, a entidade estabeleceu sua experiência no setor cultural e, atualmente, além da feira, realiza muitos outros projetos ligados ao universo do livro e da leitura, com calendário de atividades durante todo o ano. A Fundação do Livro e Leitura se mantém com o apoio de mantenedores e patrocinadores, com recursos diretos e advindos das leis de incentivo, em especial do Pronac e do ProAc.

Comunidade portuária apresenta iniciativas sustentáveis no 1º Encontro COP Portos Sustentáveis 

Todas as propostas e compromissos do encontro em Paranaguá serão levados à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), em novembro, em Belém (PA) Encontro foi realizado na sede da Portos do Paraná | fotos: Claudio Neves/Portos do Paraná As principais ações ambientais aplicadas nos portos paranaenses pela comunidade portuária foram apresentadas nesta terça-feira (15), no 1º Encontro COP Portos Sustentáveis, realizado no Palácio Taguaré – sede administrativa da Portos do Paraná, em Paranaguá. A autoridade portuária paranaense foi a anfitriã da primeira, das três edições, do evento promovido pelo Grupo Tribuna, de Santos (SP), que reuniu mais de cem pessoas para debater soluções ambientais voltadas ao setor portuário. “É um orgulho que o Grupo Tribuna entenda o Paraná como o primeiro lugar para realizar o evento. O segundo encontro será no Porto de Suape e o terceiro, no de Santos. O encontro permite que o setor portuário tenha oportunidade de propor melhores soluções e práticas para a transição energética”, afirmou o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “A gente percebe inúmeras iniciativas, não só do governo federal, mas também dos portos do Brasil, e a gente vai direto ao encontro da falta de comunicação entre todos esses projetos. Então, o Grupo Tribuna pôde contribuir muito nesse sentido”, enfatizou Maxwell Rodrigues, consultor de assuntos portuários do Grupo Tribuna. Todas as propostas e compromissos serão levados à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), em novembro, em Belém (PA). “Pela sexta vez consecutiva, apresentaremos ao planeta um trabalho de vanguarda e que a ONU reconhece como excelência no setor portuário do planeta”, afirmou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana. A Portos do Paraná é a única empresa portuária do mundo a participar cinco vezes seguidas da Conferência do Clima, a convite da ONU. O evento conta com a participação de autoridades portuárias de outros estados e representantes de entidades como a Associação Brasileira das Entidades Portuárias e Hidroviárias (ABEPH), Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Associação Americana de Autoridades Portuárias da América Latina (AAPA Latam), Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e Ministério de Portos e Aeroportos. Luiz Fernando Garcia Projetos inovadores A programação do evento incluiu quatro palestras sobre temas ambientais que impactam diretamente o setor portuário, conduzidas por profissionais que atuam na comunidade portuária do Porto de Paranaguá. A primeira foi ministrada pelo gerente de Meio Ambiente da Portos do Paraná, Thales Schwanka, que apresentou os projetos socioambientais realizados pelos portos paranaenses. Em 2024, a empresa pública investiu R$ 35 milhões em programas de meio ambiente e ações socioambientais. Do total, aproximadamente R$ 20 milhões foram aplicados diretamente em prol das comunidades do litoral paranaense. A coordenadora de ESG da Rocha Terminais Portuários e Logística, Larissa Guimarães, e a analista de sustentabilidade, Maitê Carlim, apresentaram projetos inovadores, com destaque para o sistema Start-Stop. “Implementamos o mesmo sistema utilizado na indústria automotiva, que coloca o carro parado em modo stand-by, economizando combustível. Implementamos o mesmo princípio nos guindastes da nossa operação”, explicou Maitê. Em seguida, as coordenadoras da Cattalini Terminais Marítimos, Ângela Cristina Bahry e Gabriella Rodrigues da Silva, apresentaram o plano de descarbonização relacionado aos escopos 1 e 2 do Inventário de Gases de Efeito Estufa e boas práticas na parte social, de governança e meio ambiente da empresa. “Nós conseguimos reduzir, entre os anos de 2023 e 2024, 17% do índice que correlaciona as emissões do escopo 1 com a movimentação de óleos aquecidos, que hoje representa 95% das emissões de carbono nas operações da Cattalini”, pontuou Gabriella. Foto: TCP A coordenadora de Meio Ambiente do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), Eliane Oliveira, comentou sobre as principais ações dentre os 60 projetos socioambientais aplicados pela empresa. Um deles é o projeto Troca Solidária, que atua há 10 anos no litoral paranaense e atende centenas de famílias que trocam materiais recicláveis por produtos alimentícios, de higiene e limpeza em um mercado flutuante. Também foram destacadas ações sustentáveis na empresa. “Destacamos também o plano de descarbonização do terminal, entre eles a eletrificação dos três guindastes RTGs dedicados à ferrovia”, comentou Eliane. O presidente da AAPA Latam, Juan Duarte, trouxe as principais iniciativas ambientais na América Latina. “A AAPA Latam promove projetos de descarbonização climática. Atuamos como parceiros estratégicos para fortalecer as capacidades dos portos e das partes interessadas e facilitar a integração, a formação de redes e a troca de conhecimentos entre os diferentes atores em todo o continente.” Juan também parabenizou a vitória da Portos do Paraná na premiação do Congresso AAPA LATAM 2025, realizado no Peru. A empresa pública venceu nas categorias “Desempenho e Crescimento Portuário” e “Desenvolvimento Sustentável”. Nesta última, o reconhecimento foi concedido pelo projeto Comunidades Sustentáveis, que leva saneamento básico à Ilha de Eufrasina, na Baía de Paranaguá. Pensando no futuro Na segunda etapa do evento, o diretor-presidente da Portos do Paraná participou de um painel com o superintendente de Governança, Riscos e Compliance da APS, Claudio Bastos, a chefe de Gabinete da Secretaria Nacional de Portos, Marina Cavalini, a diretora-executiva da ABEPH, Gilmara Temóteo, e o gerente de Relações Institucionais e Governamentais do Porto do Açu, Caio Cunha. O público pôde tirar dúvidas sobre temas focados no ESG portuário. Após a realização dos três encontros do COP Portos Sustentáveis, uma comissão formada por

Portos do Paraná e UFPR firmam convênio para preservação da Fortaleza da Ilha do Mel

Pesquisa vai analisar eventuais impactos naturais e humanos na Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres, um patrimônio histórico e cultural brasileiro Fotos: Arquivo AEN A Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres, na Ilha do Mel, está no centro de um estudo inédito que vai mapear possíveis riscos que a estrutura pode sofrer devido aos processos naturais à sua estrutura. A pesquisa busca orientar ações de preservação desse importante atrativo turístico e cultural. A interferência humana também é foco da pesquisa que visa encontrar meios para orientar a preservação do atrativo turístico.  A iniciativa que visa a proteção da Fortaleza, construída no século XVIII e tombada como patrimônio cultural brasileiro, é fruto de uma parceria entre a Portos do Paraná, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Um convênio entre a Portos do Paraná e a UFPR garantiu o repasse de R$ 1,1 milhão para o desenvolvimento do trabalho, iniciado em abril, com duração prevista de 15 meses. Nesse período, estão previstas entrevistas com a comunidade local. Os pesquisadores também utilizarão imagens de drones e satélites, além de realizar levantamentos topográficos e batimétricos, estudos geofísicos com coleta de amostras sedimentares para análises laboratoriais, visando principalmente o diagnóstico ambiental da região. O gerente de Meio Ambiente da Portos do Paraná, Thales Schwanka Trevisan, destaca que o projeto é amplo e não se restringe à estrutura da Fortaleza. A pesquisa também vai avaliar o risco de deslizamentos no Morro da Baleia, onde está localizada a construção histórica. Além disso, prevê ações sociais voltadas à escuta da comunidade, reunindo informações que contribuam para a preservação e valorização do patrimônio. “Para a Portos do Paraná, contribuir com esse tipo de estudo na comunidade da Ilha do Mel, onde atuamos com nossos programas socioambientais, representa também o fortalecimento da relação porto-cidade, bem como interinstitucional com o apoio ao IPHAN neste projeto. É uma ação proativa, que vai além das obrigações legais da empresa”, destaca Trevisan. Estão previstas ainda atividades de educação ambiental e divulgação, como palestras, reuniões técnicas, elaboração de mapas, criação de uma maquete informativa e eventos com participação da comunidade. Todo o material será reunido em um banco de dados, com possibilidade de acesso público. Patrimônio e sustentabilidade O professor Marcelo Lamour, do Centro de Estudos do Mar da UFPR e um dos coordenadores da pesquisa, explica que o estudo teve início a partir de uma demanda do Iphan, após os técnicos identificarem fragilidades na muralha da Fortaleza durante obras de manutenção. Ele ressalta que, atualmente, a atividade portuária não representa um risco direto à estrutura, já que o antigo canal de navegação foi desativado na década de 1970. Ainda assim, o projeto é considerado fundamental não apenas para a preservação do patrimônio histórico, mas também para ampliar o conhecimento sobre uma região estratégica, com relevância ambiental e turística, que abriga também Unidades de Conservação e é ainda pouco estudada. “Estamos tentando montar esse quebra-cabeças ambiental com dados inéditos da região da Desembocadura Norte do Complexo Estuarino de Paranaguá. É uma chance única de obter dados ambientais e fomentar soluções baseadas em ciência, em um momento em que emergências ambientais estão se tornando mais frequentes”, aponta Lamour. O projeto reúne professores, técnicos e estudantes bolsistas da UFPR, organizados em equipes temáticas e grupos de apoio. Para o professor, a parceria com a Portos do Paraná é essencial para viabilizar a pesquisa e fortalecer a integração entre a universidade e a gestão pública, ma busca por soluções inteligentes e que melhorem os usos na zona costeira. “É uma parceria sensacional! A Portos do Paraná está acreditando na nossa capacidade técnica e na formação de pessoas”, conclui. Desde 2022, a Portos do Paraná e a UFPR desenvolvem projetos voltados às ilhas próximas aos portos de Paranaguá e Antonina, com foco em ações ambientais e sociais.